Tendências em e-commerce

Tendências para o e-commerce em 2020

Em 2018, o e-commerce brasileiro registrou 123 milhões de pedidos e obteve um faturamento de R$ 53,2 bilhões, segundo Webshoppers 39 – Ebit|Nielsen. Já o primeiro semestre de 2019 apresentou crescimento de 20%, ante 8% registrados no mesmo período do ano anterior, mostrando o potencial e crescimento do segmento.

A Black Friday de 2019, considerada a segunda data mais importante do varejo, gerou mais de R$ 3,87 bilhões em compras no e-commerce. De início era um segmento dominado apenas por grandes players de mercado como, por exemplo, Walmart, Carrefour, Mercado Livre, mas com o passar do tempo qualquer empresário, por menor que fosse, conseguia investir em um e-commerce.

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Depois veio o “boom” dos e-commerces de nicho, lojas virtuais que vendem apenas um tamanho de sapato, só acessórios, ou cases para celulares etc. Ainda sim, o e-commerce no Brasil é relativamente novo, com menos de três décadas de existência, a cada ano apresenta um novo e grande potencial de crescimento, mesmo em tempos de crise.

Mobile cresce

De acordo com a pesquisa da Webshoppers, aproximadamente 43% dos pedidos são feitos via mobile. Ou seja, isso significa que futuramente, cada vez mais pessoas vão realizar os seus pedidos via mobile. Estima-se que em 2020 mais de 70% das vendas dos e-commerces serão feitas via celular.

Mas para que isso se torne uma vantagem para o negócio e não um problema, o site precisa ser responsivo e focado na experiência do usuário (UX). Para ter certeza que o site está otimizado para o mobile, a navegação deve ser intuitiva e o tempo de carregamento das páginas, menor.

O futuro: aplicativos

Desenvolva um aplicativo. Em relação aos aplicativos, de acordo com o estudo da Criteo (2018), a taxa de conversão de vendas é 3x maior nos aplicativos em relação ao mobile web. Ou seja, é um movimento que está ganhando o mundo e em breve chegará ao Brasil.

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Omnichannel

Oferecer diversos canais de atendimento para o consumidor é uma tendência de mercado antiga, mas que se tornou uma obrigação para o empreendedor que busca se destacar e continuar crescendo.Neste contexto, aproveite a utilização de canais de atendimento com opção de contato via Whatsapp Business, redes sociais, sac, e-mail.

Assistentes virtuais

Segundo a pesquisa da Freshworks Inc. feita em parceria com a Toluna, “Novas regras de engajamento do consumidor – Brasil”, mostra que 70% dos consumidores interagem com chatbots e mais de 80% deles se dizem satisfeitos com a resposta e o atendimento recebido.

Na busca da rapidez e praticidade, os consumidores se acostumaram rapidamente com o atendimento realizado por chatbots automatizados e bots de atendimento inteligentes. Apostar na utilização de bots de atendimento é uma estratégia interessante, que pode poupar tempo e dinheiro da empresa.

Compra online, retira na física

De acordo com pesquisa realizada pela Provokers facilidades mobile, experiência do site e opções multicanais são indispensáveis nas compras online. Destes atributos, cerca de 42% dos consumidores buscam por opções multicanais como retirada na loja e tempo de entrega favoráveis.

Muitas empresas têm investido cada vez mais na otimização do processo de logística através da utilização de “pontos de retirada” de mercadoria. Dessa forma, surge um novo modelo de negócio, em que a descentralização do processo de logística e interconexão entre o mercado online e offline está cada vez mais presente.

Descrições de produtos é passado

“Outra previsão para o futuro do e-commerce é que as descrições de produtos como conhecemos hoje se tornarão obsoletas. Desconsiderando o fator SEO e pensando apenas na experiência do consumidor, a grande tendência é que os vídeos tomem conta das descrições de produto.”, menciona o CEO da Dr. e-commerce, Thiago Sarraf.

