Lista do iBest revela os dez influenciadores e celebridades mais presentes da Internet no Brasil
O brasileiro é verdadeiramente apaixonado por redes sociais. De acordo com dados do Relatório Digital 2020, da DataReportal, dentre 150 milhões de internautas, 140 milhões estão presentes em ao menos uma rede social. Isso significa que 66% da nossa população está conectada à rede e essa presença online aproxima fãs e seus ídolos. Mas será que é possível saber, dentre as mais variadas plataformas, as celebridades com maior presença digital?
É exatamente essa resposta que o Prêmio iBest, a grande premiação da internet brasileira, apresenta com o ranking divulgado hoje. Nele, estão sinalizados as dez personalidades com maior presença no universo digital brasileiro. Felipe Neto, que em 2020 foi um dos grandes destaques do iBest, conquistando quatro prêmios, lidera a lista junto com Whindersson Nunes. Ambos concorrem em sete categorias, entre elas influenciador Twitter, youtuber do ano, personalidade do ano e creator do ano. Esta última inclui outro grande nome do mundo artístico, Anitta, que ao todo disputa em seis diferentes áreas.
Neymar compete em cinco categorias, incluindo Twitcher do ano, plataforma voltada para os amantes de games. Em seguida, com quatro indicações, estão Danilo Gentili, Ivete Sangalo, Gusttavo Lima, Marcos Mion, que em comum concorrem ao título de melhor influenciador do Twitter. Lucas Rangel e Julio Cocielo também contabilizam quatro indicações e ambos competem nas categorias de humor e creator do ano.
Conheça o ranking completo:
Para Marcos Wettreich, CEO do iBest, o prêmio cumpre a função de bússola do mercado ao apontar a direção do interesse do consumidor brasileiro e reconhece as personalidades que melhor utilizam as plataformas digitais para gerar conteúdo relevante aos fãs. “O iBest funciona como uma certificação digital para os melhores do país, gerando reconhecimento aos influenciadores que trabalham no ambiente online para construir uma relação de confiança e até intimidade com os seus seguidores e entusiatas”, complementa.
A fase de votação popular do Prêmio iBest acontece agora em www.premioibest.com e vai até 29 de agosto. A divulgação dos vencedores desta edição será entre 8 e 12 de novembro.
Como funciona o ranking das personalidades com maior presença digital?
O Prêmio iBest identifica as maiores iniciativas digitais em cada uma de suas categorias utilizando um algoritmo desenvolvido para mensurar a importância destas dentro de todo o universo digital. As iniciativas com maior presença digital são aquelas que são finalistas do iBest em maior número de categorias.
Quando o potencial cliente aterrissar na sua Landing Page não faça isso…
A presença digital será um diferencial de mercado para os próximos anos, sem dúvida. Hoje, ela já pode ser considerada essencial em alguns casos.
Estar presente: com um site próprio, nas lojas de aplicativos, em marketplaces, em grandes gerenciadores de conteúdo, dentre outros, poderá diferenciar uma empresa próspera de uma empresa falida, sem clientes. Poucas são as empresas que sabem se aproximar de seu público, por exemplo, através das Landing Pages sem espantar as pessoas que caem muitas vezes de paraquedas, mesmo que sua aterrissagem tenha sido muito bem programada.
As etapas de uma presença digital
As empresas estão vivendo uma época distinta, onde a pandemia está forçando todo mundo a ter uma “presença” no digital. Eu tive a oportunidade de ajudar mais 40 empresas (a maioria MEIs) nos últimos 9 meses e percebi diferentes níveis de compreensão do que seria “estar presente” na internet.
