A nova era do Varejo: como a digitalização do PDV está redefinindo a experiência do cliente

Por Paulo Moratore*

Mesmo com o crescimento do comércio eletrônico brasileiro, há um fator que não muda: o brasileiro gosta mesmo é da loja física. Ao menos 89% das vendas totais do varejo em 2024 foram feitas nesse canal, segundo o Relatório de Transformação Digital da América Latina, elaborado pela Atlântico, fundo de venture capital voltado para investimentos na América Latina.

Em um mundo onde a conveniência e a personalização ditam as regras do consumo, a digitalização das lojas físicas se tornou essencial para atrair, engajar e fidelizar clientes. A competição com o e-commerce já não é apenas uma disputa por preços ou variedade de produtos; trata-se de oferecer experiências integradas, fluidas e altamente conectadas.

O conceito de phygital, que une o melhor dos ambientes físico e digital, tem ganhado espaço como resposta a essa nova realidade. Cada vez mais, consumidores esperam que as lojas ofereçam não apenas produtos, mas também tecnologia embarcada para facilitar a jornada de compra. Seja por meio de autoatendimento, pagamentos invisíveis, personalização baseada em inteligência artificial ou mesmo experiências imersivas que utilizam realidade aumentada, o varejo físico precisa evoluir para atender a essas novas expectativas. Essa transformação não é apenas uma tendência: é uma necessidade para a sobrevivência e crescimento no setor.

O que a loja física tem?

O fato é que as lojas físicas oferecem atributos únicos, que os consumidores valorizam muito – afinal, é possível ver e sentir os produtos antes de comprá-los. Além disso, o consumidor ainda prefere o atendimento presencial na loja. A experiência tangível, o contato humano e a imediaticidade proporcionados pelo ambiente físico continuam insubstituíveis para grande parte do público. Visitar uma loja permite ao cliente tirar dúvidas pessoalmente, experimentar produtos e obter imediatamente aquilo que deseja – vantagens que complementam a conveniência do online.

Por outro lado, o varejista não pode ignorar que o comportamento de compra está cada vez mais digital. O e-commerce continua crescendo em ritmo superior ao do varejo tradicional​ – e isso tem acontecido desde 2019 – e isso tem feito com que o consumidor tenha a expectativa de encontrar nos pontos de venda físicos a mesma agilidade e informação que obtém no ambiente online. Isso torna a digitalização da loja física crucial: trata-se de incorporar tecnologias que elevem a eficiência operacional e melhorem o serviço ao cliente, equiparando a experiência na loja com os padrões modernos estabelecidos pelo e-commerce.

Do ponto de vista corporativo, adotar ferramentas digitais no varejo físico já demonstrou impactos positivos. Pesquisas indicam que 86% dos varejistas reconhecem a transformação digital como vital para a sobrevivência de seus negócios, e aqueles que efetivamente investem em novas tecnologias tendem a colher resultados: um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) revelou que 74% dos varejistas brasileiros que implementaram tecnologias em suas operações registraram crescimento na receita.

O conceito phygital

No centro da digitalização do varejo físico está o conceito de phygital, que integra as esferas online e offline estrategicamente, unindo o que há de melhor no ambiente físico – como o contato humano, o aspecto sensorial dos produtos e a espontaneidade da descoberta – com a conveniência, a velocidade e a riqueza de informações proporcionadas pelo meio digital​.

Na prática, isso significa eliminar fronteiras na jornada do cliente, permitindo que o consumidor transite entre canais sem qualquer atrito: ele pode iniciar sua pesquisa de compra em um aplicativo ou site, experimentar ou visualizar o produto pessoalmente na loja, e finalizar a transação no e-commerce ou no próprio ponto de venda – tudo de forma integrada e fluida.

Sob a ótica phygital, pouco importa onde a venda é concluída; o foco está em proporcionar uma experiência coesa, na qual cada etapa complementa a anterior. Para os varejistas, adotar o phygital implica repensar processos e tecnologias para construir esse ecossistema unificado.

