Na quinta-feira (3), os personagens Coringa e Batman estarão na Moviecom tirando fotos com o público
Estreia nesta quinta-feira (3), no Moviecom do Taubaté Shopping, um dos filmes mais esperados do ano: Coringa. A história do vilão dos quadrinhos do Batman chega às telonas com direção de Todd Phillips, e tem Joaquin Phoenix no papel principal, mostrando a trajetória de Arthur Fleck, de um palhaço numa agência de talentos, até Coringa, o maior terror de Gotham City.
Para celebrar esse grande lançamento, na quinta, às 19h e às 21h30, haverá a presença de cosplayers do Batman e do Coringa no cinema do shopping. Os personagens estarão à disposição para tirar fotos e interagir com o público no hall do cinema.
Itaipava estreia segundo filme da campanha de verão
Para dar continuidade a campanha antecipada de verão, a cerveja Itaipava lança mais um filme com participação especial de Lulu Santos. Novamente, Lulu Santos divide o microfone com a Verão, Aline Riscado. O roteiro faz trocadilhos entre as situações corriqueiras do trabalho e objetos de praia, como mesas de reuniões com coolers de cerveja.
Com nova assinatura “Itaipava, cerveja 100% Verão”, a campanha foi desenvolvida em parceria com a Y&R e consagra a Itaipava como a cerveja do Verão. Os filmes apresentam situações do dia-a-dia pela lente do verão, sempre acompanhada de uma música exclusiva com o Lulu Santos. O planejamento inclui, além de veiculação nacional, desdobramento nas mídias sociais, rádio e mídia out of home.
Filmado em clima descontraído, a equipe contou com mais de 300 profissionais, incluindo diretores, cinegrafistas, atores e figurantes. A direção dos filmes é de Carlão Bussato, com criação de Celso Alfieri.
FICHA TÉCNICA
Cliente: CERVEJARIA PETROPOLIS S.A.
Produto: Itaipava
Títulos: Boas Vindas, Trabalho, Stress, Calor e Despedida
Duração: 60” e 30”
VP de criação: Rafael Pitanguy
Dir. Criação: Celso Alfieri e Beto Rogoski
Criação: Celso Alfieri, Beto Rogoski, Rafael Campello
O que o filme do Queen nos diz sobre o futuro do cinema?
Se você é fã do Queen, nem preciso dizer que o filme Bohemian rhapsody é obrigatório no currículo. Mas se você é apenas um curioso dessa que foi uma das grandes bandas de rock de todos os tempos, fica aqui o convite para conhecer ainda nos cinemas, pois vai fazer toda a diferença.
Tudo começou há alguns séculos atrás, quando as óperas tomavam o gosto popular. O ponto alto desta arte era a emoção, por isso traziam letras dramáticas, melodias emotivas ao extremo e uma alternância entre o trágico e o cômico, característica em muitas obras.
O tempo passou e o violino deu espaço para a guitarra elétrica, com ela, naturalmente, veio o rock and roll. Isso mesmo, essa imagem que você fez na cabeça de um guitarrista estiloso arrasando num solo marcante de guitarra, chamando toda a atenção nos palcos é o produto final que até hoje é vendido e faz sucesso…
E o que isso tem a ver com o Queen?
Sem estes dois elementos históricos, não teríamos conhecido a música: Bohemian rhapsody, que dá nome ao filme. Isso porque ela é uma mistura de estilos. São complexos arranjos de vozes, em referência clara às óperas, inclusive nas letras trágicas, mesclados com a pegada mais rock possível para o período em que foi criada (aquele hit para balançar a cabeça e jogar os cabelos pro alto, literalmente).
Mas, e ai? Vale a pena ver o filme nos cinemas?
Tirando toda a emoção de quem já conhece a história da banda e todo o drama real vivido por Freddie, o vocalista, este filme é marcante, pois mostra que nos cinemas (e talvez somente nos cinemas), podemos ter uma experiência de show, mais próxima do que seria na vida real. Afinal, o Queen era um grupo que pensava no espetáculo e , um vocalista de performance (voz única, afinada e forte, ele nasceu pra isso).