Alguns empresários não sabiam da importância de se ter um site próprio e outros não faziam ideia de como os buscadores e avaliações do Google poderiam definir uma escolha de compra, mesmo eles tendo o costume de fazer buscas no seu dia a dia. Assim, seguir os 3 passos básicos são necessários para criar a sua presença com estratégia e segurança:
1- Defina bem suas ações de marketing: esse é o dever de casa. Como será o posicionamento da sua empresa? Como está o seu produto e serviço? Ele pode ser vendido online? Os concorrentes estão fazendo algo a respeito? Mapeie e trace tudo que ainda está nas escuras. Precisamos clarear o caminho para deixar os mecanismos de consulta, compra/venda e nossos rastros digitais com mais assertividade (se já não tivermos rastros);
2- Compreenda e aplique as melhores tecnologias: não adianta demonizar a internet, ter medo de tecnologia e achar que isso tudo é investimento supérfluo de gente nova e radical. Você precisa, como empresário(a), entender que o próximo passo só será dado por quem acreditar no objetivo final e nas formas de se alcançar algo muito maior e incrível que só a internet e as tecnologias atuais podem dar. Se você abraçar a tecnologia com vontade de aprender, você vai voar!
Algumas empresas investiram no digital tardiamente, outras já faziam isso há anos. Fato é que novos serviços foram criados para o atendimento online na pandemia e, em alguns casos, o faturamento de novos produtos superaram as vendas tradicionais e físicas. Ou seja, estar no digital não precisa ser o quebra-galho, mas sim o grande pulo do gato! Interessante, hein?
3- Pense no Design como o toque final de experiência: aqui estamos falando de tudo, desde uma interface de um aplicativo até uma… Landing Page! Claro, é só uma das possíveis formas de aproximação com o cliente para oferecer uma solução de forma atrativa. Ou seja, a sua Landing Page (confesso que entra um pouco de tecnologia), irá se comunicar e conectar com o público que chegou no seu ambiente de conversão através das cores, formas, textos e vídeos que você poderá personalizar e escolher para persuadir. Muitas vezes, visando a conversão (retenção de dados pessoais) para criar uma base de leads (potenciais clientes que poderão ser contatados futuramente para novas ações).
Faça sua Landing Page voar! (sem exagerar)
Então, não adianta fazer todo dever de casa, traçar metas de mercado, saber se posicionar no setor, entender o público, falar do diferencial percebido, dores do cliente, usar as melhores ferramentas de automação e até os melhores designs se a sua Landing Page pecar em alguns pontos básicos, como:
Não apresentar prova social (quem usa, gosta? então mostre);
Exagerar no copy usando termos muito extremos para forçar uma conversão (as pessoas já não caem tanto em Chamadas Para Ação ou CTAs que prometem o mundo, ainda mais se o público for experiente);
Usar vídeos que travam ou imagens pesadas que não carregam (segundos de demora podem acabar com a experiência de alguns visitantes);
Criar formulários de preenchimento com mais de 5 campos (nome, e-mail, telefone, idade, cidade, nome do cachorro) Se não for para uma ação de petshop, não pergunte coisa desnecessária;
Ou o pior de todos, criar uma Landing Page que não explica o que estamos fazendo ali!
Sabe aquela LP que não deixa claro sobre qual o produto ou serviço estamos falando? Não apresenta uma moeda de troca atraente? (Pode ser ebook, mas que seja de conteúdo relevante, tá?) Estou falando dela mesma.
Seja você a luz no fim do túnel
Se você está pensando em se aventurar no mundo dos negócios, do digital ou dos dois, precisa ter claro toda essa jornada e a importância do aspecto do design que vai muito além de um layout bonito e da moda. Você precisa pensar no percurso total, todas as possíveis formas de ser encontrado na rede (muito além de Google) e deixar toda jornada sinalizada e simples de se percorrer, começando pelos buscadores como Google e Youtube, mas pensando nas lojas de aplicativos e redes sociais como Pinterest, que possui grande alcance orgânico.
Que seja você a pessoa no aeroporto com as luzes nas mãos, sinalizando o caminho que os clientes precisam fazer para chegar ao seu destino, até a conversão e a venda. Faça sua Landing Page brilhar e seu negócio decolar. Com as escolhas certas, você pode ir longe.