O desafio é garantir que sistemas e equipes trabalhem de maneira orquestrada, compartilhando dados e insights, de modo que o cliente tenha um atendimento personalizado e consistente em todos os pontos de contato. Por exemplo, um cliente pode receber recomendações online baseadas em visitas que fez à loja física, ou ser atendido na loja por um vendedor já ciente de suas preferências graças aos dados coletados em interações digitais anteriores.

Inovação no varejo

Algumas tecnologias já têm mudado a cara do varejo brasileiro – e uma das tendências que mais têm se popularizado é a implementação de displays digitais e totens informativos – também conhecidos como digital signage – e que vêm substituindo cartazes estáticos.

As telas exibem vídeos, ofertas atualizadas em tempo real e até conteúdo personalizado de acordo com o horário ou perfil do público, tornando a comunicação visual do ponto de venda muito mais dinâmica. Além disso, em grandes redes, a sinalização digital permite que a experiência do cliente seja a mesma, não importando se a loja visitada está em São Paulo, ou em Manaus, por exemplo.

Outra inovação que tem feito a diferença são os sistemas de etiquetas eletrônicas de preço, com pequenas telas instaladas nas prateleiras que atualizam automaticamente os valores dos produtos conforme ajustes no sistema central. Essa automação garante consistência de preços entre a gôndola e o caixa, elimina a necessidade de troca manual de etiquetas em promoções e permite estratégias de precificação mais ágeis (por exemplo, alterar preços de acordo com o horário ou nível de estoque).

Além dessas, há também o autoatendimento, que tem se popularizado. Essa tendência ganhou força nos últimos anos no Brasil e pesquisas apontam que sete em cada 10 clientes já priorizam os self-checkouts para finalizar suas compras quando essa opção está disponível​. Os motivos são claros: maior conveniência, filas menores e rapidez nas transações – benefícios especialmente valorizados após o contexto da pandemia de Covid-19, que acelerou a adoção dessas soluções​.

Outra frente de inovação crítica é a aplicação de Inteligência Artificial (IA) e análise de dados no ambiente de loja. Essas ferramentas funcionam “nos bastidores” para tornar operações e decisões mais inteligentes. Por exemplo, algoritmos de IA podem prever a demanda de produtos com base em históricos de vendas e eventos sazonais, otimizando os níveis de estoque em cada filial. Sensores IoT e câmeras inteligentes são usados para monitorar prateleiras e mapear o trajeto dos clientes pela loja, gerando dados semelhantes ao “analytics” de um site físico.

A IA também está revolucionando a prevenção de perdas e segurança: sistemas de visão computacional aliados a aprendizado de máquina detectam comportamentos suspeitos ou irregularidades, ajudando a reduzir furtos e quebras operacionais. De acordo com um estudo recente, 75% dos varejistas estão sob pressão para reduzir perdas e melhorar a experiência, e muitos veem na tecnologia uma solução – mais de 40% dos lojistas planejam implementar câmeras e sensores inteligentes de autoatendimento, visão artificial avançada e etiquetas RFID para controle de estoque nos próximos anos​.

Em conclusão, a digitalização das lojas físicas se consolida como um caminho sem volta para o varejo que deseja prosperar. A união harmoniosa entre os canais físico e digital – viabilizada por tecnologias inovadoras e por parceiros especializados – redefine a experiência do cliente, tornando-a mais prática, envolvente e personalizada. Lojas conectadas e inteligentes tendem a elevar a satisfação dos consumidores e a fidelização, ao mesmo tempo que otimizam os resultados do negócio. Nesse novo contexto phygital, quem souber equilibrar o toque humano com a precisão das máquinas e dados certamente estará um passo à frente na preferência do cliente e na competitividade do mercado.

*Paulo Moratore é Head da unidade de negócio Selbetti Retail Experience na Selbetti Tecnologia

A nova era do Varejo: como a digitalização do PDV está redefinindo a experiência do cliente

Por Paulo Moratore*

Mesmo com o crescimento do comércio eletrônico brasileiro, há um fator que não muda: o brasileiro gosta mesmo é da loja física. Ao menos 89% das vendas totais do varejo em 2024 foram feitas nesse canal, segundo o Relatório de Transformação Digital da América Latina, elaborado pela Atlântico, fundo de venture capital voltado para investimentos na América Latina.

