Oficina de inovação

ACIT e SEBRAE promovem Oficina de Inovação – Apresentação Programa ALI

A Associação Comercial e Industrial de Taubaté em parceria com o Sebrae, promovem no próximo dia 14, das 18h30 às 22h30, a Oficina de Inovação com a apresentação do Programa ALI.

O Projeto Agentes Locais de Inovação (ALI) tem por objetivo promover a prática continuada de ações de inovação nas empresas de pequeno porte, por meio de uma orientação proativa, gratuita e personalizada.

Nessa oficina os micro e pequenos empresários serão apresentados ao programa e poderão ter suas empresas assistidas pelo ALI como meio para geração de resultados concretos, seja na forma de aumento de receita, redução de custos e/ou aumento de produtividade.

O evento acontece na sede da ACIT e é gratuito.

Fonte: Acontece Comunicação e Eventos

Coluna “Discutindo a relação…”

Os dados não vão nos impedir de errar… Que bom!

“Errar é só parte do processo de criar.”

Essa frase, dita por Ed Catmull, co fundador da Pixar e presidente da Disney e da Pixar, está na primeira página da Meio&Mensagem desta semana.

Ela é relevante, apesar de simples. Há muito entusiasmo com os dados nos dias atuais. E é justificável. Nunca pudemos reunir e tratar um volume tão grandioso de dados e informações. As tecnologias estão, sem dúvida nenhuma, ajudando muito (ia escrever ajudando pacas, mas essas expressões denunciam a antiguidade do escrevente).

É preciso que fique claro que toda essa maravilha aí presente não vai eliminar o erro. Mesmo com dados e tantos insights vindos da análise dos mesmos, o erro está logo ali, escondido atrás da próxima pilastra e pronto para nos dar um susto.

E é bom que sempre nos lembremos de que o erro deve continuar fazendo parte do processo criativo. Não se deve em hipótese alguma pensar em acabar com ele. Sou taxativo em relação a isso: todo processo criativo, de inovação, deve envolver erro(s).

Podemos e vamos ficar ficar mais assertivos em comunicação e marketing, mas errar faz parte do jogo. Os anunciantes terão que entender isso. Alguns já entenderam.

Uma excelente análise de uma grande quantidade de dados pode nos levar a bons insights. Sem dúvida. Daí pra frente nada pode garantir que teremos uma sucessão de acertos. Por uma ideia em pé, fazê-la realidade, é bem diferente. O processo criativo é tortuoso e até certo ponto deliciosamente caótico.

Essa semana fotografei e postei no perfil deste blog no Instagram a seguinte frase (também publicada no Meio&Mensagem, desta vez na semana passada, e parte de um artigo escrito por Alessandro Cauduro – sócio-fundador da W3haus:

“Enquanto as máquinas são infinitamente melhores que a gente em varrer grandes quantidades de dados e identificar padrões, nós temos a consciência e a capacidade de abstrair conceitos que ainda estão longe de se reproduzir no mundo binário.”

Bingo! É isso! Nossa capacidade de abstrair, de fabular, de conectar coisas absolutamente sem relação em um primeiro momento é, ainda, imbatível. E como não somos máquinas podemos e vamos errar. Aliás, leia o artigo, pois lá o Alessandro mostra que até as máquinas erram.

Temos que entender que para quem trabalha com processos criativos e inovação – não só em propaganda, comunicação e marketing – o uso de dados não pode virar um selo de garantia de “não erro”. Mais do que isso: devemos continuar ensinando que errar é fundamental!

E os dados? E o big data, e a Inteligência Artificial, e o machine learning e o deep learning? Serão sempre muito bem vindos, obrigado!

