Primeira edição do ‘W Investor Day’ é sucesso de público em São José dos Campos

Evento contou com participação de grandes no segmento como Guilherme Benchimol e Zeina Latif

Promovido pela WFlow, o evento sobre investimentos direcionado a empresas ‘W Investor Day’, que aconteceu nesta quinta-feira (15) em São José dos Campos, foi sucesso de público atraindo mais de 200 pessoas entre empresários e especialistas em sua primeira edição no Vale do Paraíba. O evento contou grandes nomes do mercado como Zeina Latif, economista chefe da XP Investimentos; Daniel Frajhof, sócio à frente o Private B2B da XP Investimentos; Rony Dreger, especialista em gestão patrimonial estratégica, sócio da PSQA Advogados; além de Guilherme Benchimol, CEO e fundador da XP Investimentos.

Breno Andrade, sócio proprietário da Wlfow e Guilherme Benchimol, CEO e fundador da XP Investimentos

O evento é o maior do segmento já realizado na região. Convidados desfrutaram de quase oito horas de programação, com palestras, painéis e bate-papos exclusivos com especialistas. “Sem dúvidas o evento foi único. O ‘W Investor Day’ mais do que uma maneira de aproximarmos nossa marca dos clientes finais, foi uma oportunidade de imersão e compartilhamento do que há de mais atual no mundo dos investimentos”, diz Breno Andrade sócio da WFlow.

Um dos pontos altos do evento foi o bate-papo com Zeina Latif, economista chefe da XP Investimentos. Em conversa descontraída mediada por Paulo Saad, sócio da WFlow, a especialista abordou temas atuais da economia brasileira e os impactos no mundo dos negócios.

Sobre um dos principais assuntos tratados na conversa, a redução da taxa básica de juros, a especialista alertou: “Não há motivo para comemorar!”. De acordo com Latif, o corte da taxa de juros é sim muito bem vindo, mas não fará milagre sozinho. “A taxa de juros baixa é o alicerce para discutirmos o crescimento econômico, mas está longe de ser uma condição suficiente. A nossa economia está praticamente estagnada e isso é uma lembrança de que corte de juros é essencial, mas não é suficiente para termos crescimento econômico. O que gera crescimento econômico de longo prazo é ganho de produtividade, é investimento e nesse quesito ainda teremos uma agenda enorme pela frente”, destaca.

Breno Andrade, sócio proprietário da Wlfow e Guilherme Benchimol, CEO e fundador da XP Investimentos e Simoni Chitarra, sócia proprietária da Wlfow

Para encerrar o bate-papo, a economista deixou uma mensagem de otimismo sobre o futuro do cenário econômico no país. “O momento que o Brasil atravessa é importante, porque estamos passando por testes de maturidade. O Brasil ainda é um garotão que ainda não saiu da casa dos pais, mas já está melhorando. Tivemos um desvio de rota nos últimos governos, mas estamos retomando e uma demonstração disso é a reforma da previdência. E agora precisamos da continuidade dessa agenda, que também vejo como um teste de maturidade para o país”, finaliza.

O palestrante mais esperado era Guilherme Benchimol, CEO e fundador da XP Investimentos. O economista fechou o evento compartilhando sua história de sucesso como empreendedor e destacou a importância do ‘W Investor Day’ para a região. “Esse evento é nossa maneira de trazer educação. Hoje a concentração bancária é grande e as pessoas não sabem que existem investimentos além do CDI. Essa modalidade de investimento sempre foi muito rentável no Brasil e com baixo risco, só que isso mudou e as pessoas ainda não perceberam isso. Então o que agente traz aqui é uma informação nova, que ajude as pessoas entenderem que o Brasil está mudando e que se elas não mudarem a forma como elas investem, elas não vão otimizar seus investimentos”, explica.

Empreendedor de sucesso, Benchimol ainda deixou um dica para aqueles que sonham em ingressar no mundo dos negócios. “O empreendedor tem que ter na cabeça algo que seja consistente e que fique de pé. Se você encontrou um segmento que você faz bem feito, se você vai mantendo o foco no cliente e a cabeça de longo prazo, melhorando um pouquinho a cada dia, não tem como você não chegar num lugar bacana lá na frente”, afirma Guilherme Benchimol.

