O Desenvolve Vale marcou presença nesta segunda (1º) no Jantar Executivo FIA B2B Business School, realizado no restaurante Figueira Rubayat, em São Paulo.
A convite da FIA, o CEO e founder, Kiko Sawaya, e o conselheiro e sócio-fundador do Colégio Planck, André Guadalupe – idealizadores do Desenvolve Vale Educação – participaram do evento, que também contou com a presença de Jeferson Cheriegate, presidente do PIT, Roberto Sbragia, diretor e presidente da FIA, e Eduardo Savarese Neto, diretor da FIA, entre outros convidados, com destaque para os jornalistas Jamil Chade, Milton Jung e Luiz Megale, e o professor Leonardo Trevisan.
Na pauta da noite, discussões sobre os desafios e oportunidades para o Brasil em 2026, em cenário que promete definições políticas e econômicas que moldarão o futuro do país.
A FIA é parceira do Desenvolve Vale Educação, programa que oferece formações sob medida para líderes, unindo conhecimento técnico, reputação de mercado e a missão de formar líderes preparados para transformar organizações, territórios e realidades.
Lucas Daibert, Strategy VP da Binder será o facilitador do Grupo IA+Marketing
Executivo traz síntese da palestra do Cannes Lions CMO Accelerator Series. Encontro online será em 4 de dezembro, com inscrições gratuitas
O Templo, referência em estratégias e soluções de inteligência artificial (IA) aplicadas aos negócios, realiza em 4 de dezembro a 9ª edição do Grupo de Estudos de IA + Marketing, encontro online e gratuito voltado a lideranças da área. Desta vez, Lucas Daibert, Strategy VP da Binder, trará uma síntese da palestra apresentada no Cannes Lions CMO Accelerator Series.
Com o tema “Marketing estratégico para além da IA: o que nos cabe em um mundo em transformação exponencial”, o encontro discutirá como os líderes podem ir além do uso tático das ferramentas e incorporar a IA a uma lógica de negócio mais ampla, convidando também à reflexão de qual será o papel do criativo no momento em que o domínio da IA for commodity, destacando ainda os diferenciais brasileiros nesse contexto.
Eleito um dos 100 melhores gestores do mercado publicitário e vice-presidente da Associação Brasileira de Marketing e Negócios, Lucas Daibert oferecerá conteúdo elaborado a partir das suas experiências liderando uma das maiores agências do país.
O Grupo de Estudos de IA + Marketing do Templo é uma iniciativa que reúne executivos e líderes de médias e grandes empresas para debater o uso estratégico, realista e responsável da inteligência artificial na gestão de marketing, comunicação e operações.
O encontro é gratuito, online e exclusivo para lideranças. As vagas são limitadas, e as candidaturas passam por avaliação prévia. Informações e inscrições podem ser realizadas diretamente na página do evento no [LINK].
Rafael Schettini, head de Dados e Operações da Relevanc*
Ao entrar em uma loja atualmente, as telas já não servem apenas para informar ou decorar o espaço: elas fazem parte da estratégia de mídia do varejo. É nesse ponto que o Digital Out-of-Home (DOOH) ganha força dentro do ecossistema de Retail Media: conectando dados de compra, comunicação diretamente no PDV e campanhas digitais em um mesmo fluxo. A diferença em relação ao passado é que não falamos mais só de exposição, mas de mensuração real de impacto em vendas.
Em 2025, essa integração entre DOOH e dados transacionais se tornou mais relevante ainda para quem precisa justificar investimento em mídia. Foi exatamente esse o pano de fundo para um dos assuntos que tratamos durante o Good Morning Retail Media #3, evento da RelevanC, onde apresentamos um case do ecossistema do Grupo Pão de Açúcar (GPA), mantido em caráter anônimo para colocar em primeiro plano o que realmente interessa: os resultados.