Afinal, qual a grande finalidade da descrição de produtos para o consumidor? Além de especificar medidas, cores e materiais de fabricação, é a aplicação destes produtos na vida dos consumidores. Para um e-commerce de moda, por exemplo, um vídeo se torna muito mais útil e interessante para a consumidora, em questão de combinações e caimento da peça.

Não quer dizer que as descrições escritas possam ser deixadas de lado. Afinal, ainda é uma grande ferramenta de SEO e busca para o Google. Além disso, caso o consumidor não tenha tempo para assistir o vídeo, a leitura da descrição supre a necessidade e incentiva a venda.

Uma imagem vale mais que mil palavras: vídeos

De acordo com o Google Advisors, cerca de 53% das pessoas buscam produtos no Google e logo após acessam vídeos para saber mais antes de comprar.

As pessoas não pensam em search e vídeos de forma separada, por isso, é interessante que o site do varejista conte com vídeos informativos, pois uma vez que o consumidor tenha em mãos a oferta de compra + informações relevantes, à tomada de decisão de compra é mais efetiva.

Por isso, com essa mudança no comportamento do consumidor, tenha certeza de incluir tudo o que o cliente precisa saber, isto é, como usar, porque o consumidor precisa daquele produto e todos os detalhes que possam incentivar a compra.

Efeito Amazon e Outros efeitos

Considerado o primeiro e-commerce dos Estados Unidos, a Amazon é um player gigante no mercado de marketplaces. Há uma boa chance de que se a Amazon faz algo, você deva fazer também. O nome que deram para isso foi o Efeito Amazon.

Monitore também a concorrência, mas não copie todas e quaisquer estratégias que o concorrente implementar, o importante é ficar de olho no seu público e como ele está reagindo a determinado fator.

Frete grátis, promoções, ofertas… não podem simplesmente serem aplicados sem qualquer tipo de planejamento. Quem te garante que o concorrente não está perdendo dinheiro com as promoções loucas? A dica principal aqui é ficar atento às tendências dos grandes e, quando fizer sentido para o seu negócio, colocá-las em prática também.

“De maneira geral, o efeito Amazon é um dos grandes indicadores de tendências para o futuro de e-commerce. O mobile commerce vai ultrapassar as vendas por desktop e as tradicionais descrições de produtos se tornarão obsoletas. É importante observar o comportamento do consumidor e se adaptar às novas tecnologias que facilitam a vida do cliente. Faça pesquisas, mantenha-se informado e acompanhe as transformações, fazendo isso, seu negócio terá uma chance muito maior de continuar competindo no jogo do mercado de e-commerce.”, conclui Sarraf.

Fonte: P & S Comunicação – Stefani Pereira

4 em cada 10 brasileiros já fizeram compras na internet, aponta CNI

Pesquisa mostra que parcela da população que utiliza comércio eletrônico quase dobrou desde 2013.

Mas fatia de consumidores que afirma nunca comprar produtos piratas subiu de 28% para 45%

O comércio eletrônico tem se consolidado como opção para o brasileiro que busca adquirir produtos e serviços com mais comodidade e por menor preço. Entre 2013 e 2019, a parcela da população que realizou compras pela internet quase dobrou, passando de 23% para 42%, percentual que sobe à medida em que aumentam a renda familiar e a frequência em que se costuma acessar a rede mundial. Além disso, a parcela de brasileiros que afirma nunca comprar produtos piratas subiu de 28% para 45%.

Um panorama dos hábitos do consumidor brasileiro e o comércio eletrônico está na pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira 51 – Perfil do Consumidor: Consumo pela Internet, pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O estudo mostra que as principais vantagens percebidas nas compras pela internet são produtos mais baratos e acessíveis, além da praticidade e da comodidade. Conheça abaixo as principais conclusões da pesquisa:

RENDA MAIOR, COMPRAS MAIS FREQUENTES – Embora 42% dos brasileiros já tenham feito compras pela internet, essa média esconde diferenças importantes nos hábitos de consumo conforme o perfil do consumidor. A pesquisa mostra, por exemplo, que 74% dos brasileiros com renda familiar superior a cinco salários mínimos já fizeram compras pela rede mundial.