Fonte: Pilares Relações Públicas

Otimismo entre os empresários

Nova pesquisa ACI/Unitau aponta otimismo da economia e do empresário para os próximos três meses

Com o objetivo de identificar o nível de confiança do empresário de São José dos Campos, a Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos, em parceria com a Universidade de Taubaté, realizou um levantamento para identificar as expectativas da classe para os próximos três meses. Os resultados revelam que os empresários da cidade estão mais otimistas que em junho de 2018.

Esse é o terceiro levantamento do gênero, feito pela Fapeti (Fundação de Apoio à Pesquisa, Tecnologia e Inovação) da Unitau.

A primeira pesquisa foi realizada entre 21 e 25 de maio de 2018 (com 202 empresários), a segunda entre 7 e 9 de novembro de 2018 ( com 275 empresários) e a terceira ente 26 e 28 de junho de 2019 (com 298 empresários). A margem de erro do levantamento é de 5 pontos percentuais para mais ou para menos e um nível de confiança de 95%. Os locais estratégicos utilizados na pesquisa foram o Calçadão da Rua 7, rua 15 de Novembro (próxima à Rodoviária Velha) e os shopping Center Vale, Vale Sul e Colinas.

Com relação aos empresários, em junho de 2018, o índice apresentou o valor de 56,37, próximo da neutralidade (50,00). Já em novembro de 2018 houve uma melhora em relação ao anterior, com 66,71 e esse índice ainda foi superado pelo de junho de 2019 apresentando o valor de 68,24. Sobre o crescimento da economia do país, em junho de 2018 o índice foi de 51,36, durante os meses seguintes os pontos foram subindo, até atingirem 70,97 em julho de 2019.

O levantamento também aponta otimismo dos empresários com relação ao aumento no faturamento e no lucro das empresas, assim como no aumento do número de contratação e investimentos em infraestrutura. Os índices de junho de 2018 foram 56,71 e em junho deste ano de 67,42.

Para o presidente da ACI, Humberto Dutra os índices apontam novidades para a economia. “A pesquisa comprova que o ânimo do empresário mudou, fruto de alguns fatores, como a inflação baixa, a aprovação da Reforma da Previdência e a retomada do poder de compra do consumidor. Ainda leve, ela mudança deve se cristalizar nos próximos meses”.

Fonte: Matéria Consultoria&Mídia – Nathália Barcelos

Otimismo do consumidor

Consumidor acha que economia do Brasil melhorou em 2019

Pesquisa ACI/Unitau revela que joseense está otimista com a economia do país e que espera 2019 melhor que 2018; desemprego é maior problema

A maioria dos cidadãos de São José dos Campos acha que a economia do Brasil melhorou em 2019.

Isso é o que mostra pesquisa feita pela Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos em parceria com a Universidade de Taubaté, por meio da Fapeti (Fundação de Apoio à Pesquisa, Tecnologia e Inovação). O levantamento ouviu 382 pessoas entre os dias 23 e 26 de abril, em locais de grande circulação da cidade: praça Afonso Pena, Calçadão da Rua 7, rua 15 de Novembro e os shoppings CenterVale, Vale Sul e Colinas. A margem de erro da pesquisa é de 5 pontos percentuais, para mais ou para menos.

À pergunta feita pela ACI/Unitau se a economia do país melhorou em 2019, 54,6% dos entrevistados disseram que sim, contra 26,8% que disseram não e 18,6% que não souberam responder.

Não é só. Outras duas questões servem para corroborar essa tendência de otimismo.

Primeira: perguntados como se declaram em relação à economia em 2019, 48,5% dos entrevistados se declararam otimistas e 29% declararam ter um otimismo moderado (somadas, as taxas de otimismo somam 77,5%), contra 13,7% que afirmaram não ter expectativa, 5,5% que disseram estar pessimistas e 0,7% declararam um pessimismo moderado (taxas de péssimos, somadas, de 6,2%).

Segunda: perguntados como esperam o comportamento da economia em 2019 frente ao desempenho de 2018, 66,1% esperam um desempenho melhor, 19,2% acreditam em um desempenho igual e 7,8% aguardam um desempenho pior.

“Esse cenário, somadas as diversas respostas, mostra uma expectativa positiva do joseense em relação à economia do país em 2019. Isso tem se refletido nas vendas do comércio, que estão crescentes, como mostrou o movimento deste Dia das Mães, que atingiu uma alta de 5% a 6% sobre 2018” – disse o presidente da ACI de São José dos Campos, Humberto Dutra.

