Na atividade

Veloe cria novo canal de vendas por WhatsApp

Em tempos de pandemia, a marca criou uma nova opção de vendas pelo aplicativo para ajudar seus colaborares e prestadores de serviços em home office e agilizar o contato com o consumidor

Desde que se tornou necessário permanecer em casa, a Veloe tem tomado todas as medias necessárias de prevenção à saúde de seus colaboradores, prestadores de serviços e clientes. Para auxiliar o trabalho dos consultores de vendas das unidades móveis, que em geral trabalhavam nas ruas, a marca criou uma nova opção de vendas: o WhatsApp. E, em parceria com a BETC/Havas, desenvolveu peças e anúncios digitais exclusivos que levam os consumidores interessados direto ao vendedor. É só clicar no link da mídia e ele já é direcionado para um consultor.

“Assim, mesmo sem nenhum contato físico, os clientes continuam sendo atendidos por um consultor da sua região e a equipe de vendas de unidades móveis consegue manter a rotina de trabalho, mesmo remotamente”, explica André Turquetto, direto de Marketing e Produtos da Alelo. “Em tempos de crises, todos nós precisamos nos reinventar e encontrar outros meios de manter a rotina de trabalho sem grandes impactos para o nosso negócio. Este projeto contribui para a capacitação e transformação digital dos colaboradores e prestadores de serviços e agiliza o processo de compra para o cliente”.

“Pensar em mobilidade do futuro é pensar em um algo melhor para todos. É bom ver que temos ao nosso lado um cliente que se adapta para atender as necessidades dos negócios, mas sem deixar de ser solidário com as pessoas e que sabe da importância do isolamento e da distância segura”, comenta Laura Azevedo, diretora de criação da BETC/Havas.

A ação conta com mais de 50 peças dirigidas para São Paulo e Rio de Janeiro, por meio do Facebook, Instagram e mídia programática.

Ficha Técnica

  • Agência: BETC/Havas
  • Cliente: Veloe
  • Produto: Adesivo Pagamento Eletrônico
  • CCO: Erh Ray
  • Diretora Executiva de Criação: Andrea Siqueira
  • Diretora de Criação: Laura Azevedo
  • Criação: Carolina Araujo e Mariana Roxo
  • Marcas & Negócios: Fabiane Veiga, Felipe Sakai, Nathalia Del Moral e Henrique Nunes.
  • Canais & Engajamento: Carlinha Gagliardi, Gabriela Pereira, Mariana Castilho, Allan Rupp e Nerilson Ibernon.
  • Estratégia: Agatha Kim, Bianca Brandão, Gustavo Oliveira, Thiago Jorge e Mirella Nascimento
  • Produção: Anna Ferraz e Juliana Arantes
  • Aprovação do Cliente: André Turchetto, Cynthia Kitasato, Vanessa Ricci, Mauricio Siqueira, Carla Moretto e Gisele Freitas

Transformação digital começa pelas pessoas

A digitalização começa com as pessoas

Romi Schneider*

A transformação digital está em todos os lugares, nas empresas com o uso da Nuvem e tecnologias exponenciais pensadas para dar mais eficiência operacional e também na nossa vida pessoal, com a popularização do smartphone, que mudou a forma como assistimos filmes, nos locomovemos, estudamos, pedimos comida, enfim, como nos relacionamos com as pessoas e com mundo. Isso mostra que já vivemos na Era Digital e toda essa transformação só foi possível porque mudamos nossos hábitos. Sabe aquele ditado que diz: “o mundo muda quando a gente muda”? É isso.

O aplicativo de trânsito só ganhou popularidade porque as pessoas perceberam seu benefício e passaram a usá-lo efetivamente. Caso contrário, seria só mais um app que deixaria de existir. Levando esse contexto para o mundo corporativo, precisamos ter em mente que a jornada de transformação digital é mais sobre pessoas do que sobre tecnologia, por isso é fundamental olhar para a gestão do capital humano antes mesmo da escolha das soluções. Porque quando as pessoas percebem o valor de uma determinada coisa, elas a incorporam na sua rotina.

Na criação de uma cultura digital, colocar o colaborador no foco da inovação é fundamental. Ter um ambiente inspirador, que estimule a integração, com certeza acelera o processo da transformação. Pense bem, dentro da sua empresa todos têm liberdade para discutir ideias e compartilhar conhecimento? Se a resposta for não, pare tudo e repense a sua essência. A vivência do colaborador dentro da organização é uma extensão da sua vida pessoal – lembre-se, a digitalização só ganhou impulso com a vontade das pessoas de trocarem informações e se conectar umas com as outras.

Outro ponto é o investimento na capacitação das pessoas, mostrar o valor da tecnologia para a rotina delas é importante a fim de deixá-las à vontade na hora de usar as ferramentas no seu dia a dia, tornando isso um hábito. Mas, acima de tudo, é essencial ouvi-las antes de tomar qualquer decisão. Será que o software que você está comprando é mesmo necessário? O que os seus colaboradores querem para deixar suas atividades mais ágeis e produtivas?

Concluindo, só existe transformação de pessoas, se aliada à mudança tecnológica. Os gestores precisam caminhar juntos com suas equipes e entenderem que esse desafio é de todos, não apenas do time de TI. E o mais importante, a liderança precisa impulsionar iniciativas, ninguém segue uma filosofia se o próprio líder não crer nela. A tecnologia é uma ferramenta que sem o fator humano extraindo o melhor dela, deixa de fazer sentido. Uma iniciativa bem-sucedida está centrada nas pessoas e não apenas em tecnologia.

