Context Lab ajuda marcas a entender quais são os contextos digitais que trazem a melhor performance
A Kantar acaba de lançar, por meio do seu Marketplace, uma nova versão da solução Context Lab, que auxilia a identificar os melhores contextos para as propagandas digitais feitas por uma marca.
A solução ajuda a responder perguntas importantes, seja nas propagandas digitais tradicionais, conteúdo patrocinado e até marketing de influência:
· Quais são os contextos com melhor performance para a minha marca?
· Como posso otimizar o conteúdo das minhas peças para maximizar a performance por contexto?
O foco dessa nova versão é agilidade, rapidez e insights aprofundados, tudo dentro de uma plataforma digital, a Marketplace Kantar:
· Resultados em 24 – 72 horas
· Possibilidades de comparar resultados entre Facebook e Youtube
· Possibilidades de testar conteúdo patrocinado e de marketing de influência, além de formatos tradicionais do mundo digital
“Com o investimento em digital aumentando a cada ano – e principalmente com o crescimento de formatos não tradicionais como influenciadores e conteúdo patrocinado – poder ter a confiança de escolher os ambientes de publicidade corretos, de forma rápida e fácil, é essencial para garantir campanhas mais eficientes”, afirma Juliano Piccoli, diretor e líder do Marketplace para a Kantar.
Superior completo em Marketing ou cursando a partir do 7º semestre
Noções de marketplace
Domínio em pacote Adobe (Photoshop principal)
Vontade de crescer na área
Noções de integração de ERP será um diferencial
Horário comercial, segunda a sexta, 44h horas semanais
Salário inicial: R$ 1300,00 ( Possibilidade de reajustes por projeto)
Empresa localizada em São José dos Campos
Interessados enviar currículo para paulo.lamar@superimportadora.com.br com o assunto “Vaga Assistente”
Especialista destaca 5 erros comuns nos sites de comércio eletrônico
Erros técnicos, de navegabilidade e até de SEO são capazes de prejudicar os negócios onlines; saiba como se prevenir
Imagem de justynafaliszek por Pixabay
O número de vendas pela internet está crescendo exponencialmente, seja por meio das lojas virtuais ou dos marketplaces. De acordo com previsão da Abcomm – Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, o comércio eletrônico brasileiro deve crescer 16% até o final de 2019 e o volume de vendas deve chegar a R$ 79,9 bilhões.
Cada vez mais, o nível de concorrência que os empreendedores enfrentam no mundo digital também aumenta e para driblar esse cenário é preciso estar atento às novidades do mercado e tecnologias que ajudam o lojista durante sua jornada empreendedora – além de construir uma estratégia eficaz para as vendas pela internet.
“O lojista online pode perder vendas por conta de detalhes pequenos e por isso é fundamental estar de olho em toda jornada do cliente. Problemas com rastreabilidade, imagens dos produtos e estrutura de URL são comuns em sites de e-commerce e podem ser resolvidos antes de causar um problema maior para o empreendedor”, explica Frederico Flores, especialista em marketplace e head de Negócios da Becommerce – maior plataforma para gestão de vendas em marketplace da América Latina.
A Becommerce em parceria com o Mercado Pago e a SEMRush – ferramenta de web analytics responsável por entregar dados consolidados sobre buscas de usuários e posicionamento no Google – preparou um e-book com os 80 Erros Mais Comuns nos Sites de E-commerce. Foram analisados cerca de 1300 lojas online, procurando 80 erros técnicos e de SEO capazes de prejudicar as vendas pela internet. Frederico Flores separou abaixo os 5 principais erros e dá dicas de como os lojistas podem otimizar seus negócios.
Rastreabilidade: é importante que seu site seja fácil de rastrear. Se o seu conteúdo/página não puder ser rastreado por quaisquer motivos, ele não será indexado no Google e o seu site não será exibido nos resultados de pesquisa dos consumidores. Esse é um erro comum que deve ser visto como prioridade por quem vende pela internet.
Estrutura de URL: o Google recomenda manter a estrutura da URL simples, para que tanto os rastreadores – robôs – quanto os humanos possam lê-los. Uma dica é usar hífens ao invés de underlines, e garantir URLs curtas e com poucos parâmetros pode ajudar também a melhorar a legibilidade do seu site.