Essa parcela cai para 59% entre pessoas com renda entre dois e cinco salários mínimos e para 37% na faixa entre um e dois salários mínimos. Entre brasileiros com renda familiar de até um salário mínimo, apenas dois em cada 10 consumidores recorreram ao comércio eletrônico.

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Além de comprar mais, as pessoas com maior renda também recorrem com maior frequência ao comércio eletrônico. Se considerados apenas os consumidores que já compraram pela internet, 34% daqueles com renda familiar acima de cinco salários mínimos consomem online sempre. Esse percentual cai para apenas 9% com renda familiar abaixo de um salário mínimo.

PRODUTOS E SERVIÇOS – O brasileiro adquire mais produtos do que serviços pela internet. Entre os que realizam compras online pelo menos uma vez, 98% mencionam ter comprado produtos e 75%, serviços. Uma explicação, segundo a pesquisa, é que os produtos se referem àqueles consumidos por todas as faixas de renda, como vestuário, calçados, eletrônicos e eletrodomésticos.

Já os serviços disponíveis online costumam ser menos adquiridos pelo consumidor de menor renda, como refeições em restaurantes, opções de lazer, viagens aéreas e serviços de transporte por aplicativo. “O consumo de produtos alcança mais brasileiros que o consumo de serviços, porque o tipo de serviço oferecido online é mais voltado para brasileiros de renda mais alta”, aponta a pesquisa.

De acordo com o levantamento, os produtos mais comprados pela internet são eletrônicos (TV, celular, videogames etc), citados por 43% dos entrevistados. Essa categoria é seguida por calçados, bolsas e assessórios (31%); vestuário (23%); eletrodomésticos (18%) e livros (16%). Já os serviços mais consumidos são refeições (16%); música, jogos e filmes em serviços de streaming (16%); ingressos para shows e cinema (15%); transporte urbano (15%) e passagens aéreas (12%).

CAI CONSUMO DE PRODUTOS PIRATAS – Entre 2013 e 2019, o percentual de brasileiros que afirmam nunca comprar produtos piratas subiu de 28% para 45%. A maior queda ocorreu entre aqueles que afirmam comprar essas mercadorias às vezes, caindo de 34% para 23% da população. O hábito, no entanto, é mais frequente entre os brasileiros mais jovens: 71% daqueles com idade entre 16 e 24 anos afirmam comprar produtos piratas, mesmo que raramente. O percentual cai para 28% entre os brasileiros com 55 anos ou mais.

Segundo a pesquisa, um dos fatores para a redução na compra de produtos piratas foi o surgimento de plataformas de streaming, por exemplo, que tornaram possível o acesso a músicas e filmes a preços menores, o que reduziu a demanda por CDs e DVDs no mercado clandestino.

MAIS CÔMODO E MAIS BARATO – Segundo os entrevistados, o preço mais baixo/acessível é a maior vantagem de se realizar compras pela internet. O fator é apontado por 37% da população, seguido pela praticidade, com 16%. Na contramão, os consumidores também apontam desvantagens na hora de irem às compras online. A dificuldade em trocar ou devolver produtos foi observada por 26% das pessoas ouvidas. A demora na entrega (22%) e a falta de contato com o produto (15%) aparecem como outros fatores negativos no comércio eletrônico.

Fonte: Jornalismo – CNI

Para evitar erros no e-commerce

Especialista destaca 5 erros comuns nos sites de comércio eletrônico

Erros técnicos, de navegabilidade e até de SEO são capazes de prejudicar os negócios onlines; saiba como se prevenir

Imagem de justynafaliszek por Pixabay

O número de vendas pela internet está crescendo exponencialmente, seja por meio das lojas virtuais ou dos marketplaces. De acordo com previsão da Abcomm – Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, o comércio eletrônico brasileiro deve crescer 16% até o final de 2019 e o volume de vendas deve chegar a R$ 79,9 bilhões.

