Para fazer boas apresentações

Expressão Verbal – desinibição ao falar em público

O curso Expressão Verbal – Desinibição ao Falar em Público do Senac São José dos Campos apresenta aos participantes recursos atualizados para desenvolvimento do potencial de criatividade, incentivando o aluno a adquirir confiança em sua performance por meio do treinamento adequado, que abrange melhor preparação para a fala, uso correto e adequado dos recursos instrucionais, bem como técnicas de relaxamento como forma de propiciar a preparação psicológica.

speakers-414560_640

Data: 5/3 a 30/4
Horário: 8h30 às 12h30, sábado

Serviço:
Local: Senac São José dos Campos
Endereço: Rua Saigiro Nakamura, 400, Vila Industrial
Informações e inscrições: (12) 2134-9000 / www.sp.senac.br/sjcampos

Selecionado para o programa Jump Start

Aluno de Publicidade e Propaganda é selecionado para estágio na JWT

Estudante está entre os seis selecionados do programa Jump Start

Breno Dias foi selecionado para o Jump Start da JWT

Breno Dias foi selecionado para o Jump Start da JWT

O curso de Publicidade e Propaganda da Universidade de Taubaté (UNITAU) terá um representante entre os estagiários que integram o programa Jump Start, da agência JWThompson. O aluno Breno Dias, do 5º semestre de PP, foi um dos seis selecionados para o programa que terá início em março.

“Estou muito ansioso para começar. Esse estágio abre várias portas. Fico feliz por ter sido selecionado”, afirmou. Breno já atuou nas agências Molotov e Avalanche, e seu primeiro estágio foi na ACOM (Central de Comunicação) da UNITAU logo que entrou no curso.

Entre os trabalhos desenvolvidos na ACOM estão as identidades para a Copa Calouro 2014 e para os Jogos Universitários (JUTA), além de auxiliar nas campanhas da Feira de Profissões e do Vestibular de Inverno.

Fonte: ACOM – Mayra Salles

True Target eleva o alcance das campanhas ao patamar máximo

TVxtender inova com o primeiro serviço de distribuição de vídeos publicitários com entrega 100% garantida no target

True Target inova ao elevar o alcance das campanhas ao patamar máximo de assertividade possível

logo_tvxtender

A ROIx, empresa de gestão de audiência e private network, inicia um movimento que elevará a publicidade digital ao seu patamar máximo de resultado, permitindo a agências e anunciantes investir em campanhas de vídeos online com alcance de 100% do target, público-alvo pré-determinado no momento da compra. Trata-se do lançamento do True Target, uma extensão do TVxtender, veículo de distribuição de mídia digital para campanhas de vídeo com entrega por audiência em grandes portais brasileiros.

“Em meio á crise, a internet se mostra como uma opção de maior precisão e segurança. Porém, havia a necessidade de ir além e permitir, de fato, que o potencial do ambiente online fosse explorado totalmente. Com base nessa realidade, desenvolvemos o True Target, pioneiro no Brasil e no mundo. A capacidade de entrega da nossa plataforma é uma oportunidade inigualável para agências e anunciantes investirem na mídia digital sem qualquer risco de dispersão”, explica John deTar, sócio-fundador e CEO da ROIx. “Não estamos adivinhado quem são os usuários nas plataformas digitais. Sabemos de fato o perfil deles”, completa.

Por trás do True Target existe muita tecnologia de ponta, incluindo gestão de dados de usuários na web e plataforma de entrega atrelada a conteúdo premium. O produto é comercializado em formato de pacote especial, que inclui a compra de 1 milhão de views (número de vezes que o vídeo será exibido).

Para lançamento oficial, agora em fevereiro, a plataforma já opera com clientes como as agências Almap, Publicis, F.biz e Ginga, abrangendo anunciantes como Bayer.

Para assegurar ainda mais a eficácia do produto, o True Target mantém parceria com a Nielsen DAR (Digital Ad Ratings), que audita e garante que as campanhas veiculadas sejam entregues exatamente no target contratado pelo cliente. “A iniciativa da ROIx de oferecer a seus clientes soluções baseadas em métricas independentes e reconhecidas internacionalmente é uma demonstração da evolução do mercado digital brasileiro. A mensuração de resultados de marketing, com base em dados precisos e comparáveis entre os diferentes meios, levará o mercado digital brasileiro a um nível ainda maior de profissionalização”, diz José Calazans, analista e consultor de Pesquisas de Mídia da Nielsen Brasil.

Outra questão que possibilitou o lançamento desse projeto foi a recente parceria do TVxtender com o Global Data Bank (GDB), solução de gestão e ativação de dados que conta com informações on e offline e expertise em precisão de target. “É a proximidade com o GDB que nos permite otimizar todo o processo, garantindo assertividade e segurança na definição da audiência”, explica deTar.

Sobre o TVxtender: O TVxtender é um veículo de distribuição de mídia que busca estender uma campanha de vídeo para grandes portais e sites da internet brasileira. Idealizada e gerenciada pela ROIx, empresa pioneira em gestão de dados e audiência no País, a plataforma de vídeo trabalha 100% direcionada à compra de mídia por audiência. Com mais de 94 milhões de usuários a plataforma de vídeo possibilita que a entrega do conteúdo publicitário seja realizada de forma precisa, ou seja, somente para o púbico que deve ser impactado. Com o objetivo de aperfeiçoar o alcance das campanhas publicitárias desenvolveram metodologia denominada Video Extension Strategy (V E S), que se propõe a estudar o ponto ótimo dos meios de comunicação que compõe um plano de mídia e busca oportunidades de redimensionar investimentos, assim, potencializando a entrega e resultados. Para gerar segurança e qualidade ao mercado anunciante o TVxtender trabalha com a ferramenta DAR da Nielsen, que comprova, por meio de relatórios auditados, a assertividade da campanha em relação ao target definido.