Banco segue com estratégia de aumentar presença digital e se conectar com diferentes públicos
O Itaú Unibanco anunciou a expansão de sua atuação nas redes sociais com a ativação de um perfil na plataforma destino líder para vídeos curtos em dispositivos móveis no Brasil e no mundo, TikTok. Para o lançamento da conta, o banco convidou o cantor e DJ Pedro Sampaio para transformar uma das trilhas sonoras ícones do Itaú em um remix inédito para o TikTok. O A-Lab, laboratório de conteúdo do Grupo Dreamers, está à frente da estratégia e criação dos vídeos do novo perfil.
Na plataforma, o banco abordará temas como orientação financeira, educação, cultura e mobilidade urbana a partir de uma perspectiva do dia a dia das pessoas. “Há anos, trabalhamos em um processo relevante de escuta e conexão com a sociedade por meio das redes sociais. O TikTok vem crescendo nos últimos tempos, especialmente entre os jovens, e nos oferece uma série de oportunidades de interações diferentes com a audiência. Queremos aproveitar essa pluralidade de conteúdo para tratar de uma forma irreverente os assuntos que conversem com a nossa marca”, comenta Eduardo Tracanella, diretor de Marketing Institucional e Atacado do Itaú Unibanco.
Além da música feita por Pedro Sampaio, a influenciadora Mirela Janis será a responsável por fazer a coreografia, convidando os “TikTokers” a entrarem neste hit. Um grupo de influenciadores que falam sobre orientação financeira, educação e mobilidade será especialmente selecionado para dialogar com o público.
A proposta visa uma estratégia consistente e alinhada com a diretrizes de evolução da marca na plataforma que mais cresce atualmente. Uma vez que o TikTok se tornou altamente relevante dentro de um contexto em que os jovens estão cada vez mais em busca de maturidade nas finanças pessoais, o Itaú tem como objetivo aproveitar o canal para traduzir comportamentos relacionados ao dinheiro em uma linguagem mais orgânica e próxima do cliente, contribuindo para melhorar a percepção e hábitos financeiros dessa geração.
O banco, igualmente, está disposto a reinventar seus códigos de marca para se aproximar de um novo perfil de cliente, que surge com uma maior demanda por protagonismo e reconhecimento, ao levar em consideração um cenário cultural em que o consumidor tem mais poder sobre os discursos das empresas.
“Nosso time está muito animado para começar esta nova trajetória junto ao Itaú. Fazer parte da história de uma marca tão valiosa é uma responsabilidade muito grande, mas também, proporcionalmente, um combustível motivador para mostrarmos como conteúdo de redes, estrategicamente executado, é poderoso para conectar a marca e o público de maneira verdadeira”, comenta Ronaldo Martins, Diretor-geral do A-Lab.
O consumidor de hoje possui vários dispositivos – smartphones, tablets, computadores, relógios etc – e espera uma experiência de compras on-line rápida, fácil e, acima de tudo, amigável.
Muitas empresas têm buscado no e-commerce uma saída para melhorar resultados sem, no entanto, se atentarem ao entorno de uma maneira mais detalhada.
Essa atitude geralmente leva a uma grande miopia na concepção de uma estratégia adequada ao negócio. Na maioria das vezes, na tentativa de utilizar os mesmos processos para reduzir custos ou por receio do novo, do desconhecido, os gestores optam por adaptações que acabam sendo desastrosas e fazem com que grandes empresas que deram grandes passos recuem em suas estratégias e criem um novo modelo, porém digitalmente pensado.
Mas a dura realidade é uma só: lojas sem presença online estão destinadas a desaparecer!
A presença digital deve ser pensada como um novo negócio, planejada desde sua concepção até a sua implementação, lembrando que o sucesso está diretamente ligado às estratégias adotadas previamente. Dependendo do negócio, do público, da natureza da operação, os resultados podem se mostrar ainda melhores se, por exemplo, um aplicativo, atrelado ao e-commerce, for concebido para alavancar a empresa digitalmente.
