Vários setores do comércio no estado de São Paulo devem aumentar o faturamento com a Black Friday

Visando estimular ainda mais as vendas de seus parceiros, o aplicativo albert está realizando uma campanha muito atrativa: um total de R$1000,00 em cashback na carteira do app dos consumidores.

Iniciada no Brasil em 2010, a Black Friday reestruturou a sazonalidade do comércio paulista, sendo o principal centro varejista do País, de acordo com a análise feita pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio).

O principal efeito foi que novembro, mês em que a data se realiza, se tornou o segundo mais relevante para o setor no ano, atrás apenas do Natal. A proximidade com o pagamento da primeira parcela do 13º salário dos trabalhadores também contribui para esse aquecimento nas vendas.

A Black Friday continua influenciando o resultado do comércio em novembro, mas não estimula todos os setores de forma uniforme. Um dos segmentos mais motivados pela data é o de vestuário, tecidos e calçados, com faturamento de R$11,68 bilhões e crescimento de 5,2%, refletindo a recomposição do setor em comparação com os anos anteriores, incentivada pelas promoções.

Visando estimular ainda mais as vendas de seus parceiros, o aplicativo albert está realizando uma campanha muito atrativa: um total de R$1000,00 em cupons na carteira do app para cada associado (consumidor final) usar com os parceiros selecionados e ativos na plataforma.

A ativação dos cupons pode ser feita até a próxima sexta-feira (28 de novembro) no link, porém os associados podem usufruir dos benefícios pelo período de um mês após a ativação. Os cupons são individuais e intransferíveis, mas isso não impede que os associados indiquem a promoção para amigos e familiares para que todos possam ganhar descontos nas compras.

A utilização de cupons tem trazido resultados bastante satisfatórios para vários parceiros, como é o caso da rede de lojas de roupas e acessórios esportivos Sunpeak.

O gerente Felipe Caveira conta que o aplicativo e as campanhas de cupons têm otimizado, não somente o trabalho das equipes de vendas, como também a experiência do cliente. “Agora, nós conseguimos oferecer também os benefícios para os clientes que fazem compras parceladas, o que não acontecia antes”, explica o gerente. Com a câmera do celular, o cliente capta o QR Code e já é direcionado ao aplicativo albert para resgatar imediatamente seus cupons de desconto. Isso faz com que ele retorne em breve para a loja, promovendo sua fidelização. O albert destaca a Sunpeak como mais dos seus cases de sucesso, impulsionados por métricas expressivas: em apenas quatro meses, a empresa alcançou um retorno sobre investimento (ROI) 8 vezes maior, o que representa mais de R$268.000,00.

Para ter acesso aos cupons oferecidos na campanha de Black Friday, basta baixar o aplicativo albert e acessar esse link.

O celular como centro da estratégia de afiliados: o que o M-commerce ensina sobre consumo

Bruna Nobre, Diretora de Publisher Partnerships da Rakuten Advertising no Brasil. Crédito foto: Luciano Alves

Por Bruna Nobre*

Vivemos uma transformação silenciosa, mas profunda, na forma como as pessoas consomem. O celular, antes coadjuvante em estratégias digitais, tornou-se o protagonista absoluto da jornada de compra. No Brasil, mais de 61% dos consumidores já utilizam o smartphone como principal ferramenta de apoio às decisões de consumo, seja online ou em lojas físicas, segundo um levantamento da Visa Acceptance Solutions que investigou o comportamento de compra digital em oito países. Globalmente, estima-se que 30% da população digital já faz compras diretamente pelo celular, e esse número continua em expansão, de acordo com dados da Sellers Commerce.

O que estamos presenciando é o fortalecimento do M-commerce, o comércio via dispositivos móveis, como força motriz do varejo digital. A América Latina, por exemplo, será a região com maior penetração mobile do mundo até o final deste ano, com quase 60 milhões de novos usuários — muitos deles no Brasil, segundo o eMarketer. Isso não é apenas um indicativo de volume. É um sinal claro de comportamento, oportunidade e necessidade de adaptação. Embora o objetivo final continue sendo a conversão, a jornada mobile é diferente da jornada no desktop e isso importa, especialmente no contexto de programas de afiliados.

