Vaga aberta para supervisor de e-commerce
Proeletronic busca profissional para assumir a funçaõ de supervisor de e-commerce.
A nova diretoria da ACI de São José dos Campos tomou posse na noite da última segunda-feira (03/04) para dirigir a entidade no triênio 2023/2026. Presidida pelo empresário Sidiney Godoy, a nova diretoria da ACI é composta por mais 32 lideranças classistas do comércio, da indústria, do setor de serviços e do agronegócio.
A posse reuniu cerca de 120 pessoas no Auditório da ACI, na sede da entidade, no centro de São José dos Campos. Sidiney Godoy sucedeu Eliane Maia, que dirigiu a ACI até a última sexta-feira (31/03).
Em seu primeiro discurso como presidente da ACI, Sidiney Godoy defendeu uma gestão focada no associado, com a entidade oferecendo novos serviços e estando mais próxima dos desafios do empresariado em seu dia-a-dia. “É necessário conectar o empresário aos novos tempos, em que o comércio eletrônico é uma realidade cada vez mais presente, sem, no entanto, descuidar do comércio tradicional, das lojas físicas, bastante forte entre nós”, disse Godoy.
Para tanto, a ACI vai passar a funcionar como uma grande central de serviços e de treinamentos, dando apoio aos associados em seus negócios.
Além de Sidiney Godoy, integram a nova diretoria executiva da ACI de São José dos Campos os empresários Benedito Vieira Pereira (vice-presidente executivo), Mario Luiz de Almeida Muniz (vice-presidente Administrativo e Financeiro), José Ibrahim Kalil (vice-presidente de Comércio), José de Mello Corrêa (vice-presidente da Indústria), Mario Celso Stefano do Prado (vice-presidente de Serviços), além de Sonia Delta Carvalho (diretora administrativa), Saliba Sarkis Moussa (diretor comercial), Alexandre Carisio Nasciutti (diretor de patrimônio) e Grayson Alexandre Portela (diretor vogal).
Integram ainda a diretoria os integrantes do Conselho Consultivo, Conselho da Indústria, Conselho do Comércio, Conselho de Serviços e Conselho Fiscal.
Fonte: Matéria Consultoria & Mídia – Gabriel Camacho
Com um crescimento médio nas vendas online de 20% ao ano, Brasil lidera o ranking mundial
Os números de vendas online no Brasil, não param de surpreender positivamente.
Em 2020, as vendas online cresceram 34,76% no Brasil. Em 2021, o crescimento ainda foi forte, em 28,45%. A expectativa é que em 2022 e nos próximos anos, o crescimento fique em 20% ao ano, e que em 2025 o volume de vendas já chegue em até impressionantes R$465 bilhões de reais.
É o que revela um estudo divulgado pela plataforma de descontos CupomValido.com.br, com dados da Statista sobre as vendas no e-commerce no Brasil.
A taxa de crescimento anual de 20%, é a maior dentre todos os países, e quase duas vezes maior que a média mundial (11,3%).
O crescimento de compras online no Brasil é alto, pois o índice de penetração (porcentagem das pessoas que realizam compras online cotidianamente) ainda é baixo. No Brasil, apenas 49% das pessoas realizaram uma compra online nos últimos 12 meses. Apenas como comparação, no Reino Unido (país líder neste fator), o índice de penetração é de 84%.
Com relação aos compradores online, em 2021 o número era de 114 milhões. Em 2022 a projeção é de 123 milhões. E em 2025, o número é de 138 milhões – um crescimento de mais de 12%.
Os vestuários são os produtos mais comprados online pelos brasileiros. Em segundo lugar ficam os eletrônicos, como TVs, smartphones e notebooks. Os calçados ficam na terceira posição. Em seguida, entre os mais vendidos, ficam os acessórios, produtos de farmácia e comida.
A maneira preferida dos brasileiros realizarem as compras online, é via Smartphone, seguido pelo Notebook e Computador (PC). O Tablet e Smart TV, ficam quarta e quinta posição, respectivamente.
Segundo a pesquisa, os 3 principais fatores que os brasileiros consideram como vantagens da comprar online, são: a entrega diretamente na residência, promoções com preços menores que as lojas físicas, e a grande variedade de produtos ofertados.
