Para todos os bolsos: cursos de verão SENAI em sete temas que vão bombar em 2022

Vagas ilimitadas para cursos 100% on-line, com duração de 20 a 80 horas e valores a partir de R$ 70 em áreas promissoras. Cloud, 5G, big data, indústria 4.0 e soft skills são destaques

Inteligência artificial, nuvem, realidade virtual e aumentada, big data, 5G, python e soft skills. Palavras cada vez mais presentes no mundo corporativo e nos requisitos de vagas de trabalho. Para quem deseja melhorar o currículo e estar pronto para as demandas do mercado, esse início de ano, em que a maioria das pessoas está de recesso ou retomando o ritmo aos poucos, pode ser a oportunidade para fazer um bom curso com valores acessíveis.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) separou sete temas e 10 cursos, disponíveis na página do Mundo SENAI, que podem ser concluídos antes do ano engatar de vez, a partir de R$ 71,20.

“O mercado de trabalho está passando por mudanças com a digitalização e esse processo acelerou na pandemia. Os profissionais vão precisar, cada vez mais, se atualizar com as novas ferramentas e plataformas e agregar conhecimentos à carreira. Para os jovens, é uma oportunidade de dar os primeiros passos em áreas promissoras”, aconselha Mateus Simões, gerente de Educação Profissional e Tecnológica do SENAI.

➤ Tecnologias devem gerar 700 mil empregos na indústria de transformação nos próximos 10 anos

Sete temas que prometem bombar em 2022

Inteligência artificial

Aplicação de análise avançada e técnicas baseadas em lógica, incluindo aprendizado de máquina, para interpretar eventos, analisar tendências e comportamentos de sistemas, apoiar e automatizar decisões e realizar ações.

Nuvem

Distribuição de serviços de computação – servidores, armazenamento, bancos de dados, redes, software, análises, inteligência – pela internet, com uso de memória, capacidade de armazenamento e cálculo de computadores e servidores hospedados em datacenter, proporcionando recursos flexíveis e economia na escala.

Realidade Virtual e Aumentada

A Realidade Virtual possibilita a imersão completa do usuário em um ambiente simulado, por meio de efeitos visuais, sonoros e até táteis. Ou seja, o objetivo é levar o usuário para um novo ambiente criado por computador. Já a Realidade Aumentada é a integração de elementos ou informações virtuais no mundo real – como, por exemplo, os filtros do Instagram, que incluem projeções de conteúdos e informações no mundo real.

Big data

Uso de dados que chegam em volume e velocidade crescentes com variedade e complexidade para resolver problemas de negócios. Esses conjuntos de dados são tão volumosos que o software tradicional de processamento não consegue gerenciá-los. São utilizadas técnicas estatísticas e de aprendizagem de máquina para extrair informações relevantes aos negócios, inferências e tendências não possíveis de se obter com uma análise humana.

5G

Quinta geração de internet móvel, que possui maior alcance e velocidade – ou seja, melhor tempo de processamento de downloads e uploads e na transferência de dados por segundo. A nova rede permitirá a interconexão de equipamentos e dispositivos e o acesso a produtos inovadores e utilidades domésticas.

Python

Linguagem de programação de alto nível, ou seja, com sintaxe mais simplificada e próxima da linguagem humana, utilizada nas mais diversas aplicações, como desktop, web, servidores e ciência de dados.

Soft skills

Competências e habilidades comportamentais de grande valia para condução das atividades no trabalho. O SENAI considera prioritárias e busca desenvolver em seus alunos as seguintes soft skills: pensamento crítico; resolução de problemas complexos; liderança e influência social; inteligência emocional; empreendedorismo; criatividade e inovação; e aprendizagem ativa.

Confira os cursos

Inteligência Artificial na Indústria

80 horas

R$ 249,20

Microsoft Azure – Introdução à Inteligência Artificial

40 horas

R$ 284,80

Cloud Intermediate

48 horas

R$ 142,40

Cloud Advanced

80 horas

R$ 370,20

Desenvolvimento de aplicações em realidade virtual e aumentada

40 horas

R$ 71,20

Digitalização dos processos industriais

60 horas

R$ 106,80

Explorando o Big Data

40 horas

R$ 71,20

Ferramentas aplicadas no Lean Manufacturing

60 horas

R$ 106,80

5G – HCIA- Indústria de aplicações

8 horas

R$ 28,50

Phyton Essentials

80 horas

R$ 266,50

Conectando à indústria 4.0

40 horas

R$ 71,20

Sotfskills – Competências do profissional da indústria 4.0

40 horas

R$ 71,20

Os cursos são todos on-line, com certificado e a possibilidade de parcelar em até 10 vezes. Após a confirmação da matrícula, o aluno receberá os dados de login e senha para acesso à plataforma de ensino. É preciso ficar atento porque alguns cursos têm de 30 a 90 dias para conclusão.