Cada vez mais, o nível de concorrência que os empreendedores enfrentam no mundo digital também aumenta e para driblar esse cenário é preciso estar atento às novidades do mercado e tecnologias que ajudam o lojista durante sua jornada empreendedora – além de construir uma estratégia eficaz para as vendas pela internet.

“O lojista online pode perder vendas por conta de detalhes pequenos e por isso é fundamental estar de olho em toda jornada do cliente. Problemas com rastreabilidade, imagens dos produtos e estrutura de URL são comuns em sites de e-commerce e podem ser resolvidos antes de causar um problema maior para o empreendedor”, explica Frederico Flores, especialista em marketplace e head de Negócios da Becommerce – maior plataforma para gestão de vendas em marketplace da América Latina.

A Becommerce em parceria com o Mercado Pago e a SEMRush – ferramenta de web analytics responsável por entregar dados consolidados sobre buscas de usuários e posicionamento no Google – preparou um e-book com os 80 Erros Mais Comuns nos Sites de E-commerce. Foram analisados cerca de 1300 lojas online, procurando 80 erros técnicos e de SEO capazes de prejudicar as vendas pela internet. Frederico Flores separou abaixo os 5 principais erros e dá dicas de como os lojistas podem otimizar seus negócios.

Rastreabilidade: é importante que seu site seja fácil de rastrear. Se o seu conteúdo/página não puder ser rastreado por quaisquer motivos, ele não será indexado no Google e o seu site não será exibido nos resultados de pesquisa dos consumidores. Esse é um erro comum que deve ser visto como prioridade por quem vende pela internet.

Estrutura de URL: o Google recomenda manter a estrutura da URL simples, para que tanto os rastreadores – robôs – quanto os humanos possam lê-los. Uma dica é usar hífens ao invés de underlines, e garantir URLs curtas e com poucos parâmetros pode ajudar também a melhorar a legibilidade do seu site.

Segurança de implementação de HTTPS: a segurança do site é uma alta prioridade para lojas virtuais. Um navegador que sinaliza uma conexão insegura pode assustar seus clientes e impedir a compra. Migrar para HTTPs pode ser um desafio, mesmo para as grandes empresas de comércio eletrônico. A maioria dos sites analisados possui páginas com links para a versão antiga (HTTP) e páginas com conteúdo misto, portanto, os mecanismos de pesquisa não sabem se a página é segura.

Desempenho de site: a velocidade de carregamento do seu site afeta a experiência do usuário e sua classificação nos mecanismos de pesquisa. Os relatórios mostram que, para cada segundo de demora no tempo de carregamento, você pode ver uma redução de 7% nas conversões.

Imagens: imagens quebradas podem causar problemas para qualquer site, mas quando se trata de e-commerce, a falta de imagens quase sempre resulta na perda de dinheiro. Imagens amadoras, tremidas ou desfocadas também podem afastar o seu consumidor na hora de fechar a compra. Invista em fotos profissionais dos produtos, aposte em ângulos diferentes e não esqueça de colocar as infos do item, como tamanho, altura, etc – isso ajuda o consumidor a ter uma visão mais real do produto que irá receber.

Fonte: Agência NoAr – Henrique Rodrigues

Revitalização do varejo

Experiências sensacionais de compra: a estratégia que vai revitalizar o varejo

*Por Maurício Trezub

Os consumidores estão cada vez mais empoderados digitalmente e mais exigentes. Hoje, existem inúmeras possibilidades de obter e colher informações, o que faz com que as pessoas aprimorem seus gostos e tenham certeza sobre o que desejam – principalmente, quando se trata de produtos e serviços. O varejo precisa avançar e correr para acompanhar essa mudança, procurando maneiras de atender a esse novo perfil de clientes. Embora as empresas estejam acostumadas a engajarem seus clientes diretamente no ambiente físico, já perceberam que o comportamento deles mudou. Resultado disso, é a intenção de investir em tecnologia para proporcionar experiências autênticas e impactantes aos consumidores, independentemente de quando e onde estiverem comprando.

