A vaga: A empresa busca um estagiário disposto a se desenvolver na área de criação, com perfil analítico, pró-ativo e responsável, para fazer parte do departamento de marketing do Grupo Rago. É imprescindível que o profissional goste de desafios e trabalhar em equipe.
Local de Trabalho: Híbrido – Pindamonhangaba
Atribuições:
Criação de artes visuais para redes sociais (Facebook, Instagram, LinkedIn, TikTok, etc.) de acordo com o planejamento estratégico e a identidade visual da marca;
Desenvolver conceitos criativos e colaborar no planejamento de campanhas publicitárias, criando peças que sejam visualmente atraentes e eficientes;
Apoiar na edição de vídeos e criação de materiais gráficos para diferentes plataformas digitais (posts, banners, infográficos, etc.);
Auxiliar na adaptação de conteúdos para diversos formatos e mídias, como stories, carrosséis, vídeos curtos e publicações estáticas;
Trabalhar em equipe com o time de social media e redatores para garantir a harmonia visual e textual nas campanhas;
Manter-se atualizado sobre tendências de design, tipografia, cores e ferramentas de criação;
Participar da criação e gestão de materiais gráficos institucionais e promocionais (impressos e digitais);
Sugerir melhorias para o design de campanhas e ajudar na evolução contínua da identidade visual da marca.
Requisitos:
Estar cursando Publicidade e Propaganda, Marketing, Comunicação Social ou áreas correlatas;
Excelente escrita e comunicação;
Interesse por tendências de marketing digital e redes sociais;
Ser proativo(a), organizado(a) e disposto(a) a aprender com um time dinâmico;
Conhecimento básico em Facebook Ads e Instagram Ads será um diferencial;
Habilidades com Canva, Pacote Adobe ou ferramentas de design gráfico são bem-vindas.
Oferecemos:
Informar pretensão Salarial;
Oportunidade de crescimento e efetivação;
Flexibilidade de horário (modelo híbrido ou remoto);
Participação em projetos inovadores de marketing digital.
TV segue no topo, com 63,7% dos brasileiros afirmando usá-la para se informar
Em plena era digital, a televisão continua sendo a mídia mais popular para consumo de notícias no Brasil, de acordo com a multinacional de pesquisa de mercado on-line, YouGov. Dados da YouGov Profiles mostram que 63,7% disseram ter usado a TV para se informar sobre histórias locais, nacionais e internacionais relevantes. A porcentagem ainda é estatística e substancialmente maior do que a registrada no segundo canal mais popular, as redes sociais, com 53,8%. Essas são as únicas mídias que são usadas regularmente por mais da metade dos adultos entrevistados.
É importante observar que a preferência por determinadas mídias varia de acordo com certas características demográficas. Por exemplo, no contraste por gênero, as mulheres são estatisticamente mais propensas a usar tanto a TV (67,3%) quanto as redes sociais (58%) para obter informações, em comparação com os homens (59,9% e 49,3%, respectivamente). Os homens, entretanto, tendem a preferir sites de notícias on-line com mais frequência (57,6% vs. 52,9% para as mulheres brasileiras).
O estudo também destaca que os brasileiros com idade entre 45 e 54 anos e aqueles com mais de 55 anos tendem a assistir a notícias na TV com mais frequência do que os jovens entre 18 e 24 anos (69,5% e 74,1%, vs. 49,3%). Na verdade, os jovens em geral tendem a dizer que são informados com menos frequência por praticamente todas as mídias observadas. Eles são semelhantes a outras faixas etárias apenas em sua preferência por blogs e newsletters (usados por cerca de 16% dos entrevistados em todas as faixas etárias).
Rede Globo no topo, tanto na TV quanto nas redes sociais, para consumo de notícias no Brasil
Ainda de acordo com os dados da Profiles, o canal mais assistido pelos brasileiros que se informam sobre notícias pela TV é a Rede Globo. De acordo com a plataforma, quase sete em cada 10 pessoas desse nicho (69,8%) acessaram a emissora pelo menos uma vez nos últimos 30 dias. RecordTV e Band também registram percentuais que se aproximam da preferência de metade da população adulta pesquisada (49,2% e 44,1%, respectivamente). O Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) aparece em quarto lugar.
Algo semelhante acontece com as redes sociais. As plataformas mais usadas pelos brasileiros que recebem notícias por meio desses aplicativos são o Instagram (do qual 83,1% desse nicho da população são membros), o Facebook (76,6%) e o YouTube (69,7%). Muito atrás na preferência, já que são usados por menos da metade dos brasileiros que assistem a notícias nas redes sociais, estão o TikTok (do qual 46,3% desse público são membros) e o LinkedIn (34%).