*Romi Schneider é Diretora da área de Pessoas da Mandic Cloud Solutions.

Fonte: RMA Comunicação – Tamyres Scholler

Startup mineira possibilita que todos aceitem cartão de crédito direto no celular

Aplicativo Pagatela oferece praticidade para vendedores de produtos e serviços

Quantas vezes deixamos de comprar ou vender algo porque não aceitamos cartão? A cena é muito comum para muitos de nós que não temos ou usamos sempre as famosas “maquininhas”. Atualmente, é cada vez mais habitual que os brasileiros optem por pagar suas compras com cartões de crédito ao invés do dinheiro de papel.

Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), no ano passado, quase um terço dos pagamentos realizados no Brasil foram feitos por meio de cartões. Pensando nesse público e nos usuários deste serviço que Augusto Brighenti e Thiago Haddad fundaram a Pagatela: uma startup mineira que desenvolveu um aplicativo que oferece a “famosa” maquininha de pagamento direto na tela do celular.

Como não pensamos nisso antes? É uma pergunta que em tempos atuais tem sido feita com frequência. E justamente por estarem atentos, que a empresa desenvolveu um aplicativo específico para agilizar os processos de compra e venda de pessoas físicas e jurídicas. “Nosso objetivo é fazer com que todos aceitem cartão, ajudando aos prestadores de serviços e vendedores na agilidade das transações e otimizando os custos”, ressalta Thiago Haddad, sócio da startup.

Mas a Pagatela mira mais longe que isso. Enquanto o app oferece a simplicidade para os seus vendedores, no seu desenvolvimento há uma complexa e segura cortina de produção que fica a cargo de seus especialistas, desenvolvedores e analistas de segurança. O destaque para o aplicativo ainda é a sua evolução constante, com o uso de inteligência artificial, a empresa está aprimorando progressivamente tecnologias para combater fraudes. “Todos as transações são criptografadas e os dados dos cartões não são armazenados, diminuindo o risco de fraudes. Além disso, escanear o cartão aumenta a praticidade na transação, sem comprometer a segurança. Resumindo, usamos tecnologia de ponta para deixar a vida do usuário Pagatela mais prática”, pontua Augusto Brighenti.

A ideia é que todo mundo tenha uma maquininha de cartão no seu celular, evitando taxas mensais, pagamentos iniciais e qualquer valor de manutenção facilitando a vida de todos. Com foco na simplicidade e usabilidade prática, o aplicativo, que pode ser baixado gratuitamente em qualquer celular com sistemas iOS e Android, oferece cadastro simples e saque prático. Para ter acesso ao serviço, os empreendedores não precisam pagar nenhuma taxa de adesão ou mensalidade, como é feito nas maquininhas convencionais. São cobrados apenas taxas por transação, que variam de 3,99% a 4,99%, dependendo da quantidade de parcelas escolhida.

Fonte: Grupo Balo – Bianca Crispim

Desquebre apoia consumo consciente

Aplicativo Desquebre é alternativa para quem aposta em consumo consciente

Consertar eletrodomésticos é uma forma de fazer economia, mas esta boa prática vai além disso. Prolongar a vida útil destes produtos oferece benefícios nos âmbitos social e ambiental e vai ao encontro das diretrizes de diferentes movimentos focados no consumo consciente. Entre os exemplos mundiais está a iniciativa do governo da Suécia, que propõe que os contribuintes sejam restituídos em 50% pelos gastos realizados com mão de obra para reparos de produtos de linha branca. Outra tendência é o Repair Café (café de consertos), que surgiu em 2009 na Holanda, com a proposta de mecânicos aposentados ou amadores dedicarem parte do tempo a consertar, de graça, itens que vão de cafeteiras a luminárias, com o objetivo de reaproveitar os equipamentos e evitar o descarte desnecessário.

O consumo consciente também faz parte da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que corresponde ao conjunto de programas, ações e diretrizes que orientarão os trabalhos da Organização das Nações Unidas (ONU) e de seus países membros. Aliado a este contexto, a crise econômica que o Brasil ainda enfrenta também fez muitos brasileiros tornaram-se adeptos da “cultura do reparo”. Pensando em incentivar a população a se adequar aos novos hábitos de consumo, o aplicativo Desquebre nasceu com o objetivo de recuperar eletrodomésticos de linha branca de uma maneira mais simples, cômoda e rápida para o usuário.

De uso intuitivo e ágil, a ferramenta ajuda o consumidor a ter seu equipamento funcionando novamente, já que inclui dicas de ações para auxiliá-lo a diagnosticar e solucionar pequenas falhas. Porém, em caso de necessidade de ajuda profissional, o app localiza técnicos especializados, que estejam mais próximos da residência do cliente.

“Para o consumidor final é uma boa opção, pois cada atendimento se inicia com o acesso a dicas gratuitas para que o cliente possa consertar seu próprio aparelho, mas se não conseguir, terá um profissional qualificado, que pode ser pago por cartão de crédito, em até 12 vezes, após acordo com o técnico. Para o profissional cadastrado, também é um excelente negócio, pois ele não perde tempo entre um serviço e outro, com horas no trânsito, já que o aplicativo o direciona para os chamados mais próximos de sua região de atuação, e para sua especialidade, o que otimiza sua agenda”, conclui Luciano Palma, fundador da Desquebre.

O Desquebre está disponível nas versões Web, Android e iOS (iPhone) e atualmente conta com uma rede de profissionais associados que atende toda a cidade de São Paulo e os principais municípios do entorno, como Alphaville, Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema e Guarulhos.

Fonte: Texto & Imagem Assessoria de Comunicação – Liliane Pires