Esse processo de planejamento estratégico geralmente aponta diversas disfunções e demandas e o gestor tem que estar preparado para encarar as mudanças requeridas antes da construção de um e-business, mas nem sempre eles têm conhecimentos suficientes que os permitam se desafiar e encarar uma transformação digital sozinhos, sem o suporte de especialistas que conseguem ter uma visão mais ampla e isentada organização nesse processo de digitalização.
Uma coisa é certa: quem não fizer agora, fará num futuro muito próximo ou não terá a chance de fazê-lo, pois não se trata apenas de uma oportunidade, mas de uma questão de sobrevivência que está ameaçada, face à rápida adoção dos meios digitais que crescem e se tornam mais intuitivos a cada nova geração.
Essas constantes inovações e o ritmo acelerado que acontecem, demandam contínua atenção, questionamentos e reavaliações dos modelos tradicionais para atender gerações muito distintas – desde uma pessoa mais idosa que mal utiliza o controle remoto da televisão, até a geração mais nova que já nasce digital. Surgem novos modelos de negócios que terão um grande impacto no e-commerce, nos aplicativos e na cadeia de valor da indústria e do comércio, atentando ainda aos comportamentos e expectativas dos consumidores que estão evoluindo e ficando cada vez mais exigentes.
Hoje, o comércio eletrônico é em grande parte, impulsionado por preço e conveniência, porém um número cada vez maior de consumidores está começando a querer mais do comércio eletrônico, por exemplo, a capacidade de descobrir produtos exclusivos que não serão encontrados em grandes redes de varejo. Isso fará com que essa experiência de comércio eletrônico mude drasticamente.
A tendência é que cada comprador tenha acesso a conteúdos exclusivos, recebendo recomendações de produtos e acessórios definidos com base em suas preferências, localização geográfica, tendências de mercado, grupo demográfico, experiência de compras anteriores e interações de marca – tudo de forma totalmente natural. É como se uma transferência do conhecimento dos vendedores físicos que sabiam seu nome e suas preferências, migrassem para o mundo virtual.
A conexão entre o que o cliente vê online e o que ele recebe deve ser completa. Ele deve ter acesso a todas as informações de forma clara e um processo fácil do início ao fim. Aproximadamente 92% dos usuários da internet buscam regularmente informações de produtos e comentários de outros compradores, isso porque ainda existe a incerteza, um imenso obstáculo para compras on-line. Quanto mais informações sobre um produto existir (fotos, comentários, descrições, especificações, etc.), maior a chance de conversão.
E para fazer da compra uma experiência única, seja nas lojas ou no ambiente virtual, com o objetivo de aprimorar e diferenciar a proposta de valor de uma marca, ela deve ser altamente envolvente, inclusive utilizando-se de recursos tecnológicos como a realidade aumentada, que na maioria das vezes desempenha um papel fundamental e decisivo. Imagine conseguir “ver” aquele apartamento que ainda está na planta, já mobiliado com os móveis que você idealizou, podendo-se inclusive, caminhar dentro dele sem na verdade sair do lugar. Todos os ajustes são realizados antes e, quando o projeto se materializa, já estará perfeito, sem necessidade de retrabalho e sem causar surpresas indesejadas.
A transformação digital transcende as barreiras do virtual. Para a geração que adora fazer check-in por onde passa e compartilhar suas experiências em mídias sociais, nada melhor do que um ambiente apropriado, já que no mundo das “selfies”, uma foto num local “descolado” pode promover produtos e ganhar escala rapidamente e com baixíssimo custo, motivo da busca incansável da integração da mídia social com o varejo em lojas, no intuito de estimular as compras socialmente impulsionadas além de impactar significativamente a relevância da marca, que é percebida muito rapidamente.
As variáveis são inúmeras, muitas são as dúvidas e questionamentos e as respostas, difíceis e pouco óbvias. Desconstruir conceitos para construir relevância, exige coragem e determinação, mas é o que garante a continuidade. Sem estratégia, não tem transformação digital. Sem transformação digital, não existe e-business de sucesso. Sem e-business de sucesso, não tem cliente.