Uma pesquisa da consultoria Provokers constatou que 96% dos entrevistados pesquisam online antes de decidirem em que loja física vão comprar. Além disso, 95% pesquisam online para escolher os produtos antes de compra-los em loja física; 92% gastam mais tempo pesquisando sobre uma marca ou produto online do que em uma loja física; 93% checam se podem comprar algo online para não precisarem ir a uma loja física; 87% checam online se a loja física possui o produto que querem comprar; e 66% já compraram online e retiraram na loja física.

Esses números comprovam o que venho afirmando há alguns artigos: integrar o ambiente físico ao digital é essencial para revitalizar o varejo. Ao unir esses dois universos, as possibilidades são infinitas, tornando eficaz a eliminação de qualquer tipo de filtro ou limitação. Além disso, essa realidade mista cria novas formas de oferecer experiências de compras consistentes e eficientes, isto é, que instiguem e conquistem o público-alvo. Agora, como fazer isso? Priorizando uma experiência de compra sensacional, que trabalhe os sentidos e sensações e seja sem atritos. Por isso, alinhar a experiência de compra do consumidor pelo site, em dispositivos móveis, vídeos, redes sociais ou em outros canais à oferecida nas lojas é extremamente importante.

Uma situação comum de queixa entre os consumidores é a hora de comprar roupas. Ao observar os passos de algumas startups do comércio eletrônico, a Amazon lançou, nos Estados Unidos, um serviço chamado Prime Wardrobe, que permite aos clientes experimentarem roupas da moda masculina e feminina, bem como roupas para bebês, antes de comprá-las. Tudo funciona de um jeito bem simples: os clientes encomendam os itens que desejam, recebem no endereço cadastrado e, em seguida, decidem se querem ficar com as roupas ou não e, caso não queiram, podem devolvê-las à empresa. O frete é gratuito e os clientes são cobrados apenas pelos itens que comprarem efetivamente. Além disso, ganham um desconto conforme a quantidade de peças adquiridas.

Esse modelo try-before-you-buy, sem ter de se locomover à loja física ou enfrentar filas é uma tendência que o varejo deve – e acredito que irá – se inspirar instantaneamente. O setor está se transformando a cada dia e cabe aos gestores instigar ainda mais a mudança na maneira de pensar o seu negócio e em como interagir com seus clientes.

Nesse cenário, outra iniciativa interessante para as lojas virtuais é o clube de assinaturas. A opção permite a compra programada, ou seja, o consumidor se cadastra, escolhe os produtos que deseja assinar, define a periodicidade e a forma de pagamento e recebe as suas compras com comodidade conforme o que contratou. Isso já funciona bem com livros, vinhos, cafés, cervejas especiais, roupas, cosméticos, óculos, entre outros.

No Brasil, enxergo uma boa oportunidade para os varejistas obterem resultados estratégicos para os negócios, desde que saibam unir a ideia do produto à uma plataforma de e-commerce capaz de operar com alta performance para apoiar toda a operação. Iniciativa que se consolidará e se popularizará ainda mais no mercado brasileiro, trazendo grandes benefícios como a fidelização de clientes, uma melhor previsão do lucro e de planejamento, bem como a redução de alguns custos operacionais. Porém, é preciso saber explorar todas opções que o mercado de clubes de assinaturas apresenta.

Tudo está correlacionado. Para os consumidores não existe mais separação entre os canais. Isso significa que chegou a hora de tirar a inovação do papel e começar a conectar o mundo físico ao online. Aprimorar a experiência de compra no varejo e torná-la sensacional já devia ser uma meta das organizações do setor. Se colocar o cliente em primeiro lugar, você nunca ficará por último.

*Maurício Trezub é diretor de e-commerce da TOTVS

Fonte: RMA Comunicação – Natália Baggio