Jornada inteligente para a nuvem requer planejamento

São Paulo, SP 5/11/2020 – Como qualquer tecnologia, os serviços em nuvem foram se tornando mais robustos à medida que mais recursos foram sendo incorporados

Segundo o Gartner, até 2023, mais de 60% das organizações que já utilizam a tecnologia passarão a utilizar soluções de nuvem inteligente.

O advento da pandemia pressionou muitas empresas que ainda relutavam em migrar os ambientes para a nuvem — ou embarcar na transformação digital utilizando essa tecnologia — a seguirem por esse caminho para manter a competitividade e, por vezes, a existência dos negócios.

Porém, como qualquer tecnologia, os serviços em nuvem foram se tornando mais robustos à medida que mais recursos foram sendo incorporados, tornando-se mais complexos para responder às mudanças. Isso tem exigido uma transformação tanto na governança das empresas, como na cultura e até na forma como a infraestrutura em nuvem funciona.

“Apenas migrar recursos para a nuvem não é mais suficiente, passa a ser necessário um projeto estratégico, de planejamento minucioso, a responder questões como, por exemplo, quais dados serão armazenados em nuvem pública e quais ficarão em nuvem privada com monitoramento de acessos e rotinas automatizadas de governança. Segundo o Gartner, até 2023, mais de 60% das organizações que já utilizam a tecnologia passarão a utilizar soluções de nuvem inteligente”, ressalta Leonel Nogueira, CEO da Global TI .

Para auxiliar os líderes de TI a garantir iniciativas de adoção de nuvem bem-sucedidas, que se alinham às prioridades de negócios. A seguir, vale conferir cinco práticas recomendadas pelo Gartner para iniciativas inteligentes de nuvem:

1: É preciso fechar a lacuna entre as expectativas da nuvem e a realidade
Ter metas e expectativas para a nuvem não é sinônimo de execução bem-sucedida. Por meio de várias interações com clientes, o Gartner observou que as seguintes lacunas são comuns nessa jornada:

Entre as aspirações da organização e a capacidade da equipe interna de executar;
Entre os ganhos esperados da nuvem e a realidade do que a nuvem pode oferecer
Entre a estratégia de negócios da organização e a estratégia de nuvem;
Entre o modelo operacional existente e exigido ou entre as práticas fundamentais existentes e exigidas, como: governança, conformidade e segurança.

Os responsáveis por infraestrutura devem conscientizar os tomadores de decisão sobre qualquer limitação técnica ou locais da nuvem, além do potencial para que surjam as lacunas citadas. Abordá-los permite que as organizações estabeleçam metas mais realistas para iniciativas de nuvem e redirecionem os recursos adequados para ganhos reais de valor aos negócios.

2: Estratégia de governança automatizada
Os serviços em nuvem evoluíram ao ponto de oferecer 10 vezes, ou até 100 vezes, mais opções de configuração. Naturalmente, é quase impossível para as práticas existentes acompanhar essas mudanças, colocando as organizações em riscos de violações de segurança, perda de dados, problemas de conformidade e até orçamentos fora do budget. Para reduzir o risco de perder o controle, os responsáveis por infraestrutura devem se concentrar na criação e automatização de uma estratégia de governança.

3: Uma “Febre” inteligente em nuvem
Os responsáveis por infraestrutura devem priorizar as cargas de trabalho a serem movidas para a nuvem, usando um processo de seleção de loop contínuo de “círculo completo”: mais rápido, mais fácil, valioso, eficiente e repetitivo, ou “Febre”, como o Gartner o chama. Também selecione as cargas de trabalho que priorizam velocidade, simplicidade e valor comercial ao migrar.

Isso pode ser feito em várias ondas. Na onda um – faça a movimentação das cargas de trabalho mais fáceis e econômicas. Na onda dois, mova as segundas cargas e repita até que as cargas de trabalho restantes não possam ser migradas rapidamente, de maneira que não resulte em custos operacionais.

