Agência Molotov Propaganda e Branding retoma a realização de grandes eventos

Agência Molotov Propaganda e Branding retoma a realização de grandes eventos no Vale do Paraíba unindo negócios e marketing de experiência

O reinício foi marcado com o lançamento nacional do livro Além da Moda, de Reginaldo Fonseca

A Agência Molotov Propaganda e Branding de Taubaté com experiência de quase quinze anos no mercado, atuante em desenvolver campanhas publicitárias, em gerir comunicação e marketing, inclusive o digital e em desenvolver negócios e pessoas, retoma aos eventos após a efetividade da vacina contra o Covid e controle da pandemia. A grande ação de promoção de experiências foi realizada durante o lançamento nacional do livro “Além da Moda”, do consultor Reginaldo Fonseca para mais de quatrocentos convidados, realizado no último dia 25 de abril, no estacionamento do Supermercado Villareal do bairro Urbanova, zona oeste de São José dos Campos.

Os sócios Fernando Griskonis e Fabiano Cesar estiveram à frente de toda gestão do evento: da idealização e planejamento a comunicação visual, da negociação de patrocinadores, marcas e de todos os custos do evento. Conectando negócios e promovendo visibilidade para todos e encantamento aos convidados.

“O projeto do evento nasceu do trabalho que a Molotov Propaganda e Branding presta ao Supermercado Villareal, que trouxe em 2021 o consultor de moda e escritor Reginaldo Fonseca como embaixador da marca. Com ele, criamos também um outro projeto, que foi o desenvolvimento dos novos uniformes. Por outro lado, levamos o Villareal para apoiar o livro e disso nasceu a ideia de fazer um grande evento de lançamento. Com noite de autógrafos, com desfile dos novos uniformes e um Talk Fashion entre Reginaldo Fonseca e Mônica Salgado e Arlindo Grund, nomes de referência no mundo da moda e nacionalmente conhecidos”, explicou o sócio Fernando Griskonis.

O evento também contou com estratégia digital, o público pode conferir o Talk Fashion por transmissão ao vivo, pelo Instagram do Villareal e do Reginaldo Fonseca, e teve mais de 6.500 visualizações.

A agência antes da pandemia realizava no mês, pelo menos uma ação de experiência com evento de pequeno a médio porte. Para a retomada, focou em realizar este grande evento, promovendo uma experiência completa.

A Molotov Propaganda e Branding com este projeto teve o desejo de sair das comunicações convencionais de supermercados. O reposicionamento da marca quer atender todos os pilares: cliente, funcionário e consumidor. Relacionar alimentação com estilo de vida, moda e conforto, sociabilidade e identidade.

“A valorização da marca começa por quem vivencia todos os dias o supermercado, o funcionário que contará com um uniforme que une praticidade, conforto e beleza. Uma peça que não será apenas um diferencial para quem a veste, mas também para quem a vê”, explicou o outro sócio Fabiano Cesar.

“Estou muito honrado em fazer parte deste grande projeto que iniciou há mais de um ano e agora com todos os cuidados e expertise nas etapas de execução para esse evento. Criando uma nova história para a marca, desenvolvendo negócios e fidelizando o cliente”, comentou Reginaldo Fonseca.

A Molotov Propaganda e Branding atende grandes empresas e multinacionais no Vale do Paraíba, na cidade de São Paulo, interior paulista e em Minas Gerais. Entre seus clientes estão o Grupo Zaragoza com as empresas Spani Atacado e Villareal, quais são clientes desde 2011 e para qual a ação do lançamento do livro foi promovida e ainda, Empresas do Grupo Embraer, Collins Aerospace, Toyota do Brasil, Ótica Diniz, Redenção Turismo, entre outros.

Fonte: Molotov Propaganda e Branding/Solução Textual – Renata Vanzeli

Pense 2019 de olho na jornada digital

Jornada digital: reflexões para seu planejamento em 2019

Por Enio Klein, CEO da Doxa Advisers; Professor de Pós-Graduação na Business School SP; Especialista em TI e Vendas; Coach pessoal e profissional pela International Association of Coaching – IAC/SLAC

Segundo pesquisa do Gartner Group, realizada em 2018, 64% dos CEOs tem algum tipo de estratégia digital. Enquanto 54% destes pensam em transformar o negócio, para 46% a ambição digital é otimizar o negócio existente. Qual a diferença?

Enquanto a transformação digital repensa o negócio sob a perspectiva de novos fluxos de receita a partir de novos produtos e novos segmentos de clientes, a otimização atua sobre a receita e processos existentes, melhorando o desempenho e a experiência do cliente. Enquanto a transformação digital cria um novo negócio a partir do uso da tecnologia, a otimização digital transforma empresas em organizações enxutas ou ágeis.

Entre os principais obstáculos na jornada da otimização digital estão a falta de padronização dos métodos de trabalho e na definição de prioridades, papéis e responsabilidades. Estas questões impactam diretamente em métricas importantes como a transparência na execução, baixos níveis de serviço com o cliente, atrasos em tarefas e projetos, tendo como consequência a baixa rentabilidade e resultados pouco expressivos. A baixa maturidade na gestão de processos é a causa mais frequente destes obstáculos. E como avaliamos esta maturidade?