A experiência via celular exige integrações específicas para garantir rastreabilidade, desempenho e fluidez, afinal o usuário mobile busca navegar com facilidade, comprar com poucos cliques e manter-se dentro do ambiente em que começou sua jornada. No universo de afiliados, isso significa escolher parceiros que já dominem o ambiente mobile, como aqueles com apps próprios ou plataformas responsivas, e assim garantir que toda a infraestrutura esteja preparada para rastrear e atribuir corretamente cada venda, mesmo que ela ocorra dentro de um aplicativo.

Hoje, o mobile já representa metade das transações em programas de afiliados e cresce de forma consistente. Isso acontece porque ele acompanha o consumidor onde quer que ele esteja — no metrô, na fila do banco, no intervalo entre reuniões. É um canal de conveniência e oportunidade. Tecnologias como tracking in-app e deep linking trouxeram um salto de eficiência para campanhas nesse ambiente. Elas permitem que o consumidor finalize sua compra no app da marca sem rupturas — e que o afiliado seja corretamente remunerado por isso. Com isso, as taxas de conversão sobem, os parceiros ganham mais e a experiência do usuário melhora.

Na prática, diversos publishers têm registrado um aumento significativo nas transações feitas em ambiente mobile. Analisando os dados de 2025, na categoria de clubes de benefícios de grandes bancos e métodos de pagamento que são publishers Rakuten, vemos que 95% do total de vendas geradas vêm do mobile — um indicativo claro da relevância do canal na jornada de compra do consumidor. Assim como a categoria de influenciadores, que também se destaca, com mais de 83% das suas vendas originadas em mobile.

Também observamos crescimentos de share relevantes ano a ano. Entre 2024 e 2025, a categoria de influenciadores teve um aumento de mais de 8% nas vendas vindas do ambiente mobile, enquanto sites especializados em cashback registraram um crescimento de 15%. Já os clubes de benefícios de grandes bancos apresentaram um aumento de 5% no share de vendas originadas por mobile — reforçando que o canal segue em plena expansão.

O sucesso no M-commerce, especialmente em estratégias de afiliados, passa por um conjunto de boas práticas. Começa com design responsivo e carregamento rápido, já que a lentidão mata conversões. Em seguida, entra o UX otimizado: formulários simples, botões intuitivos e um checkout que exija o menor número possível de etapas. Um ponto é decisivo: a jornada deve ser fluida, seja no app ou no navegador. O usuário não quer perceber transições, ele só quer concluir sua compra sem atritos e fazendo a jornada que ele escolher. Para isso, é essencial que o tracking funcione do clique até a conversão, independentemente de onde ela ocorra.

A rastreabilidade, por exemplo, é um pilar essencial nesse processo. No mobile, os desafios são maiores: cada sistema operacional, navegador ou app pode seguir lógicas diferentes. Por isso, é fundamental trabalhar com soluções tecnológicas capazes de capturar e atribuir corretamente a conversão, garantindo justiça na remuneração dos afiliados e eficiência para as marcas.

As soluções tecnológicas, aliás, não param de evoluir. O mercado já dispõe de soluções que permitem capturar dados mais granulares e estratégicos, como nome do produto e quantidade de itens comprados. Essas informações não apenas alimentam a inteligência de campanhas, como fortalecem a transparência entre todos os envolvidos. Com mais dados, no entanto, vêm mais responsabilidades. É imprescindível respeitar legislações como a LGPD, visando obter consentimento claro do consumidor e operar com total clareza na jornada digital. Além disso, práticas éticas no relacionamento com afiliados como atribuição justa e comunicação clara são igualmente essenciais para sustentar um ecossistema saudável e confiável.

O celular já é o principal canal de vendas digitais no varejo global, com expectativa de movimentar mais de US$ 4 trilhões até 2025. Isso exige que marcas e afiliados repensem suas estratégias com uma mentalidade mobile-first, colocando a experiência do consumidor no centro. Para líderes de negócios, o recado é claro: adaptar-se ao M-commerce não é uma questão de escolha, mas de sobrevivência competitiva. E para os profissionais de marketing digital, trata-se de dominar o jogo com as ferramentas certas, os parceiros certos e, sobretudo, a mentalidade certa. Porque, no fim, o mobile não é apenas um canal, mas o reflexo de uma nova forma de consumir, pensar e viver o digital.

