Primeira edição do Sinergia em Rede

APP MOGI & ALTO TIETÊ realiza em parceria com APP VALE DO PARAÍBA a 1ª Edição do “SINERGIA EM REDE”

Com o objetivo de promover debates sobre temas atuais que impactam diretamente o dia a dia de todos os profissionais das áreas de Marketing e Comunicação, assim como também os universitários que se preparam para este mercado, a APP Mogi e Alto Tietê realiza na próxima terça-feira, 28 de junho, às 16 horas, em parceria com a APP Vale do Paraíba, a primeira edição do evento “Sinergia em Rede”.

Os convidados, Celso Vergeiro, CEO Extreme Reach, empresa e Cris Pereira, liderança feminina com destaque na gestão de comunicação e negócios, na abordagem estratégica para uma agenda ESG e conselheira pelo IBGC, farão suas apresentações durante evento online com chat ao vivo para interação com os internautas. Em debate, dois temas com conteúdo para muita conversa pois envolve tecnologia e todas as transformações que vivemos que forma acelerada.

A tecnologia traz mudanças para uma gestão da comunicação de ponta a ponta, em plataformas que otimizam tempo e possibilitam o acesso a uma gama de novos serviços. No mesmo ecossistema estão os movimentos dentro das organizações na busca de uma governança corporativa norteada por valores que contemplam uma agenda ESG. “Aprimorar o conhecimento e experiências das pessoas que se dedicam à Comunicação – uma missão da APP em sua essência, contribuir para que novos negócios possam nascer e prosperar.”, comenta Maria Teresa Borges Arbulu, que está atualmente na liderança do Comitê de Renovação da APP Mogi e Alto Tietê e integra a diretoria APP Brasil no Núcleo Acadêmico para a formação do Programa Embaixadores APP, uma iniciativa que se estende às vinte e duas regionais instaladas no Brasil.

Neste evento Sinergia em Rede, a intenção foi criar sinergia a partir da co-criação de duas regionais, Mogi e Vale, por meio de ações e conteúdo que possam contribuir para o fortalecimento das frentes de negócios que a indústria da comunicação possibilita aos profissionais de diversas áreas – agências, mídias, produtoras, consultorias, design, gráficas, creators e influencers, além de tantas outras atividades que impulsionam a economia neste setor.

Sobre a APP – Associação dos Profissionais de Propaganda
A APP – Associação dos Profissionais de Propaganda, entidade que apoia e estimula as atividades da área de Comunicação e contribui com o aperfeiçoamento profissional e acadêmico, incentiva as regionais a desenvolverem ações que promovem integração e resulta em sinergia para a melhoria do ambiente em que atuam as diversas frentes da comunicação.

Para participar, as inscrições são gratuitas e devem ser realizadas na plataforma Sympla que pode ser acessada pelo endereço https://lnkd.in/dZksHCXj , que dará acesso ao canal da APP no YouTube.

Qualquer informação complementar também poderá ser obtida pelo e-mail appmogiealtotiete@gmail.com ou pela rede social @app.mogi

Agência lança infoprodutos

Futureon Comunicação lança infoprodutos

A FutureOn Comunicação, empresa que está há um ano no mercado, acaba de lançar infoprodutos destinados a empresários e prestadores de serviços. O primeiro é um kit contendo um Guia prático do Off para o On, 200 ideias de enquetes para stories, a diferença entre persona e público alvo, datas comemorativas, técnicas de copywriting e gatilhos mentais. Quem aderir ganha de brinde um calendário digital que pode ser utilizado para programação de posts. O segundo infoproduto é o e-book Shadowban, voltado para pessoas que querem atrair seguidores fiéis, aumentar ou recuperar o engajamento nas redes sociais, além de mais de 100 hashtags que não devem ser usadas.

A FutureOn foi fundada pela jornalista e pedagoga empresarial de São José dos Campos, Açucena Morais. Sua equipe presta os serviços de social media, marketing de conteúdo, produz websites, projetos de design gráfico, edita vídeos e presta consultorias. Um dos diferenciais da empresa é oferecer suporte em inglês para os clientes. Mais informações podem ser obtidas no perfil @futureoncomunicacao.

MORE GRLS anuncia novo compromisso

MORE GRLS anuncia novo compromisso de responsabilidade para a indústria da comunicação

Após ter lançado metas para o mercado da comunicação em 2018, a MORE GRLS – startup de impacto social – anuncia novo compromisso para as agências, escritórios de design, consultorias e agências de conteúdo. Buscando, principalmente, alcançar maior representatividade negra dentro da indústria da comunicação e acelerar a contratação de mulheres em cargos de liderança criativa, a MORE GRLS mira nesta nova versão do compromisso 30% de mulheres negras em cargos de criação e 50% de mulheres em cargos de liderança criativa até o final de 2023.

Para os anunciantes, que detêm o poder de decisão, o compromisso também tem novidades: o pedido para não participarem de concorrências com agências que não tenham se comprometido com essa meta.

Em 2020, a startup tinha outro compromisso, o 50-50/2020 – que consistia na ocupação de mulheres em, pelo menos, 50% dos cargos criativos. Para conferir as agências comprometidas com o pacto e que cumpriram essa meta, acesse o site www.moregrls.com.br.