Segurança de implementação de HTTPS: a segurança do site é uma alta prioridade para lojas virtuais. Um navegador que sinaliza uma conexão insegura pode assustar seus clientes e impedir a compra. Migrar para HTTPs pode ser um desafio, mesmo para as grandes empresas de comércio eletrônico. A maioria dos sites analisados possui páginas com links para a versão antiga (HTTP) e páginas com conteúdo misto, portanto, os mecanismos de pesquisa não sabem se a página é segura.
Desempenho de site: a velocidade de carregamento do seu site afeta a experiência do usuário e sua classificação nos mecanismos de pesquisa. Os relatórios mostram que, para cada segundo de demora no tempo de carregamento, você pode ver uma redução de 7% nas conversões.
Imagens: imagens quebradas podem causar problemas para qualquer site, mas quando se trata de e-commerce, a falta de imagens quase sempre resulta na perda de dinheiro. Imagens amadoras, tremidas ou desfocadas também podem afastar o seu consumidor na hora de fechar a compra. Invista em fotos profissionais dos produtos, aposte em ângulos diferentes e não esqueça de colocar as infos do item, como tamanho, altura, etc – isso ajuda o consumidor a ter uma visão mais real do produto que irá receber.
Estimativa é do portal Free Shop, maior marketplace brasileiro de brindes, materiais e serviços para eventos e ponto de venda
Com a proximidade do Natal e das festas de final de ano, empresas do setor de Live Marketing já sentem aquecimento na procura por produtos promocionais. A expectativa é de que a busca por esses itens cresça 15% em relação ao ano passado, segundo o portal Free Shop, maior marketplace brasileiro de brindes, materiais e serviços para eventos e ponto de venda. “O segundo semestre do ano é sempre mais movimentado para o segmento, pois é o momento em que as empresas mais compram brindes e realizam ações”, explica Auli De Vitto, diretor geral da Forma Promocional, empresa responsável pelo portal Free Shop e pela feira Brazil Promotion.
As empresas têm apostado na utilização de brindes e em ações personalizadas, criativas e inovadoras para divulgar e aumentar o recall das marcas, além de engajar os clientes. “Na hora de escolher o item ideal é importante tentar sair do lugar-comum, oferecendo algum diferencial para o público”, enfatiza De Vitto.
O Free Shop registrou mais de 103 mil orçamentos no primeiro semestre deste ano. O aumento foi de aproximadamente 15% em comparação ao mesmo período de 2017. Pesquisa realizada pelo portal no ano passado indica que o investimento médio por empresa era de R$ 50 mil, podendo aumentar mais de 32% em 2018.
Contudo, na hora de definir um produto promocional não basta escolher qualquer coisa. As empresas devem ficar ligadas nas tendências para identificar o que seus consumidores mais gostam. Produtos com a marca aparente estão sendo substituídos por itens de grifes bem discretos, com identificação na parte interna do brinde. Segundo De Vitto, o cliente continua fã das grifes mundialmente conhecidas, mas não quer parecer um outdoor ambulante. Por conta disso, as companhias estão transferindo seu prestígio para produtos promocionais que gerem essa percepção positiva.
Outra novidade em alta são os brindes contra roubo, como por exemplo, mochilas e sacolas com sistemas de segurança que dificultam o acesso a laptops ou celulares. Os itens multiuso ou integrados também despertam grande procura. Neste campo, destacam-se mochilas com powerbank integrado, permitindo ao usuário utilizar o celular, enquanto ele está sendo carregado por um sistema de energia dentro da bolsa.
A tecnologia está sempre em evidência no setor promocional. Com objetos cada vez mais acessíveis e abrangentes fica mais fácil proporcionar ao público-alvo experiências adequadas aos objetivos da marca. Os óculos 3D e os recursos de realidade aumentada e virtual comprovam esta vertente. “Os avanços tecnológicos sempre constituíram um diferencial no segmento. As marcas podem aproveitá-los de diversas formas como, por exemplo, dar ao consumidor óculos 3D e proporcionar acesso à realidade virtual com conteúdos exclusivos”, enfatiza De Vitto.
Produtos alimentícios como cup cakes, caixas com chocolates ou doces especiais também estão em evidência. Além de fugirem do comum, possibilitam o uso de embalagens especiais e têm boa aceitação do público.