Mas eu nem gosto do Queen, além do mais eu ouvi críticas negativas do filme…
Beleza, você pode criticar que o filme não é fiel a muitos dados cronológicos, mas ele nem se coloca com esse objetivo. Se você for com a expectativa de ver um documentário, esqueça. Esse filme é aquele tipo de filme que todo mundo queria fazer, que tinha potencial, e que ao meu ver, cumpriu bem o seu papel. Souberam focar muito mais na vida artística do Mercury do que na pessoal e só isso já merece aplausos.
Agora, você pode estar pensando “Isto é a vida real? Isto é apenas fantasia?”, como diria o início da música. Bom, no final, você acaba aceitando a liberdade poética dos roteiristas e entende que a banda surgiu para emocionar as pessoas, assim como o filme foi criado. Baseado em fatos, ele conta uma história ficcional em partes, mas leva sentimentos mais do que reais para o público. Só por isso, já vale o ingresso.
Viva o rock, viva o cinema!
É muito bom ver o lado humano de estrelas como Freddie Mercury e perceber que apesar de artistas incríveis e insubstituíveis, eles são humanos e estamos todos juntos nesse mesma Bohemian rhapsody que é a vida.
Se o cinema continuar a aproveitar seu ambiente de som e imagem, apresentando verdadeiros espetáculos, ainda tem muito futuro pela frente e não tem Netflix ou telas menores que substituam.
Sabe… Eu não pude ver um show do Queen ao vivo, mas posso dizer que vi o filme no cinema em uma sala XD e, para mim, isso já foi histórico.
6 fatores que tornam uma série altamente viciante na Netflix
Se há anos atrás o cinema era a arte mais vista por grandes públicos, gerando movimentações financeiras, sociais e culturais, hoje as séries distribuídas on-line pela Netflix e afins, ganham um número cada vez maior de adeptos e até “viciados”.
Quando alguém fala que está viciado em alguma série da Netflix, ele pode estar exagerando ou sendo realmente fiel a um fato constatado pela Neuromarketing Labs, que fez um estudo a pedido de empresas do ramo do entretenimento. A arte de criar episódios mais tensos ou mais emocionantes que o outro, é uma estratégia que gera mudanças reais no corpo humano e teve efeito na maioria dos pesquisados entre 18 e 47 anos.
Os roteiristas de séries já sabem a fórmula: um bom título, personagens cativantes, suspenses e expectativas, grandes episódios de abertura e uma questão a ser solucionada. Todos querem saber o fim da série ou de algum personagem. Essa fórmula pode se repetir em cada episódio para te prender em um looping de emoções e expectativas.
Não podemos esquecer que muitas séries estão se tornando superproduções comparadas aos clássicos do cinema, com altos investimentos que geram igualmente grandes volumes de retorno. É importante entender que são formatos criativos bem diferentes e que geram sentimentos e envolvimentos incomparáveis, mas que transitam em um mesmo universo.
O filme pode gerar uma onda de fãs, movimentar produtos e gerar conteúdo. Já as séries conseguem expandir esse tempo, criar níveis de envolvimento, níveis de interações mais complexas e por mais tempo gerando novos produtos, histórias paralelas, spin-offs, dentre outros subprodutos mais numerosos.
O fator social que a série cria também precisa ser considerada nesse fato de vício. O filme você indica uma vez e pode gerar alguns debates com seus amigos e familiares. As séries te convidam a discutir cada momento, cada personagem, abre diálogos, uma verdadeira corrida para saber quem vai concluir aquela temporada primeiro para trazer um belo “spoiler” antes do outro e não ser prejudicado. Atrelado a isso, podemos colocar também 6 fatores que tornam uma série altamente viciante:
1-Comodidade de assistir em casa e na hora que quiser;
2-Algoritmo da Netflix que indica filmes que realmente são perfeitos para você;
3-Histórias que geram muito suspense e nos envolvem emocionalmente;
4-Apelo social – para fazer parte de um grupo (não ficar de fora do papo da firma);
5-Grandes produções de qualidade superior – a arte na sua melhor forma;
6-Dentre outras (histórias específicas, cenas emblemáticas, momento histórico etc).
Se você ainda não pegou para ver uma série dessas com alto teor viciante, cuidado. Antes de iniciar, aconselho a organizar o seu tempo, preparar a pipoca e escolher uma boa companhia para irem discutindo cada episódio. No final da série, fica aquele gosto de quero mais e a famosa “abstinência”. Qual a série mais viciante na sua opinião? Para mim, foi Breaking Bad (sem trocadilhos).