Em um mundo onde a conveniência e a personalização ditam as regras do consumo, a digitalização das lojas físicas se tornou essencial para atrair, engajar e fidelizar clientes. A competição com o e-commerce já não é apenas uma disputa por preços ou variedade de produtos; trata-se de oferecer experiências integradas, fluidas e altamente conectadas.

O conceito de phygital, que une o melhor dos ambientes físico e digital, tem ganhado espaço como resposta a essa nova realidade. Cada vez mais, consumidores esperam que as lojas ofereçam não apenas produtos, mas também tecnologia embarcada para facilitar a jornada de compra. Seja por meio de autoatendimento, pagamentos invisíveis, personalização baseada em inteligência artificial ou mesmo experiências imersivas que utilizam realidade aumentada, o varejo físico precisa evoluir para atender a essas novas expectativas. Essa transformação não é apenas uma tendência: é uma necessidade para a sobrevivência e crescimento no setor.

O que a loja física tem?

O fato é que as lojas físicas oferecem atributos únicos, que os consumidores valorizam muito – afinal, é possível ver e sentir os produtos antes de comprá-los. Além disso, o consumidor ainda prefere o atendimento presencial na loja. A experiência tangível, o contato humano e a imediaticidade proporcionados pelo ambiente físico continuam insubstituíveis para grande parte do público. Visitar uma loja permite ao cliente tirar dúvidas pessoalmente, experimentar produtos e obter imediatamente aquilo que deseja – vantagens que complementam a conveniência do online.

Por outro lado, o varejista não pode ignorar que o comportamento de compra está cada vez mais digital. O e-commerce continua crescendo em ritmo superior ao do varejo tradicional​ – e isso tem acontecido desde 2019 – e isso tem feito com que o consumidor tenha a expectativa de encontrar nos pontos de venda físicos a mesma agilidade e informação que obtém no ambiente online. Isso torna a digitalização da loja física crucial: trata-se de incorporar tecnologias que elevem a eficiência operacional e melhorem o serviço ao cliente, equiparando a experiência na loja com os padrões modernos estabelecidos pelo e-commerce.

Do ponto de vista corporativo, adotar ferramentas digitais no varejo físico já demonstrou impactos positivos. Pesquisas indicam que 86% dos varejistas reconhecem a transformação digital como vital para a sobrevivência de seus negócios, e aqueles que efetivamente investem em novas tecnologias tendem a colher resultados: um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) revelou que 74% dos varejistas brasileiros que implementaram tecnologias em suas operações registraram crescimento na receita.

O conceito phygital

No centro da digitalização do varejo físico está o conceito de phygital, que integra as esferas online e offline estrategicamente, unindo o que há de melhor no ambiente físico – como o contato humano, o aspecto sensorial dos produtos e a espontaneidade da descoberta – com a conveniência, a velocidade e a riqueza de informações proporcionadas pelo meio digital​.

Na prática, isso significa eliminar fronteiras na jornada do cliente, permitindo que o consumidor transite entre canais sem qualquer atrito: ele pode iniciar sua pesquisa de compra em um aplicativo ou site, experimentar ou visualizar o produto pessoalmente na loja, e finalizar a transação no e-commerce ou no próprio ponto de venda – tudo de forma integrada e fluida.

Sob a ótica phygital, pouco importa onde a venda é concluída; o foco está em proporcionar uma experiência coesa, na qual cada etapa complementa a anterior. Para os varejistas, adotar o phygital implica repensar processos e tecnologias para construir esse ecossistema unificado.

O desafio é garantir que sistemas e equipes trabalhem de maneira orquestrada, compartilhando dados e insights, de modo que o cliente tenha um atendimento personalizado e consistente em todos os pontos de contato. Por exemplo, um cliente pode receber recomendações online baseadas em visitas que fez à loja física, ou ser atendido na loja por um vendedor já ciente de suas preferências graças aos dados coletados em interações digitais anteriores.

Inovação no varejo

Algumas tecnologias já têm mudado a cara do varejo brasileiro – e uma das tendências que mais têm se popularizado é a implementação de displays digitais e totens informativos – também conhecidos como digital signage – e que vêm substituindo cartazes estáticos.

