O que você está fazendo?

O que as pessoas estão fazendo no isolamento social

Já há algum tempo sigo/assino a newsletter do Gabriel Ishida. E ele sempre traz ótimas dicas e resumos das principais notícias relacionadas a marketing, comunicação, tecnologia e inovação. Recomento fortemente.

A última que recebi traz um conteúdo muito legal. Trata-se de uma pesquisa realizada pela monday.com. A partir de uma amostra de 1.000 entrevistados coletada nesse mês, buscou-se saber quais as principais atividades que as pessoas estão fazendo durante a quarentena. Como elas estão se virando em casa?

E o Gabriel separou as principais e eu reproduzo aqui pra vocês:

  • 69% dos pesquisados estão gostando mais de trabalhar em casa do que esperavam
  • 54% se sentem mais produtivos em casa
  • 17% trabalham com algum pet em seus colos
  • 61% sentem que estão trabalhando com maior frequência à noite ou mais cedo
  • 50% sentem falta da separação casa-escritório
  • 44% sentem falta dos colegas de trabalho
  • 21% sentem falta dos almoços fora do escritório
  • 37% usam pijama durante o dia inteiro
  • 42% estão conversando mais com a família e amigos
  • 28% sentem que estão se alimentando melhor
  • 17% estão tomando menos banhos

Confesso que me identifiquei fortemente com algumas das coisas levantadas na pesquisa. Mas não fico de pijamas o dia inteiro…rsrs

E você? Está fazendo o que nessa quarentena?

Coluna “Discutindo a relação…”

Pequenas, ágeis e enxutas

Semana passada aconteceu uma discussão muito legal no Linkedin a partir de um texto postado pelo grande Luiz Buono, sócio e fundador da Fábrica. O Luiz tem se destacado nesta plataforma com textos e reflexões sempre muito bacanas e úteis.

No texto ele narrou um acontecimento de três anos atrás: uma pessoa na fila do SXSW lhe disse que o futuro seria das agências ágeis, enxutas e que tivessem liberdade maior de movimento. Agências independentes. E o Luiz relacionou isso com o recente destaque que três agências brasileiras com esse perfil obtiveram na edição deste ano em Cannes. As agências são a David, a AKQA e a W+K. Esse assunto também foi capa da Meio&Mensagem de 01 de julho.

Comentei na postagem do Buono que acreditava fortemente em um futuro breve no qual as estruturas independentes e ágeis terão mais espaço, enquanto as grandes holdings de comunicação passarão por mais dificuldades.

Olhando para nosso mercado, o mercado do Vale do Paraíba e de interior de SP como quase um todo, podemos constatar que as estruturas condensadas de nossas agências – mais por necessidade do que por inventividade –  têm garantido espaço para  competirem até mesmo nos centros maiores. O digital e suas ferramentas deixaram tudo mais horizontal e como sempre tivemos talento agora podemos competir com a vantagem da estrutura pequena (mas competente), do preço inferior (nosso custo é menor) e da agilidade e multioferta de serviços.

Imagem de Gerd Altmann por Pixabay

As primeiras a desbravarem essa trilha e abrirem espaço no mato do mercado das capitais e até do exterior foram as chamadas agências digitais.

Muitas agências – tradicionais e digitais – optam inclusive por trabalhar por projetos, montando equipes de freelancers de acordo com cada demanda. Mesmo em São Paulo capital esse modelo já é bastante encontrado. Tive uma conversa muito boa com o Filipe Crespo da criativosbr sobre isso. O modelo de operação deles é exatamente assim. Dois sócios e uma equipe de frilas de acordo com cada demanda de cada cliente.

Também acredito que muitos modelos operacionais de prestação de serviços em comunicação passem a coexistir. Um necessariamente não exclui o outro. Todos os tipos e modelos de negócios em comunicação, marketing e propaganda estão buscando aprimorar suas armas e caprichar cada vez mais na entrega. Uns permanecerão, outros talvez não.

O mercado é assim. E novos modelos de negócios em comunicação ainda estão por surgir. É aguardar para ver.

Como os CEOs podem lidar com a transformação digital

Transformação Digital e os CEOs

Atualmente o termo “Transformação Digital” está apavorando os CEOs de grandes empresas. Esse termo está sendo utilizado em todas áreas de negócios e em todos os lugares, mas por que causa tanto apavoramento?

Antes de explicar o porquê, vamos entender melhor o significado de Transformação Digital.

Fabio Correa

Transformação Digital é um processo em que as empresas se utilizam da tecnologia para aumentar a velocidade de resposta, fornecer um atendimento personalizado, melhorar o desempenho e aumentar o alcance da sua marca, priorizando seus clientes e funcionários.

Para as empresas aplicarem a transformação digital, elas precisam dar atenção a todo o processo, em especial à:

· Experiência do Cliente
Um dos itens mais importantes no processo, pois interfere na decisão final dos consumidores. Para uma melhor análise, as empresas utilizam ferramentas para identificar oportunidades, segmentar seu público alvo, monitoramento de rede social, marketing de precisão, a adoção de processos simplificados e atendimento ao cliente;

· Processos Operacionais
Um pouco mais complicado que o primeiro,tende a ser mais eficiente e envolve muitas áreas. Para que os processos operacionais sejam estruturados é necessária umarápida comunicação, integração entre as áreas, transparência organizacional e decisões em base de dados;

· Modelo de negócio
Outro item não menos importante que os demais,os modelos de negócio ganham novos formatos ao serem incluídos no mundo digital como: a ampliação de oferta de produtos e serviços, a transição do físico para digital ea criação de produtos digitais e serviços compartilhados;

Por esta razão os CEOs tendem a ficar preocupados, pois para fazer uma pequena transformação é necessário investimento em novas ferramentas, muito esforço de todos na companhia e o principal, agradar os consumidores os quais mudam de opinião a todo momento.

*Fabio Correa – consultor de Vendas da MC1 Win The Market – Multinacional brasileira com foco em processos de inteligência de negócios utilizando soluções tecnológicas de mobilidade. Presente em mais de 21 países com soluções de gestão de equipes de campo para Vendas, Merchandising e Utilities.

Fonte: Conecte Comunicação – Eliane Tanaka