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Temos uma nova articulista. Confira!
Carla Barreto estréia no Publicitando
Olá pessoal do Publicitando, sou Carla Barreto, Publicitária recém-formada e aficionada por Inteligência de Mercado, com curso da área pelo Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado – IBRAMERC. Trabalhei na Amsted Maxion Industries aperfeiçoando dia a dia, novas estratégias, táticas e insights. A partir de hoje quinzenalmente postarei assuntos sobre essa área em ascensão.
Vamos iniciar essas postagens, conhecendo esse novo mundo do IM, Inteligências de Mercado, conhecido por alguns por Inteligência Competitiva ou Bussiness Inteligence. A Inteligência de Mercado é uma área que surge nos setores de Marketing para dar suporte ás áreas de planejamento, gestão, e criação.. Sendo muito eficaz ao ser aplicado no ambiente corporativo, a IM, é uma excelente ferramenta utilizada também nas agências de publicidade, por exemplo, na compreensão detalhada do branding obtendo informações importantes sobre o mercado de cada cliente.
O Analista de IM, é o profissional responsável por:
• Buscar o maior número de informações eficientes e pontuais, trazendo soluções para as dúvidas que o mercado gera. Para tanto ele utiliza uma rede de informações, seja de pessoas, da internet em geral ou da social media.
• Qualificar essa grande enxurrada de informações criteriosamente e assim trazer a tona questões não pensadas.
• Compreender o branding, monitorando o market share, que revela as relações e exteriores e interiores da empresa e da marca.
Através da IM, muitas empresas tais como, Votorantim , Embraer, TAM e Schincariol monitoram seus concorrentes a todo segundo, compreendendo melhor tudo que ocorre no mercado em tempo real. Assim, como vemos em filmes investigativos, a rotina da área de IM, possui esse olhar de buscar resoluções ágeis e estar sempre um passo a frente do concorrentes, compreendendo e propondo soluções aos seus clientes.
Utilizam de pessoal qualificado e ferramentas; Business Inteligence são softwares para captar e filtrar essas informações por tipo de interesse. E outras práticas e ferramentas tradicionais tais como Matriz BCG, Análise SWOT, 5 forças de Poter, Cenários e etc, e muitas novas estratégias.
Mais do que Gestão de crise, a IM vem pra ficar nesse mercado competitivo e diferenciado com resultados que trazem o que as empresas querem hoje em dia, conseguindo mensurar de uma forma mais direta o ROI (Return on Investiment), sendo possível localizar de onde e como as idéias surgiram, e seu processo de como foi transformada em solução e resultado, e seu feedback.
Envie suas dúvidas e sugestões para os próximos textos. Para maiores informações e consultoria podem enviar e-mail para : carlabarretodd@gmail.com
E como fica?
Marcas passam a nomear estádios
Vivemos praticamente um monopólio nas transmissões de futebol no Brasil A emissora líder deixa poucas brechas para as concorrentes nas transmissões ao vivo do esporte predileto dos brasileiros.
E como reina quase absoluta sempre impôs certas regras a clubes e federações (que passaram a ter enorme e perigosa dependência do dinheiro da TV). Uma dessa “regras”é a de não dar espaço ao “naming rights”, ou, explicando de outro modo, não falar e mostrar o nome de patrocinadores que dão nomes a campeonatos, copas e torneios. A prática é comum nos grandes centros esportivos, Europa e EUA. Aqui a toda poderosa Globo evita. Por que esse dinheiro não chega aos seus cofres. Só por isso.
Acontece que a prática do “naming rights” não se restringe a campeonatos e competições e também chega às arenas (a nova e charmosa maneira de chamar os estádios). E com a chegada da Copa das Confederações e da Copa do Mundo, eventos que, como todos sabem, ocorrerão no Brasil, várias marcas já fecham a nomeação de novas arenas.
O Grupo Petrópolis vai nomear o estádio de Pernambuco com uma marca de seu portfólio. A arena se chamará Itaipava Arena Pernambuco. O grupo vai dar nome também a nova Fonte Nova, na Bahia. O novo estádio Corinthians está negociando com várias empresas para fechar um acordo de “naming rights”. O Palmeiras já acertou com a Allianz Seguros. Aliás, esta será a quinta arena no planeta que levará o nome da empresa de seguros. Na Alemanha, o estádio do Bayern de Munique se chama Allianz Arena, na Inglaterra há o Allianz Park, na França há a Allianz Riviera e, na Austrália, o Allianz Stadium.
E outros acordos deverão sair pelo Brasil afora. E eu pergunto. A Globo vai passar a chamar os estádios com a nomeação correta, pronunciando e mostrando os nomes das marcas que nomeiam as arenas? Ou vai fincar pé e tentar enfrentar tudo e todos?
Vale lembrar que a emissora não faz referência ao Santander, banco que nomeia a Copa Libertadores da América. Já o canal fechado Fox Sports trata sempre a competição com a nomenclatura Copa Santander Libertadores da América.
Vamos aguardar os próximos capítulos!
Dez mais
As 10 marcas mais valiosas do mundo
O novo levantamento da consultoria inglesa Brand Finance apontou a Apple na liderança das 100 marcas mais valiosas do mundo em 2013. Em 12 meses, o valor da marca da empresa americana saltou de US$ 70 bilhões para US$ 87,3 bilhões.
Pela ordem, as dez maiores são:
1º – Apple (US$ 87,3 bilhões)
2º – Samsung (US$ 58,771)
3º – Google (US$ 52,132)
4º Microsoft (US$ 45,535)
5º Walmart (US$ 42,303)
6º IBM (US$ 37,721)
7º GE (US$ 37,161)
8º Amazon.com (US$ 36,788)
9º Coca-Cola (US$34,205)
10º Verizon (US$ 30,729).
Neste rol, três bancos brasileiros ganham destaque mundial. O mais bem colocado na lista das 100 marcas mais valiosas é o Bradesco, em 66ª posição e com valor de marca de US$ 13,610 bilhões. Na sequência, vem o Itaú, em 77º lugar, com marca avaliada em US$ 12,442 bilhões. O Banco do Brasilfica em 94ª posição, com valor de US$ 9,883 bilhões.
De acordo com o CEO da Brand Finance para a América Latina, Gilson Nunes, a presença do Bradesco, Itaú e Banco do Brasil no novo ranking demonstra a força e a solidez dessas instituições perante a economia mundial. “Mesmo diante de um cenário desafiador de baixo crescimento do PIB e redução das taxas de juros, as marcas destes bancos continuam sendo ativos resistentes duráveis e, não fosse a forte variação do câmbio em 2012, estariam em melhor posição no ranking mundial”, afirma.
Líder mundial em avaliação e gestão da marcas e ativos intangíveis, a Brand Finance é uma empresa de origem inglesa sediada em Londres e conta com escritórios em mais de 21 países e em todos os continentes.
Fonte:http://adnews.com.br/pt/negocios/as-10-marcas-mais-valiosas-do-mundo.html