É importante observar que os brasileiros que consomem suas notícias na TV ou nas mídias sociais, em comparação com a população em geral, tendem a preferir essas plataformas com mais frequência. Por exemplo, enquanto 69,8% das pessoas que recebem notícias na TV assistiram à Rede Globo nos últimos 30 dias, o número é menor em nível nacional, 56,1%. Entre os que recebem notícias das redes sociais, 83,1% são membros do Instagram. Entre o público em geral, o número é de 73,9%.
Digital versus tradicional: diferenças nos hábitos de consumo de notícias
Os dados da Profiles sugerem ainda que os brasileiros têm atitudes e comportamentos diferentes ao consumir notícias, dependendo se as recebem de canais digitais ou da mídia tradicional. Por exemplo, 43,7% das pessoas que consomem notícias pela TV, rádio ou publicações impressas dizem que confiam que os jornais publiquem a verdade. O número é estatisticamente mais baixo, 40,8%, entre aqueles que se informam em sites de notícias, aplicativos, podcasts, redes sociais e similares.
Os brasileiros que preferem a mídia tradicional também são mais propensos a dizer que confiam mais nos jornais estabelecidos do que nos tabloides, em comparação com aqueles que preferem canais digitais (39,2% vs. 36,9%, respectivamente). Da mesma forma, os brasileiros que obtêm suas informações da TV e similares tendem a dar mais importância ao histórico da mídia: 45,8% dizem que confiam na mídia com um histórico de objetividade, em comparação com apenas 43,5% entre os que preferem a mídia digital.
Por outro lado, os brasileiros que preferem a mídia tradicional são estatisticamente menos propensos a considerar as notícias de jornal com certo nível de ceticismo. Em comparação com aqueles que obtêm suas informações por meio de canais digitais, eles também têm menos probabilidade de acreditar que a mídia publica apenas um lado da história. Os dois grupos são mais ou menos iguais na opinião de que as notícias devem incentivar o debate, na lealdade aos canais de notícias preferidos e na expectativa de que, com frequência, há algum nível de viés político na mídia.
Três softskills que você precisa ter pra mandar bem no mercado publicitário
Por Josué Brazil
Imagem de Gerd Altmann por Pixabay
No mercado publicitário, as soft skills são tão importantes quanto as habilidades técnicas, uma vez que o setor é dinâmico, pautado pela inovação e conectado às interações humanas.
Cometo a ousadia de listar aqui as três principais soft skills necessárias para entrar e se destacar nesse mercado:
A primeira delas é, e não podia ser diferente, a Criatividade
A criatividade é essencial na publicidade, pois a capacidade de gerar ideias inovadoras e atraentes ajuda a diferenciar campanhas e conectar marcas ao público. Publicitários precisam pensar “fora da caixa”, seja para desenvolver estratégias criativas ou para resolver problemas de forma não convencional. A criatividade permite explorar novas abordagens para conquistar a atenção em um mercado saturado de mensagens publicitárias.
A segunda habilidade essencial é a Comunicação Efetiva
Saber se comunicar bem, tanto oralmente quanto por escrito, é crucial para articular ideias de forma clara e persuasiva. No mercado publicitário, a comunicação é fundamental, seja na criação de conteúdos cativantes, na colaboração com equipes, ou na negociação com clientes. A capacidade de transmitir ideias e feedbacks com clareza também facilita o alinhamento entre a visão do cliente e a execução criativa.
E por último, mas não menos importante a Adaptabilidade
A publicidade é uma indústria em constante mudança, especialmente com as evoluções tecnológicas e as tendências de comportamento dos consumidores. Ser adaptável significa conseguir ajustar-se rapidamente a novas ferramentas, formatos e plataformas, bem como às mudanças no mercado. Profissionais adaptáveis conseguem acompanhar a evolução e manter-se relevantes, mesmo com os desafios de um ambiente altamente competitivo e em transformação.
Essas soft skills — criatividade, comunicação e adaptabilidade — são essenciais para quem deseja ter sucesso e se manter relevante no mercado publicitário.
Vaga para estudante do 6º ao 8º semestre do curso de Design Gráfico, que já domina de edições simples para vídeo e arte e quer um estágio para praticar suas habilidades, este é o seu momento!
Vaga: Estágio
Salário: Bolsa Auxílio
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