Fonte:Lucia Faria Comunicação Corporativa – Tatiane Oliveira

Coluna Branding: alma da marca

Mudando o Brasil – 1/2

arte arison coluna

Na cultura brasileira é depois do carnaval que o ano começa, então, já está na hora de tratar de assunto sério e polêmico nesta coluna. A mudança de cultura em uma nação.

Há poucos dias li uma carta aberta de um gringo, Mark Manson, que refletia sobre a cultura do Brasil, destacando principalmente nossas fraquezas culturais e concluindo que elas nos faziam reféns do tal jeitinho brasileiro. Em seu texto, Mark destaca a dificuldade de falar a verdade, a vaidade para agradar os outros, e o medo de ferirmos as pessoas com o que pensamos sendo os iniciadores dos nossos males, como a imortal corrupção.

Desde já digo que concordo em 30% com o pensamento de Mark. Isso porque uma cultura não é composta apenas de defeitos e não se pode analisar a marca de um país por um exemplo tão minimizado. Quando buscamos cultura, precisamos levar em conta todos os valores e defeitos, não há como separa-los ou pinçarmos apenas o que nos interessa, pois, isto não nos dará uma análise profunda. É preciso cruzar defeitos e virtudes.

Por exemplo, há um defeito que Mark não pontuou para o Brasil mas que historicamente nos prejudica, a síndrome de colonizado: Escândalos e problemas com injustiças políticas acontecem em todo o mundo, mas aqui ajudamos a desprestigiar nossos próprios símbolos. Veja o que foi feito com a Petrobras! Não é que deveríamos fechar os olhos para a o problema da corrupção. Ela precisa e parece estar sendo investigada pelas forças competentes, mas, a mídia em outros países teria um pouco mais de critério na difamação de um símbolo nacional, uma manchete pode ser: “escândalo de corrupção envolve políticos e empresários” ou “escândalos de corrupção envolve governo e Petrobras”.
Pensem como os americanos fariam essa matéria!

bandeira-do-brasil-sil-sil

Lembrem-se, faz pouco tempo em que os EUA foi acusado de espionagem por um de seus analistas da CIA. O que há hoje de matéria sobre isso? Cadê a imagem de governo que fere os direitos do cidadão ou de uma polícia que usa artifícios ilegais? Há sim uma imagem taxada ao analista, o Snowden é um inimigo público oficialmente declarado como traidor.

Isso é proteção às suas instituições! Mas, é realmente pensar no bem comum antes dos individuais? Tenho minhas dúvidas. Enfim, para o próprio Mark é importante perceber que não se pode analisar uma cultura sem levar em conta que uma fraqueza às vezes se torna força e vice-versa.

Mas é verdade que nossos problemas, assim como todos os problemas, estão enraizados em nossa cultura. E, a mudança não é algo tão impossível quanto parece. Vejamos o exemplo da Coreia do Sul, da Alemanha oriental ou até do nosso vizinho Uruguai. Todos estes passaram por processos de mudança de cultura, se uniram em um único propósito, fazer funcionar. O que acho que falta ao Brasil é um propósito único. O fim de uma disputa de poder, por poder. Não somos um país dos vermelhos ou dos azuis, somos uma única nação em verde e amarelo. Mas realmente não vejo um líder apresentado neste sentido.

De qualquer forma entendo ter 3 passos para a mudança de cultura, seja em uma pessoa, empresa, instituição ou país:

1 – Auto-análise. Este é o passo que Mark nos propõe, é uma etapa onde precisamos identificar nossas fraquezas e também nossas virtudes. Com estes dois elementos podemos ver cenários futuros que podem ser devastadores ou oportunos. É lógico que escolhemos sempre os oportunos, mas é importante conhecer os devastadores, pois, se eles aparecerem não ficamos batendo cabeça pra resolver e tomamos uma ação rápida. Vide exemplo do caso da CIA nos EUA.

2 – Vontade de mudar – é a fase difícil, a fase do empurrão inicial onde é preciso o exemplo heróico. Gosto de citar a difícil missão da primeira ministra alemã, que tem feito um grande esforço em prol da aceitação dos Sírios em seu país. Em um texto de 2015 (http://www.atributo.com.br/mudar-uma-marca-historica/) comentei o que penso ser uma grande oportunidade de mudança para a imagem deste país.

3 – O engajamento – é a fase de fazer os outros acreditar. Cito um exemplo mais pessoal. Quem não conhece a experiência de um amigo que começou a fazer um regiminho e se tornou atleta. É muito comum uma primeira atitude dar origem a uma grande mudança, pois, ela vai contagiando por comunicação.

Por hoje paramos por aqui, mas no próximo mês continuo com o assunto e vou falar sobre algumas técnicas de mudança de cultura que poderiam mudar o Brasil.

Comentem, compartilhem curtam ou não, mas vamos debater o assunto, pois como diz nossa cultura, filhos do Brasil não fogem à luta.