É muito comum, quando chegamos em alguma empresa, os executivos recomendarem que a gente escute alguns funcionários considerados chave para entendermos como as coisas funcionam. “Sente ao lado dele ou dela e veja com eles fazem no dia a dia. É a única forma de saber exatamente como funciona a empresa”. Quando isto acontece, estamos diante do nível de maturidade mais baixo: “depende de pessoas”. E isso, além de não ser bom, não permite qualquer otimização. Documentação, sistematização, implantação e automatização. Muita coisa falta para que se esteja em um estágio que permita otimização.

Sua jornada começa nesta avaliação: entender onde está e desenvolver um plano de ação para a melhoria. Qual a abrangência, profundidade e o tempo necessário dependerá do seu negócio, das suas capacidades atuais e de onde quer chegar. Contudo, para que possa ser uma organização ágil, você precisará criar um ambiente que promova eficiência, alivie gargalos, atenda às expectativas de clientes externos e internos e gere resultados econômicos previsíveis e robustez financeira. Somente com estas condições atendidas você poderá pensar em futuras transformações.

Precisamos lembrar que o mundo dos negócios não é feito somente de startups que partem do novo e iniciam novos negócios. A maior parte da economia é construída de empresas que já existem e precisam se modernizar, eliminar desperdícios para a partir das novas capacidades desenvolvidas, criarem novos negócios e alçarem novos voos. Inovação e disrrupção existem e são necessárias tanto na transformação quanto na otimização. E isso inclui todas as empresas. Inclusive a sua.

O ano está começando. A jornada da transformação digital está aí. As empresas estão utilizando a tecnologia para otimizar os negócios existentes ou criar modelos de negócio completamente disrruptivos. Estude, avalie e considere tendências, ferramentas e outras informações para ajudar a se planejar, considerando como as estratégias digitais poderão melhorar o desempenho organizacional e qual será o seu papel e de sua área.

Fonte: FGR Comunicação – Flávia Ghiurghi

Uma nova forma de entender o comércio

Conheça o Comércio Digital, pensado para a entrega de experiências sensacionais

*Por Maurício Trezub

A certeza de que a experiência proporcionada ao consumidor irá reger os negócios hoje e nos próximos anos é algo latente, porém, fica o questionamento sobre como fazer essa entrega, do ponto de vista do empresário. O varejo e a indústria vão passar por uma transformação digital e, para que isso aconteça, as empresas vão precisar, necessariamente, da soma de diferentes tecnologias. A pessoa física se digitalizou, mas as empresas só passaram a olhar agora para este consumidor digital e a pergunta que deve ser feita antes de qualquer investimento é: qual experiência de compra o meu público quer ter?

A verdade é que o varejo vai precisar de uma combinação de soluções perfeitamente integradas para entregar aos seus clientes experiências sensacionais – afinal, não se busca nada menos do que isso! Não falo apenas de e-commerce, mobile ou ERP especializado, mas sim da fusão desses três agentes, integrando a loja física ao ambiente de vendas online e ao celular do consumidor. Assim, a sua empresa vai conseguir aplicar na prática o conceito de Comércio Digital. O resultado, sob a perspectiva dos negócios, é veracidade das informações, segurança de gestão e planejamento estratégico apurado, além de encantamento e fidelização dos clientes.

Essa capacidade de integrar o físico ao virtual, por meio de pacotes de soluções tecnológicas, para entregar a melhor experiência ao consumidor – o que chamamos de Comércio Digital – pode ser empregada de acordo com o que o público gostaria de ter no relacionamento com a sua marca. Lembra da minha pergunta inicial? Então, este é o ponto de partida para entender quais tecnologias melhor vão te atender.

Será que o seu cliente quer comprar via e-commerce, agendar um horário e apenas fazer a retirada do produto na loja física? Como isso funcionaria internamente na sua empresa? Imagine que você tem uma hamburgueria (pois é! Por que não uma lanchonete com e-commerce? A inovação está disponível para todos). O cliente entra no seu e-commerce e faz um pedido que, pela integração com o seu software de gestão, cai diretamente nas ordens de serviço da cozinha, de acordo com o horário escolhido para a retirada do lanche. O mesmo ERP, integrado ao hardware, envia a informação para a emissão automática do cupom fiscal. O cliente, então, passa na loja, pega o seu pacote e a sua nota – sem gastar tempo no atendimento do balcão e com uma experiência completamente diferente do que está acostumado.

O problema na implementação da estratégia digital é que não existe bala de prata. Cada segmento vai ter que pensar as experiências que fazem sentido para o seu segmento. Um armazém de vinhos vai construir experiências diferentes de uma loja de eletrônicos, que vai ser muito diferente de um supermercado que em quase nada se assemelharia a uma boutique de moda. Mas então por onde devo começar? Você deve começar redesenhando as experiências de forma a criar um fluxo de interação com o consumidor removendo todas as etapas que geram atrito (frictionless) e usando todos os canais por onde o consumidor deseja se relacionar com sua empresa: loja física, celular, televendas, chat-vendas ou um navegador web. Por atrito, entenda todas as experiências ruins que temos hoje como, por exemplo: filas, troco, papel, demoras, locomoção, formulários de cadastro, erros, lentidão e etc.

Se o futuro do consumidor é a experiência que uma marca lhe proporciona, o futuro das empresas é ter à disposição dos seus negócios soluções integradas, que orquestrem as novas necessidades de um público totalmente digitalizado, fazendo dessas experiências uma realidade acessível e duradoura. Isso é muito mais do que comércio eletrônico, é um novo Comércio Digital, pensado para o relacionamento constante e de qualidade com o consumidor.

*Maurício Trezub é diretor de e-commerce da TOTVS

Fonte: RMA Comunicação – Marina Escarminio