As telas exibem vídeos, ofertas atualizadas em tempo real e até conteúdo personalizado de acordo com o horário ou perfil do público, tornando a comunicação visual do ponto de venda muito mais dinâmica. Além disso, em grandes redes, a sinalização digital permite que a experiência do cliente seja a mesma, não importando se a loja visitada está em São Paulo, ou em Manaus, por exemplo.

Outra inovação que tem feito a diferença são os sistemas de etiquetas eletrônicas de preço, com pequenas telas instaladas nas prateleiras que atualizam automaticamente os valores dos produtos conforme ajustes no sistema central. Essa automação garante consistência de preços entre a gôndola e o caixa, elimina a necessidade de troca manual de etiquetas em promoções e permite estratégias de precificação mais ágeis (por exemplo, alterar preços de acordo com o horário ou nível de estoque).

Além dessas, há também o autoatendimento, que tem se popularizado. Essa tendência ganhou força nos últimos anos no Brasil e pesquisas apontam que sete em cada 10 clientes já priorizam os self-checkouts para finalizar suas compras quando essa opção está disponível​. Os motivos são claros: maior conveniência, filas menores e rapidez nas transações – benefícios especialmente valorizados após o contexto da pandemia de Covid-19, que acelerou a adoção dessas soluções​.

Outra frente de inovação crítica é a aplicação de Inteligência Artificial (IA) e análise de dados no ambiente de loja. Essas ferramentas funcionam “nos bastidores” para tornar operações e decisões mais inteligentes. Por exemplo, algoritmos de IA podem prever a demanda de produtos com base em históricos de vendas e eventos sazonais, otimizando os níveis de estoque em cada filial. Sensores IoT e câmeras inteligentes são usados para monitorar prateleiras e mapear o trajeto dos clientes pela loja, gerando dados semelhantes ao “analytics” de um site físico.

A IA também está revolucionando a prevenção de perdas e segurança: sistemas de visão computacional aliados a aprendizado de máquina detectam comportamentos suspeitos ou irregularidades, ajudando a reduzir furtos e quebras operacionais. De acordo com um estudo recente, 75% dos varejistas estão sob pressão para reduzir perdas e melhorar a experiência, e muitos veem na tecnologia uma solução – mais de 40% dos lojistas planejam implementar câmeras e sensores inteligentes de autoatendimento, visão artificial avançada e etiquetas RFID para controle de estoque nos próximos anos​.

Em conclusão, a digitalização das lojas físicas se consolida como um caminho sem volta para o varejo que deseja prosperar. A união harmoniosa entre os canais físico e digital – viabilizada por tecnologias inovadoras e por parceiros especializados – redefine a experiência do cliente, tornando-a mais prática, envolvente e personalizada. Lojas conectadas e inteligentes tendem a elevar a satisfação dos consumidores e a fidelização, ao mesmo tempo que otimizam os resultados do negócio. Nesse novo contexto phygital, quem souber equilibrar o toque humano com a precisão das máquinas e dados certamente estará um passo à frente na preferência do cliente e na competitividade do mercado.

*Paulo Moratore é Head da unidade de negócio Selbetti Retail Experience na Selbetti Tecnologia

Lojas-conceito: experiências personalizadas aumentam fidelização para 86% dos clientes

Para além das compras, marcas como FILA, Decathlon, NBA Store e Track & Field são exemplos que investem em engajamento para aumentar o protagonismo das lojas

Imagem: Freepik

Quando o assunto é a experiência do consumidor, o protagonismo da loja física vem ganhando mais e mais evidência. Realizar a compra online e retirar na loja, ou pesquisar sobre o produto em casa e experimentar no estabelecimento, tornou-se uma clara preferência dos compradores, por isso, as lojas-conceito se destacam no quesito interação e personalização de vendas.

É fato que uma boa experiência faz diferença durante a passagem do cliente pela loja, seja física ou virtual, e investir nesse modelo de negócios e criar as próprias Experience Stores, possibilita uma imersão do consumidor com a empresa. Cada uma passa a ter o comprometimento de pensar no lifestyle do seu cliente e em como tornar a jornada de compra mais certeira e divertida. Grandes marcas do mercado, com o objetivo de aumentar o engajamento dos clientes, passaram a investir em experiência aos consumidores.