Do PDV à comprovação de venda
O plano foi simples e rigoroso: 30 dias, 30 telas, 27 lojas, com lojas-espelho para controle. A estratégia combinou o impacto das telas de DOOH com um reforço digital completo, que incluiu mídia programática, display onsite e produtos patrocinados. Para medir o real impacto dessa orquestração, em vez de buscar uma métrica única, aplicamos um funil de análise de performance para dissecar os resultados.
Os achados, comparados ao grupo-controle, mostram uma clara progressão de impacto:
Visão Macro (todas as transações): ao olhar para o universo total de vendas, as lojas com telas de DOOH tiveram +1,9% de uplift.
Filtro 1 (clientes fidelidade + DOOH): ao restringir a análise apenas aos clientes fidelidade (identificados no caixa) expostos às telas, o impacto mais do que dobra, subindo para +4% de uplift.
Filtro 2 (clientes fidelidade + omnichannel): por fim, no grupo mais qualificado – clientes fidelidade que foram expostos à estratégia combinada (telas no PDV e o reforço digital), o resultado atingiu seu pico, chegando a +5% de uplift.
A leitura destes resultados também é direta: ativações combinadas superam ações isoladas. Quando a estratégia do PDV conversa com o digital, a curva sobe. É menos sobre “estar na tela” e mais sobre fechar o loop entre exposição e venda.
Por que os clientes identificados convertem mais
Há um componente de comportamento que explica parte desse desempenho. Na base da RelevanC, o cliente fidelidade:
visita em média pelo menos 2 lojas ao longo do ano;
52% compram sempre em uma mesma loja;
72% do gasto anual fica concentrado na loja principal.
A percepção é de que o cliente fidelidade, por ter um comportamento de compra mais habitual, é mais receptivo aos estímulos no seu ambiente de loja principal. Isso sugere uma maior atenção à comunicação no PDV.
O que muda para a indústria e para o varejo
Três implicações práticas para quem precisa justificar investimento e agenda:
Mix orientado por dados, não por canais. O estudo não “opina”, ele compara. PDV sozinho gera efeito; PDV + digital resulta em incremento. Para quem vive de sell-out, é isso que interessa.
Mensuração como pilar (inclusive com grupo-espelho).A lógica de lojas-espelho e o corte por clientes identificados tiram suposição da equação e dão uma régua objetiva para planejar a próxima rodada.
Fidelidade é alavanca de performance. Se o shopper já se identifica no caixa e frequenta a mesma loja, há uma janela evidente para personalização contextual e otimização de verba no PDV – e para amplificar isso com estratégias digitais.
E o que não está em jogo
Este não é um debate sobre “mais telas” ou “mais mídia”. É sobre resultado verificável de estratégias combinadas. Por isso, o case foi mantido anônimo, uma vez que a discussão não é sobre quem é o cliente, e sim sobre estratégia e impacto alcançado. No ecossistema do GPA, a conclusão é cristalina: quando o dado guia a orquestra entre PDV e digital, a venda responde.
De forma simplificada, o DOOH não é “só tela”. É mensuração real no ponto de decisão e incremento comprovado quando o digital entra no jogo.
*Rafael Schettini possui 10 anos de experiência na área de inteligência de dados, com passagens por agências de publicidade e pelo setor varejista. Atua há 4 anos na RelevanC, onde lidera iniciativas de insights de dados e otimização de campanhas. Atualmente é Head de Dados e Operações de Mídia da empresa.
O Shopping Jardim Oriente, em São José dos Campos, administrado pelo Grupo AD, preparou o mês de dezembro com várias experiências musicais para celebrar o Natal com uma programação recheada de apresentações de cantatas. Participe com a família, viva a Magia do Natal.
“Essas apresentações musicais ajudam a resgatar o verdadeiro significado do Natal, enfatizando valores como amor, solidariedade e esperança. Elas reúnem famílias e amigos em momentos que emocionam tornando criando memórias duradouras” enfatizou Glaucia Acciarito, gerente de marketing do Shopping Jardim Oriente.