Em contrapartida, os 3 principais fatores negativos, são: a dificuldade em realizar troca, a demora no tempo de envio e não ter a possiblidade de contato prévio com o produto.
por Rodrigo Gouveia*
Nestes oito anos trabalhando no mercado de comércio eletrônico e liderando projetos digitais observo com frequência a importância de um time de UX ativo. À medida que os produtos se tornam cada vez mais digitais e que nós, humanos, ficamos mais tempo nas telas (mais de 11 horas por dia!), as empresas precisam garantir que seus produtos ofereçam uma experiência atraente aos seus clientes.
Essas experiências bem projetadas não são ótimas apenas para os clientes, mas também para os negócios. Segundo a Forrester Research, uma experiência de usuário bem projetada pode aumentar as conversões em 400%.
Mas para explicarmos a importância de ter um time de UX ativo, precisamos entender o papel desse profissional.
Quando digo em uma roda de amigos que sou um designer de UX, alguns dizem: ‘Ah…então você desenha imagens’. Alguns, mais técnicos dizem: Ah…então você escreve front-end do site’. E outros ainda soltam: ‘Ah…então você deixa as coisas bonitas’.
Estes são pensamentos equivocados e muito comuns que as pessoas têm da nossa profissão. O UX é muito mais do que apenas tornar as coisas bonitas, desenhar imagens ou criar uma interface do usuário.
Nosso time também passa muito tempo pesquisando, descobrindo as necessidades do usuário e criando soluções de design que seguem princípios psicológicos fundamentais.
O Steve Jobs tem uma frase que gosto muito e que já citei várias vezes para o meu time: ‘Design não é apenas o que parece e o que se sente. Design é como funciona’. Ou seja, UX é sobre o uso do Design Thinking para resolver problemas nos produtos digitais.
E para quem não sabe, o processo de Design Thinking combina empatia, criatividade e racionalidade para atender as necessidades do usuário e criar soluções bem sucedidas, prevendo cenários de forma inovadora. Este processo é constantemente usado pelo nosso time de UI | UX para facilitar o mapeamento de novas ideias e soluções de forma colaborativa.
Mas então, quais os cuidados que o profissional de UX precisa ter para garantir um bom trabalho?
Agora que você já conhece um pouco mais dos atributos de um profissional de UX, vou listar aqui a importância dele dentro de um projeto.
Outra coisa que sempre digo é a importância de sempre lembrar que ao criar um produto, você está criando para o usuário e que ele não é você.
Temos a tendência de assumir que nossos usuários são semelhantes a nós. Esse não é apenas um problema e sim um exemplo de um fenômeno mais geral, chamado efeito de falso consenso.
Como seres humanos, geralmente temos a tendência de assumir que os outros são mais parecidos conosco do que realmente são. Simplesmente reconhecer que o efeito de falso consenso existe não é suficiente por si só. Se realmente queremos saber como nossos usuários responderão a um design e queremos projetar algo que eles irão adorar, precisamos ser mais sistemáticos.
E isso implica em tomar ações que garantam que baseamos nossas decisões de design no conhecimento genuíno de nossos usuários. Na maioria das vezes, isso significa testar nossos projetos em usuários reais.
Em resumo, usuários são humanos e precisam ser tratados com respeito. Lembre-se sempre:
Um bom exemplo é a experiência mobile. Hoje, apesar de termos a grande maioria dos acessos feitos por meio de um smartphone, a conversão é de longe, bem inferior se comparado ao que temos em um desktop. Como solucionar isso? Justamente através dos estudos que comentei anteriormente que são formas de entender o usuário e fazer com que o nosso produto converta.
Outro estudo da Forrester Research, mostra que empresas que investem em UX aumentam em três dígitos suas conversões e consideram o time de UX um dos mais importantes e estratégicos para o sucesso do negócio.
E por fim, somente com um time ativo que pense no seu usuário, você terá as receitas ideais para criar um produto ou serviço que atenda às necessidades do usuário, do negócio e que resulte em maior performance e conversão.
Como sempre digo para meus clientes: ‘Cuide da experiência dos seus usuários e com isso melhore engajamento e conversões’.
*Rodrigo Gouveia é formado em designer gráfico pela Escola Panamericana de Artes e graduado na área de Tecnologia da Informação. Acumula experiência de 18 anos com design gráfico, comunicação visual, publicidade, branding, marketing digital e experiência do usuário. Iniciou sua trajetória no digital em 2012 e há cinco anos está na direção de Experience Design na ACCT Global onde já encabeçou mais de 100 projetos nacionais e internacionais de gigantes do e-commerce.