4: A simplicidade
Os principais provedores de nuvem introduzem centenas de novos recursos em suas ofertas todos os anos, o que adiciona uma camada de complexidade que pode retardar a jornada cloud. É recomendado manter a simplicidade e a segurança, porque reflete o princípio de que a maioria dos sistemas funciona melhor quando a complexidade é minimizada. Os responsáveis por infraestrutura devem evitar um número excessivo de componentes ou integrações e usar estruturas e arquiteturas comprovadas para mantê-lo simples.

5: Realidade da nuvem
Nem todos os aplicativos e cargas de trabalho se beneficiam da nuvem. Há uma série de diferenças regionais e locais que a nuvem tem, por exemplo, latências de rede, disponibilidade de serviços locais, requisitos regulatórios e muito mais. As prioridades e circunstâncias também variam entre as empresas e a jornada para a nuvem deve ser adaptada às situações. É importante defender as iniciativas que estão na nuvem que se alinham não apenas ao contexto da organização, mas também às realidades locais da nuvem.

Fonte: baseado em https://siliconangle.com/2020/08/07/cloud-first-not-enough-five-best-practices-cloud-smart-journey/

Dia da Internet: 6 grandes inovações que levam ao desenvolvimento da IoT

Estudo aponta ações que estão contribuindo para que a Internet das Coisas melhore a qualidade de vida das pessoas

Hoje, dia 17 de maio, é celebrado o Dia da Internet, e um dos avanços que estão alavancando a rede mundial de computadores é a IoT, ou Internet of Things (Internet das Coisas), que conecta objetos à internet.

A IoT possibilita que os dispositivos sejam inteligentes e estejam conectados, produzindo dados que geram conhecimento e tornam nosso cotidiano mais eficiente e nossa economia mais aquecida. A Internet das Coisas está transportando todo o potencial dos softwares e da internet para o mundo físico, revolucionando nosso modo de viver por meio de sensores, informações, criptografia e nuvens.

Imagem de Niran Kasri por Pixabay

“Diversas ferramentas tecnológicas revolucionárias estão convergindo para multiplicar as oportunidades geradas ao conectar dispositivos que fazem parte do nosso dia a dia”, explica o country manager da BSA no Brasil, Antônio Eduardo Mendes da Silva, conhecido como Pitanga. “Estamos no caminho certo para que a revolução dos dispositivos conectados melhore nossa qualidade de vida e transforme a maneira como trabalhamos, além de ser um gás na nossa economia, criando empregos, indústrias e oportunidades para um futuro mais próspero.”

As principais inovações que permitem o desenvolvimento da IoT são apresentadas no estudo “Sensor Sensibility – Getting the Most from the Internet of Things”, da Software.org – organização de pesquisa internacional, independente e apartidária.

Conheça os 6 principais avanços apresentados pelo estudo:

1 – Os sensores estão ficando cada vez menores, baratos e poderosos, permitindo que dispositivos vejam, escutem e sintam além da capacidade humana. Possibilitar que os dispositivos sintam e controlem o ambiente é parte fundamental para a criação de uma rede conectada.

2 – Softwares inteligentes podem ser embutidos em qualquer produto ou solução, permitindo sua conexão com a internet e com a nuvem, deixando-os mais inteligentes, bem como possibilitando sua integração a um sistema. Igualmente, viabiliza que o sistema seja aperfeiçoado por meio de simples atualizações de software. A presença dos códigos em nossas vidas cresceu tanto que hoje as geladeiras de última geração, por exemplo, tenham mais linhas de código do que um computador de mesa há 20 anos.

3 – A conectividade está ficando mais rápida, onipresente e indo mais longe. Para atingir todo o potencial de rede da nuvem, dispositivos devem estar conectados por meio de internet de alta velocidade, baixo custo e ampla abrangência. Conexões preparadas para lidar com redes mais densas já estão sendo desenvolvidas para serem mais flexíveis e rápidas.

Imagem de mohamed Hassan por Pixabay

4 – Softwares de análise estão utilizando a nuvem para deixar dados mais acessíveis, úteis e cada vez mais valiosos. Quando dois dispositivos se comunicam, é essencial que exista a nuvem para armazenar, processar e analisar os dados obtidos. A nuvem também garante que os dados sejam armazenados e consultados remotamente, além de permitir a criação de sistemas integrados e inteligentes que deixam os aparelhos cada vez mais smarts. A análise inteligente das informações atrelada aos dispositivos resulta em uma rede muito mais poderosa do que a simples adição isolada deles.