Maior problema

A pesquisa ACI/Unitau perguntou ao cidadão de São José dos Campos qual o principal problema da economia do país. Para 63,8% dos entrevistados, o principal problema é o desemprego, seguido por falta de ações do governo (8,8%), taxa de juros (7,5%), inflação (6,5%) e falta de investimentos públicos (5,2%).

Bolsonaro

O levantamento mediu ainda a aprovação do governo Jair Bolsonaro, pedindo que o cidadão de São José dos Campos desse uma nota de zero a 10 à administração federal. A nota que teve o maior número de citações foi 5, atribuída por 20,2% dos entrevistados, seguida pelas notas 4 (18,2%) e 6 (15,6%). As notas de zero a 4 somam 48,8% das respostas. As notas de 6 a 10 somam 30,9%.

Nesta terça-feira, a Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos irá disponibilizar dados da pesquisa realizada em parceria com a Unitau, que aponta a opinião dos moradores de São José dos Campos sobre as mudanças na economia durante o governo do presidente Bolsonaro.

Fonte: Matéria Consultoria e Mídia – Nathália Barcelos

O impacto da propaganda na economia

A publicidade na economia moderna

por Josué Brazil

Atualmente, a forte concorrência e a grande capacidade produtiva obrigam o empresariado a apostar cada vez mais no uso da publicidade para comercializar com sucesso seus produtos.

Outro fator que pesa na decisão do uso da propaganda é a necessidade de desenvolvimento e lançamento de novos produtos, além da construção da marca da empresa.

É preciso deixar claro, entretanto, que a publicidade é apenas uma das forças que levam a venda de produtos. Existem diversas forças que devemos combinar para poder efetuar a venda de produtos e serviços. São elas:

1 – o próprio produto;
2 – a distribuição;
3 – a embalagem;
4 – os vendedores;
5 – a promoção de vendas;
6 – o preço.

Efeitos da publicidade na economia das empresas

a) Criação de mercados – quando se trata de produto ou serviço novo, a publicidade pode criar um mercado onde antes não existia.

b) Ampliação de mercados – se o mercado já existe, a propaganda pode ampliá-lo em duas direções:
– verticalmente, alcançando novas faixas de consumidores;
– horizontalmente, ampliando o campo de uso do produto.

c) Ação reguladora – quando o ciclo de produção não se desenvolve paralelamente ao de consumo, a publicidade pode atuar como um regularizador.

d) Redução de custos – a produção em série foi obtida graças ao uso da publicidade que introduziu produtos padronizados, que sem dúvida alguma foi fator fundamental na queda dos custos.

e) Ação sobre os preços – a publicidade favorece a prática de preços reduzidos para atrair a atenção dos consumidores.

f) Aceleração da rotação de estoques – a publicidade permite acelerar a rotação de estoques (“turnover”) o que permite a liberação do capital empregado na estocagem e distribuição para outras áreas estratégicas da empresa.

g) Melhoria da qualidade – por ser um compromisso público a publicidade influi na qualidade. Basta apenas um produto ruim para comprometer toda a empresa.

O tamanho da propaganda no Brasil

O mercado brasileiro movimentou R$ 134 bilhões em compra de mídia – compra de espaços publicitários nos meios de comunicação – no ano de 2017. A informação vem do Kantar Ibope Media, que utiliza como métrica os preços cheios das tabelas dos veículos de comunicação, sem os descontos praticados com as agências para seus respectivos anunciantes.

Esses são números apenas da compra de espaços publicitários. Se pensarmos nos empregos gerados direta e indiretamente, a contratação de fornecedores (gráficas, produtoras etc), a contratação de profissionais freelancers e etc, podemos imaginar um número ainda maior.

Você pode ter uma ideia bem mais completa do impacto da publicidade&propaganda na economia brasileira acessando este material.

Fontes:

CABRAL, Plínio. Propaganda: técnica da comunicação industrial e comercial. 3º Ed. São Paulo, Atlas, 1990.
RIBEIRO, J. Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. 3ª Ed. São Paulo, Atlas, 1989.
SAMPAIO, R. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro, Campus, 1995.
SANT’ANA, A. Propaganda – Teoria, técnica e prática da comunicação. 7ª ed. São Paulo, Pioneira, 1998.

www.abap.com.br