*Bruna Nobre é formada em Comunicação pela Belas Artes. Atualmente é Diretora de Publisher Partnerships da Rakuten Advertising, rede líder global em marketing de afiliados e performance.

Shoppings em ação

Shopping Pátio Pinda divulga programação especial para a Páscoa

Caça aos chocolates, oficinas e a chegada do Coelhinho estão entre as atividades gratuitas que serão oferecidas para as crianças

A Páscoa está chegando e o Shopping Pátio Pinda preparou uma programação especial para as crianças, com tudo o que elas têm direito: oficinas recreativas, chocolates e, claro, a chegada do Coelhinho da Páscoa em grande estilo.

A primeira atração acontece na sexta-feira (11), a partir das 15h30, com uma emocionante Caça aos Chocolates. As vagas são limitadas e, para participar, basta fazer a inscrição pelo telefone: 12 97406-2611.

No sábado (12), o tão esperado Coelhinho chegará ao centro de compras, trazendo muita magia e diversão para a criançada. A ação acontecerá a partir das 16h, próximo à loja KidStok. Neste dia, a programação também inclui oficinas e distribuição de pipoca, deixando o dia ainda mais gostoso.

Para encerrar as celebrações de Páscoa, o centro de compras oferece oficinas de pintura de rosto e desenho na quinta-feira (17), a partir das 15h, em frente à loja Dorémi. Uma oportunidade perfeita para tornar a Páscoa dos pequenos ainda mais especial, com momentos de muita alegria.

Confira a programação completa:

Caça aos Chocolates:
Data: 11 de abril
Hora: às 15h30
Local: mall

Chegada do Coelhinho da Páscoa:
Data: 12 de abril
Hora: às 16h
Local: Próximo à loja KidStok

Oficinas de pintura de rosto e desenho:
Data: 17 de abril
Hora: às 15h
Local: Em frente à loja Dorémi

Taubaté Shopping celebra a Páscoa com variedade de produtos

São diversas opções de marcas, tamanhos e preços, garantindo variedade para atender a todos os perfis de clientes

Com a expectativa em alta no comércio para a Páscoa, as lojas especializadas em chocolates do Taubaté Shopping se preparam para oferecer uma experiência completa aos clientes. Com prateleiras repletas de opções, os consumidores podem explorar uma grande variedade de marcas, tamanhos e preços.

Entre as opções disponíveis para saborear ou presentear, destacam-se as chocolaterias Brasil Cacau, Super Store Cacau Show e Kopenhagen. Além disso, ovos de chocolate, doces e outras guloseimas também podem ser encontrados na Lojas Americanas, Mariah Doce Bar, Pingo Doce, Fini, Café Conceito, Congelatto Caffè e Casona Açaí.

Pensando no público infantil, o Taubaté Shopping está preparando ações especiais para celebrar a Páscoa, que serão divulgadas em breve. Para ficar por dentro da programação, basta acompanhar as redes sociais do centro de compras: @taubateshopping.

Fonte: Communicare

Commerce Media: 10 princípios fundamentais da modalidade que cresce mais rapidamente na publicidade digital

Por Tiago Cardoso*

Em alguns círculos publicitários, você pode ter começado a ouvir a expressão “commerce media” surgindo. Isso porque é uma nova abordagem de publicidade digital que está mudando a forma como o comércio é realizado. No entanto, commerce media é um daqueles termos que parecem simples, mas quando alguém tenta explicá-lo, a maioria fica confusa.

Commerce media é a publicidade que conecta os consumidores a produtos e serviços ao longo de toda a jornada de compra, tanto em pontos de contato físicos quanto digitais, vinculando diretamente o investimento em publicidade às transações.

Embora pareça simples, commerce media é uma abordagem publicitária multifacetada que ainda é muito nova. Abaixo estão dez fatos-chave sobre commerce media para esclarecer seus princípios fundamentais:

1. Commerce media é um conceito novo em evolução

O termo ganhou popularidade com a divulgação de receita publicitária da plataforma Amazon, em 2022, acompanhada de uma promessa de acesso inédito a dados comerciais para as marcas, além de um novo fluxo de receita para varejistas. Apesar de haver uma alta de adesões à commerce media, o ecossistema tem um longo caminho a percorrer para aproveitar ao máximo seus benefícios.