5 – Tecnologias de segurança evoluem continuamente para assegurar que os dispositivos fiquem conectados e os dados protegidos mesmo com a evolução das ameaças. Quanto mais os dispositivos conectados fazem parte de nossas vidas, mais precisamos que tecnologias se renovem continuamente para garantir um uso seguro da rede. A criptografia, por exemplo, já é utilizada para garantir que apenas dispositivos habilitados estejam conectados à rede e proteger dados em trânsito e armazenados na nuvem.

6 – A inovação não está restrita a grandes empresas, mas também nasce nas garagens de empreendedores e inventores independentes. Com a proliferação de dispositivos conectados e das nuvens, e a facilidade para comprar e conectar sensores, o percurso entre ideia e protótipo e entre protótipo e produto está encurtado, facilitando a criação de soluções conectadas por inventores independentes. Isso significa que a inovação não está mais limitada às grandes corporações.

Link para o estudo (em inglês): https://software.org/reports/sensor-sensibility/

Fonte: BSA The Software Alliance/ Textual – Maria Alice Vila

Tecnologia ajudando na organização

5 passos para ser mais organizado com ajuda da tecnologia

Os atrativos da internet muitas vezes contribuem para que as pessoas se tornem mais dispersas e sem foco. No entanto, quando utilizada de maneira adequada, a rede oferece diversas ferramentas capazes de transformar até o mais desorganizado dos internautas em exemplo de planejamento e pontualidade.

Henrique Carmellino Filho, Diretor de Operações da SIEG, dá 5 conselhos imperdíveis para quem busca uma forma eficiente de sair do caos e ter um cotidiano mais organizado com o auxílio da tecnologia. Confira:

1 – Use e abuse da agenda

Há séculos a agenda é a maior aliada das pessoas organizadas. Ali estarão presentes as datas e horários de reuniões, eventos, aniversários, consultas médicas e todos os compromissos que fazem parte do nosso dia a dia. Utilizar um aplicativo de agenda, como o Google Agenda (Google Calendar no iOS), significa ter no bolso, a um toque, informações fundamentais para planejar seus dias e não deixar passar nada. Se você for do tipo que esquece até mesmo de consultar a agenda, é simples: basta ativar as notificações e não terá mais desculpas para atrasos e esquecimentos.

2 – Faça listas e anotações

Criar listas das tarefas a serem realizadas no dia ou na semana seguinte é outro passo interessante, sempre estabelecendo prioridades de acordo com a urgência de cada uma e definindo objetivos. Anotar aquela ideia brilhante que veio à mente de repente, no caminho do trabalho ou na hora de dormir, também é outra prática que pode ter recompensas impagáveis. Para essas finalidades, softwares como Google Keep, Any.do e Evernote são ótimas opções.

3 – Salve seus arquivos na nuvem

Salvar arquivos em locais seguros e de fácil acesso é imprescindível nessa jornada de organização. Afinal, ter imagens e documentos importantes roubados por hackers ou simplesmente deletados é das piores experiências. Uma solução interessante para essa questão é o armazenamento em nuvem (ou cloud computing), que permite salvar arquivos em um espaço virtual. Lá, os documentos ficam a salvo, e só você poderá ter acesso através de login e senha. Google Drive e OneDrive são duas opções acessíveis e excelentes.

4 – Adote os mapas mentais

De nada adianta organizar suas tarefas e compromissos se em sua mente as coisas ainda não estiverem muito claras. É aí que entra a importância de se desenvolver mapas mentais, que funcionam como uma espécie de software cerebral e oferecem um suporte para estruturar e aprofundar o pensamento e a comunicação, pontos fundamentais especialmente em trabalhos criativos. MindMeister e MindNode são duas das várias aplicações que fornecem um bom serviço.

5 – Controle suas finanças

Lidar com dinheiro não é o seu forte? A tecnologia também pode te dar uma mão no gerenciamento de suas finanças pessoais e controlar o vendaval que parece se apossar de suas notas logo no começo do mês. Apps especializados em registrar seus gastos e transações, criar alertas de pagamentos e gerar gráficos e relatórios estão aí justamente para te ajudar com isso. É o caso de softwares como GuiaBolso, Minhas Economias e Organizze.

Fonte: Renown – Assessoria de Imprensa Digital – Felipe Silva