A Track & Field, varejista de vestuários e artigos esportivos, passou a investir na oferta de produtos e serviços relacionados ao bem-estar do consumidor com a expansão do TFC Food & Market e cafeterias integradas às lojas físicas. Na capital paulista, a NBA Store Arena, maior da américa latina, oferece áreas interativas como a única quadra oficial da NBA no Brasil, exposição de itens originais dos atletas (camisas autografadas e troféus) e espaços com muita interatividade. Já a Decathlon, conhecida no segmento de artigos esportivos, permite que os clientes testem os produtos antes de efetuar as compras e agora está equipando todas as lojas com oficinas de reparos em bicicletas para aumentar o relacionamento e a frequência de pessoas nas lojas.

A FILA também apostou na experiência dos clientes, e durante a última maratona patrocinada pela marca, aproveitou o lançamento de um modelo de tênis para reforçar seu posicionamento de marca no mercado running. A empresa montou uma estrutura de loja temporária com quase 80m² para atender ao público e atletas durante o evento e assim vender os principais produtos da sua linha para corrida, oferecendo ainda a opção de receber os itens em casa. Além disso, elaborou diversas ações de ativação de marca no entorno da loja-stand, tornando a experiência com a marca muito próxima pelos participantes.

De acordo com o Relatório do Engajamento do Cliente 2023 da Twilio, 86% dos entrevistados disseram que experiências personalizadas aumentam sua fidelização. Dois terços afirmaram, ainda conforme o estudo, que deixariam de usar uma marca se a experiência deles não for personalizada durante a compra. Ou seja: as pessoas querem ser compreendidas pelas marcas para que a jornada seja completa, incentivando o retorno para novas compras.

“A experiência de estar em um ambiente em que o objetivo é a interatividade é um diferencial importante aos consumidores, por isso é indispensável que o setor varejista invista com força nesse ponto. No cenário da FILA, foi durante a maratona que o sistema Myrp foi implementado deixando mais claro a importância da agilidade na inauguração de lojas para o setor, pois a solução foi implementada de forma 100% online, sem instalações”, comenta Juliano Ricardo Regis, gerente comercial do Myrp Enterprise, sistema de gestão empresarial voltado às grandes operações franqueadoras do varejo de moda.

Ainda segundo o Relatório da Twillo, 60% das marcas dizem que o investimento em engajamento melhorou a capacidade de atender às constantes mudanças nas necessidades do público. Para o executivo, voltar as atenções para as demandas dos clientes é determinante para atravessar gerações e manter a própria relevância. “O balanço de vendas é totalmente comandado pelos consumidores, pois são eles que ditam se a experiência oferecida durante a jornada de compra foi ou não completa. Eles são o termômetro do sucesso da marca”, finaliza Regis.

Fonte: Natalia Peixoto – Agência NoAr

Estágio aberto em marketing

Estágio em Marketing

Imagem de Tumisu por Pixabay

Nível: Técnico, Universitário,
Modalidade: Presencial
Bolsa Auxílio: R$ 1.250,00 mensal
Auxílio Transporte: R$ 9,00 por dia
Horário Estágio: De segunda à sexta-feira das 08:00 às 15:00 com 1 hora de almoço

Atividades do estágio: Auxílio operacional Marketplace e loja física, auxílio com pedidos, dúvidas, consultas dos clientes, cadastro de produtos e atualização do site e anúncios. Prestar suporte as vendas online.

Requisitos: Conhecimento em edição e tratamento de imagens para desenvolvimento dos anúncios, conhecimento em markeplace será um diferencial. Soft Skills: proatividade, boa comunicação, trabalho em equipe, gestão do tempo, organização

INTERESSADOS DEVEM SE CADASTRAR NO SITE www.centralestagio.com

ENVIAR CURRÍCULO PARA rh@centralestagio.com
ENTRAR EM CONTATO COM A RECRUTADORA JAQUELINE PELO WHATSAPP 12 3631 2529.