2. Commerce media independe do canal de venda

A commerce media envolve a conexão de todas as mídias que podem ser associadas a transações de vendas on-line e off-line, ou que usam dados comerciais para enriquecer e otimizar a segmentação do público. A modalidade é a oferta de produtos em lojas físicas, marketplaces e e-commerces, ou ainda plataformas de conteúdos e notícias.

3. Commerce Media não existe sem dados e IA

A segmentação e definição de públicos-alvo da commerce media tem base em dados comerciais (sinais e transações de intenção/viagem do cliente no mundo real) para informar as decisões de marketing, melhorar a segmentação, criar anúncios eficientes e eficazes e proporcionar experiências de consumo otimizadas.

Isso só é possível por meio da inteligência artificial, que é capaz de analisar e trabalhar dados comerciais para desenvolver modelos preditivos que aprimorem as recomendações e biddings. E também podem ajudar os publishers a melhorarem seus públicos a fim de monetização.

4. Commerce media multiplica receitas também para não-anunciantes

Muitos tipos de negócios podem se beneficiar da modalidade, incluindo anunciantes, agências, plataformas de análises de dados, de mensuração de mídia, entre outros players que apoiam os operadores de mídia a impulsionar resultados, multiplicando, assim, suas receitas.

5. O maior inibidor da commerce media é a fragmentação

Não existe uma única abordagem para a commerce media –cada player do comércio (varejistas, marketplaces ou e-commerces) tem sua própria maneira de negociar anúncios, definir públicos, políticas e utilizar dados. Para as marcas, isso dificulta o alcance de seus públicos-alvo, bem como a mensuração de ROI das campanhas. Assim, um esforço de padronização e unificação do mercado pode ser a principal melhoria para ampliar receitas a todos os participantes.

6. Commerce media não é retail media

Os varejistas estão entre os primeiros players da commerce media, mas a modalidade conta com novos players, os recém-chegados, Mas outras indústrias, como a automotiva, companhias aéreas, hotéis e a economia compartilhada, trazem seus próprios conjuntos de dados e capacidades únicos, bem como diferentes tipos de transações.

7. Commerce media agrega insights que vão além do varejo

Por não ser apenas multi-comercial, mas também multi-setorial, a commerce media tem conjuntos de dados de comportamento e de transações de um escopo mais amplo de ambientes e públicos. Esses insights podem melhorar ainda mais a segmentação e a personalização, além de ampliar o mix de marketing.

8. Commerce media amplia oportunidades no ecossistema digital

A commerce media expande o escopo dos canais programáticos tradicionais, ao conectar experiências onsite e display nos pontos de venda e offsite na web aberta e lojas físicas. A modalidade gera oportunidades para anunciantes não-endêmicos nos sites de varejistas, permite que publishers implementem estratégias de monetização orientadas para o comércio e capacita compradores e vendedores de mídia a identificarem valor de seus dados primários.

9. Commerce media é omnichannel e full-funnel

A commerce media não se limita a alcançar clientes no ponto de venda, mas em todos os canais, e ao longo de todas as etapas do funil de compra –desde que os pontos possam ser atribuídos a transações. Isso significa que a estratégia pode ser ser atribuída desde o estágio inicial de pesquisa até a compra final –conscientização, consideração e conversão.

10. Commerce media é multiformato e multicanal

Para se conectar com os consumidores em todo o funil, o commerce media adota uma variedade de formatos e de canais, muito além dos anúncios patrocinados tradicionalmente associados à retail media, incluindo também vídeo, display, contextual, shoppable ads, CTV, OOH e SMS, entre outros.

Atualmente, a commerce media na internet aberta é fragmentada, com plataformas do lado da demanda (DSPs), plataformas do lado da oferta (SSPs) e SSPs de varejo operando separadamente. Mas, à medida que a privacidade continua sendo uma prioridade em todo o ecossistema, profissionais de marketing e proprietários de mídia buscarão soluções mais integradas para gerenciar, escalar e ativar dados primários e audiências endereçáveis. Espera-se que o espaço de mídia comercial avance rapidamente nessas áreas, tornando mais fácil para profissionais de marketing e proprietários de mídia trabalharem juntos para oferecer experiências mais ricas aos consumidores.

*Tiago Cardoso é Managing Director LATAM na Criteo