Fonte: Giusti Comunicação – Vanessa Silva

Programas de aceleração e incubação de startups apostam em iniciativas voltadas para a diversidade e inclusão

5/11/2020 –

Inclusão é um passo além da diversidade. É o que dizem os especialistas. O tema está sendo explorado com muita dedicação por diferentes iniciativas e cresce até mesmo no ecossistema de startups.

Mudanças culturais numa sociedade costumam ser precedidas por movimentos de luta, emancipação ou como expressão de coragem daquelas pessoas que não se conformam com o status quo. E aos movimentos da sociedade se seguem os movimentos das empresas. Com cada vez maior frequência, tem sido observadas ações afirmativas de empresas, promovendo processos de seleção orientados para captar profissionais de determinados grupos minorizados. Este passo é sem dúvida importante para que as organizações consigam ter uma distribuição de profissionais mais equilibrada, no ponto de vista demográfico, em seu quadro funcional, o que demonstra uma preocupação com a representatividade, na busca de se ter uma população que seja uma espécie de espelho do que é a composição demográfica de nossa sociedade.

Comprovadamente, por meio de diversos estudos de consultorias renomadas mundo a fora, como a Mckinsey , a Boston Consulting Group, dentre outras , uma equipe plural, composta de membros de diversas origens, cores de pele, religiões, gêneros, gerações e graus de deficiência, tende a ampliar a profundidade das análises, a enriquecer as soluções, e a proporcionar melhores resultados para as organizações.

Mas, para que isto seja possível, é igualmente necessário dar-se outro passo, tão ou mais relevante quanto o primeiro: dar espaço e voz ativa a cada um dos novos participantes do grupo organizacional, como apontou Sofia Esteves numa matéria publicada em 28/09/20 na revista Exame publicou mostrando o valor da Inclusão para as organizações – “Entenda a diferença entre diversidade e inclusão nas empresas”.

Com este cenário ambíguo, onde é sabido que o melhor resultado vem de um time plural mas ainda não se sabe como dar voz aos diferentes participantes de um grupo, é natural que empresas consolidadas, consultorias que trabalham cultura e comportamento e startups que geram inovação para todo este ecossistema queiram unir forças para trabalhar o tema.

A dificuldade de avançar neste sentido reside no fato de que todas as pessoas possuem vieses inconscientes, que obstruem involuntariamente um olhar isento sobre as outras. Para que estes vieses sejam quebrados, é preciso estar alerta, perceber que eles estão presentes em todos nós, e atuar proativamente para que eles sejam freados no dia a dia de uma organização, criando-se pouco a pouco, uma cultura inclusiva. Neste sentido, faz-se necessário um exercício do convívio, uma dinâmica de interação contínua, para que a percepção distorcida do outro seja desfeita, fazendo emergir todas as suas dimensões e seu potencial.

Esta preocupação não é nova e as estudiosas do tema Lee Gardenswartz e Anita Rowe, em 2003, trouxeram para discussão em seu livro Diverse Teams at Work: Capitalising on the power of diversity, formas de agir e processos que ajudariam nesta jornada para potencializar os times diversos dentro de organizações.

Uma nova solução digital desponta nesta direção, com o intuito de trabalhar estes vieses de maneira inteligente. O iPlurAll é um produto desenvolvido pela consultoria FourAll que se preocupou em atender esta necessidade cada vez mais presente no mercado corporativo.

– Em nossas pesquisas percebemos que uma dor latente é a garantia de que todas as pessoas dentro de uma equipe possam expressar-se e serem realmente ouvidas, sem bloqueios, comenta Leonardo Carvalho, sócio fundador da FourAll. Ele lembra ainda do potencial desta solução, que pelo grau de inovação nela contida, vem sendo desenvolvida com o apoio de duas aceleradoras de renome do Rio (Startup RIO e Pólen), que se dispuseram a apostar no iPlurAll.

Desenvolvido de acordo com esta perspectiva, o iPlurAll é uma aplicação tipo “game” de troca de conhecimentos e experiências realizada a partir de um processo de micromentoria mútua. O mais interessante é que o objetivo é aumentar o engajamento e a colaboração entre todos, impactando a criatividade, inovação, a produtividade das pessoas de uma organização, entre redes de organizações, ou em comunidades específicas. O match entre usuários é feito de forma automática usando como métrica o grau de diversidades ou pluralidade, baseado no chamado “Índice de Pluralidade”, igualmente desenvolvido pela FourAll, que leva em consideração 6 critérios: geração, gênero, background, raça/ cor da pele, deficiência e religião. A solução foi concebida com a premissa de que qualquer pessoa pode ser mentora e mentorada, considerando que todas têm algo a compartilhar e algo a aprender. Para inibir o aparecimento dos vieses inconscientes, as pessoas navegam de forma anônima e as micromentorias se realizam sem que as pessoas sejam identificadas, evitando que a união entre mentor(a) e mentorado(a) seja premeditada entre usuários, por afinidade, por exemplo. Ao término da micromentoria, usuários podem escolher se revelarem entre si, potencializando a oportunidade de conhecerem perspectivas diferentes e mesmo se surpreenderem com pessoas de seu próprio grupo.

A mudança em qualquer organização se inicia por uma transformação dos mindsets. Estar aberto ao novo, ao outro e às suas perspectivas, que involuntariamente ofuscamos, pode trazer maiores e melhores possibilidades para todos. Esse é o caminho da transformação!

Website: https://fourall.com.br/