Perfomance é tema de evento

Marketing de Performance é tema central de conferência em São Paulo

Anunciantes, agências e especialistas discutem conceitos e ferramentas e compartilham conhecimento prático e estratégico para este momento de transformação digital nas empresas e na sociedade

No dia 27 de novembro, São Paulo recebe a Conferência Performance 2018. Promovido pelo Digitalks, o evento traz palestras, cases, workshop e Talk Show liderados por 15 palestrantes e executivos do mercado nacional.

O evento faz parte da São Paulo Tech Week 2018. Chegando a sua 4ª edição, a São Paulo Tech Week é o maior festival de inovação do Brasil e tem como objetivo posicionar São Paulo como maior hub de inovação da América Latina. Desde 2015, a cidade é presenteada com iniciativas e eventos que atraem e conectam milhares de talentos, empreendedores e investidores, promovendo oportunidades de negócios na cidade para empresários e investidores internacionais. Acesse www.saopaulotechweek.com e saiba mais.

De acordo com Gabriela Manzini, Head de Conteúdo do Digitalks, esta edição da Conferência Performance pretende aprofundar os assuntos que ajudam na conversão para as marcas. Serão abordados temas como Data-Science, Marketing Preditivo e o conjunto entre Mídia Programática, Mobile, Social e Vídeo. “A criatividade na hora de repensar campanhas também entra como uma importante tendência de marketing, em paralelo à estratégia data-centric, para não deixarmos de lado em 2019”, completa Gabriela.

Entre os destaques do evento está o Talk Show com o tema Como uma cultura de Ciência de Dados vai aumentar a performance do seu negócio, que acontece às 9h30, e terá a participação de André Martins, da AMARO, e Sérgio Alexandre, da PwC. O objetivo do quadro é mostrar como a cultura de dados e estratégias de data-driven tem aumentado a performance de campanhas e do negócio como um todo.

Para falar sobre O mercado nos dias de hoje: como vender em 2019? será apresentada a pesquisa sobre como o consumidor compra online, quais as principais estratégias utilizadas pelos times de performance, o que precisa ser reciclado e o que surge como oportunidade. A pesquisa é exclusivamente encomendada pelo Digitalks para o mercado e apresentada por Felipe Schepers, da Opinion Box, e o painel tem ainda a participação de Daniel Galvão, da CRP Mango, Ronnie Magalhães, da Wix, Tais Rui, da Infracommerce, e um executivo da Dafiti, a confirmar presença.

O case Marketing Preditivo: o próximo passo do Performance Marketing trará a Rappi com a Jampp mostrando que, em um mundo cada vez mais digital, o branding e a performance precisam andar juntos, especialmente no mobile. O case envolveu pontos como mídia, marca, storytelling e conversão para a marca.

Às 15h, é a vez do workshop Os pilares para estratégias de performance na nova realidade digital, que abordará como compras omnichannels, novas tecnologias e expectativas do consumidor elevadas estão levando profissionais do varejo a capitalizar em temporadas de vendas, como Black Friday, Natal e Dia das Mães, por exemplo. O quadro contará com Simone Sancho, da Sephora, e mais uma executiva dizendo um pouco mais como trabalham suas estratégias de performance dentro da marca.

Por fim, o fast track especial com Rodrigo Onias, da Jequiti e Baú da Felicidade (SBT) abordará o tema Quando sair da caixinha define novas formas da marca performar positivamente com o público-alvo. Podendo ser complementado ainda por mais outras ações de performance que confirmam o tema e inovações do último ano na Jequiti também em outras áreas.

A Conferência Performance 2018 acontece no Developer Hub (sede do Digitalks), que fica na Rua Oscar Freire, 2.379, Pinheiros, das 9h às 18h, reúne palestras e talk shows com mais de 15 palestrantes e Happy Hour de negócios. As vagas são limitadas para o melhor aproveitamento. A inscrição deve ser feita no site da Digitalks, através do link https://digitalks.com.br/eventos/conferencia-performance2018/. Mais informações através do e-mail forum@digitalks.com.br ou do telefone (11) 3159-1458.

Serviço – Conferência Performance 2018

Data: 27 de novembro (terça-feira)

Horário: das 9h às 18h (conteúdo e happy hour de negócios)

Local: Developer Hub (sede do Digitalks) – Rua Oscar Freire, 2.379, Pinheiros

Investimento: R$ 397,00 (lote final)

N˚ vagas: 150 lugares (vagas limitadas para melhor aproveitamento)

Inscrições: https://digitalks.com.br/eventos/conferencia-performance2018/

Informações: forum@digitalks.com.br ou (11) 3159-1458

Vida acelerada impõe inovações

Velocidade na vida dos consumidores e empresários impacta ritmo da inovação das corporações

Pesquisa aponta como esses públicos encaram as mudanças provocadas pela conectividade

Grandes mudanças estão acontecendo no plano pessoal e social e as pessoas estão passando por transformações drásticas em seus valores, percepções e formas de relacionar com si e com o mundo. Que tipo de ser humano está sendo construído nesse novo contexto e qual impacto esse cenário provoca no consumo e relacionamento com as marcas? No intuito de ser um “abridor de latas da consciência”, a Officina Sophia Minds & Hearts, empresa pertencente à HSR Specialist Researchers, desenvolveu a pesquisa Uma Vida Conectada para entender como as pessoas estão se relacionando com a velocidade das transformações e se estão se sentindo beneficiadas com esse novo cenário.

Para a maior parte das 2.650 pessoas entrevistadas em todo o Brasil, com idade entre 18 e 49 anos, das classes ABC, a velocidade não é inimiga da perfeição. O estudo detectou que 60% dos respondentes admitem que estão fazendo as coisas de forma mais rápida e melhor do que há cinco anos, e este índice eleva-se entre os mais jovens (69%). Mais do que isso, elas acreditam que, de maneira geral, estamos todos nos sentindo beneficiados e nos transformando com o momento atual.

Ao mesmo tempo em que as pessoas sentem-se beneficiadas com a velocidade, elas exigem que suas respostas sejam na mesma medida (demandam que Indústria, Varejo, Serviços e os meios de comunicação estejam sintonizadas a velocidade que já vivenciam nos seus mundos individuais). No entanto, esse ambiente tem contribuído para aumentar a ansiedade, um dos “efeitos colaterais” da velocidade. Ansiedade ainda é um sentimento “novo” para as pessoas, administrar e compreender as suas facetas é difícil e, assim, grande parte delas não sabe como capitalizar o sentimento para favorecer a sua criatividade.

Como ficam as empresas nesse novo mundo? Com maior acesso à informação e contato com inovação, a capacidade de rápida transformação passa a ser exigência dos consumidores, que acham as empresas lentas em relação ao ritmo de novidades demandadas pelo mercado.

Os empresários também foram ouvidos na pesquisa e, para eles, a velocidade das transformações pode ser aliada. Mas 38% admitem que estão aquém do que o público – e eles mesmos – esperam. Para 52%, a velocidade das mudanças em suas empresas fica na média do mercado. Apenas 10% se acham na vanguarda.

“O desafio para as empresas é entender como essas mudanças afetam seu negócio e que ele, empresário, deve estar atento a essa visão e ao novo consumidor. É imperativo ter maior compreensão da mudança que está ocorrendo no ‘sistema operacional’ dos indivíduos. Da mesma forma, para os profissionais, de maneira geral (seja empresário, seja consumidor), é fundamental estar aberto a grandes transformações pessoais e corporativas, buscar novas visões e conhecimentos e entender com mais profundidade o indivíduo que está por trás do consumidor”, analisa Naira Maneo, sócia-diretora da Officina Sophia Minds & Hearts, responsável pela pesquisa. Por fim, ela dá um conselho: “Aproveite as mudanças e mostre sintonia com os novos momentos para gerar identidade”.

Fonte: Lucia Faria Comunicação Corporativa – Marco Barone