Rede social de casamento para noivos e convidados

Rede social de casamento estimula interação entre noivos e convidados

App iCasei ganha linha do tempo e outras facilidades para gerir a espera do “sim”

O smartphone já é uma extensão do corpo humano para a maioria das pessoas, seja para trabalho, diversão ou grandes eventos. Pensando nisso, o iCasei (www.icasei.com.br), plataforma referência em serviços de casamento, reformulou seu app e o transformou em uma rede social para noivos e convidados interagirem em um ambiente exclusivo por meio de uma linha do tempo, como o Facebook e o Instagram.

A ideia é disponibilizar no aplicativo o acesso a todos os recursos da plataforma para facilitar a atualização e a troca de informações ao longo dos meses que antecedem o tão esperado dia. Ele permite aos convidados publicarem fotos e histórias, confirmarem presença e presentearem os noivos. O casal pode gerenciar o conteúdo, acompanhar as novidades e se emocionar a cada mensagem recebida.

Segundo o CCO da plataforma, Diego Magnani, o aplicativo foi reformulado “para que casais compartilhem sua história de amor de uma forma prática e intimista com seus familiares e amigos. Por isso, cada detalhe foi planejado para trazer o melhor da tecnologia ao altar”.

Pioneiro no desenvolvimento de soluções para facilitar os preparativos até a hora do “sim”, o iCasei disponibilizou a nova versão do seu aplicativo para Android e iOS e já ultrapassa a marca dos 100 mil downloads.

Fonte: Press Works

Fique por dentro dos termos do marketing digital

Confira o glossário de mídia mobile

O ecossistema do marketing digital é permeado por siglas e termos ainda pouco disseminados no mercado em geral. Muitas vezes, essas nomenclaturas são usadas indiscriminadamente, e até equivocadamente, gerando confusão no público leigo.

Pensando nisso, esclarecemos o significado de algumas expressões recorrentes na indústria dos ads nativos programáticos. A lista não é definitiva, afinal, a cada dia o mercado cria novos termos, novas tecnologias e novas siglas. Mas trata-se de um bom ponto de partida para entender melhor a programática nativa. Confira:

Impressões
Um dos números mais comuns em métricas, as impressões nada mais são do que a
quantidade de vezes em que seu anúncio foi exibido durante a campanha.

Clicks
Os cliques são números importantes para as métricas, pois indicam a quantidade de vezes que os usuários clicaram em seu anúncio em toda a campanha.

CPC (Custo Por Clique)
O CPC – ou custo por clique – é uma métrica muito importante para os profissionais de marketing. Trata-se de uma medida da ação do usuário ativo (aka clique) em relação ao investimento em mídia. Considerando que a publicidade nativa programática possui uma CTR impressionante, esse CPC é freqüentemente competitivo com o de campanhas de pesquisa paga.

CPCV (Custo Por Visualização Concluída)
O CPCV – custo por visualização concluída – é uma métrica que surge quando são executadas campanhas de vídeo nativas. Trata-se do preço unitário de um anúncio de vídeo com êxito (100%) visualizado. Quanto menor for este valor, mais valor você obtém para sua campanha de vídeo nativa.

CPE (Custo Por Engajamento)
O CPE – Custo por Engajamento – é uma métrica calculada a partir da divisão do custo pelo número de engajamento. Contudo, nem todos utilizam os mesmos critérios para aferir essa métrica e nem todas as empresas que operam com mídia programática oferecem uma medida de engajamento.

CPM (Custo Por Mil)
O CPM – Custo por Mill – é a métrica mais comum de unidade de mídia digital. Esse número se refere ao preço de 1.000 anúncios exibidos para sua campanha.

CTR (Click Through Rate)
O CTR – Click Through Rate – é a porcentagem de cliques alcançada em relação ao número de vezes que os anúncios foram exibidos.

DCO (Otimização Criativa Dinâmica)
Tentar atrair o público com a mesma imagem repetidamente pode não ser a melhor estratégia. Para isso, o DCO – Otimização Criativa Dinâmica – entra em jogo analisando o desempenho dos anúncios nativos na campanha e exibindo o anúncio com melhor desempenho para o público. Assim, ele oferece a oportunidade para testar diferentes linhas criativas.

Ad networks com foco em anúncios nativos (redes de anúncios)
Algumas empresas agregam inventário nativo de um grande número de publishers, criam segmentações de acordo com parâmetros específicos (como localização, gênero, idade e interesses) e vendem para os anunciantes, criando assim uma ad network (rede de anúncios). Essas empresas oferecem boas fontes de inventário, aumentando o alcance das campanhas dos anunciantes, com preços mais baixos. Entre as ad networks estão: Facebook, AdMob (Google) e InMobi.

Ad exchanges

Graças à popularização de protocolos OpenRTB, cada vez mais estão sendo criados canais de anúncios nativos. Dezenas de facilitadores chegaram ao mercado para permitir a transação de anúncios entre o lado da demanda (anunciantes) e do fornecedor (publishers). Essas exchanges de anúncios executam e gerenciam o leilão em tempo real em milhares de sites e aplicativos de publishers criando fontes de inventário que valem a pena explorar. Nos ad exchanges, os publishers determinam o preço do seu inventário: eles podem selecionar os valor mínimo que desejam para seus slots (floor price) e recebem ofertas em tempo real dos anunciantes. Já nas ad networks, a precificação é feita para um agregado de mídia (respeitando a segmentação) e os valores pagos são determinados pelas próprias ad networks. Existem algumas opções de exchanges de anúncios nativos, como Avocarrot, MoPub exchange, AdX (Google), entre outros

DSPs (Demand-side platform)
Um DSP, ou plataforma de demanda, permite que os anunciantes comprem impressões de uma ampla gama de sites de publishers que são direcionados a usuários específicos com base em segmentações como localização e comportamentos de navegação anteriores. Um DSP ‘se conecta’ a um ad exchange, onde os publishers disponibilizam seu inventário. O DSPs analisa as impressões oferecidas pelas SSPs e compra em nome dos anunciantes. Eles podem pagar mais por impressões em um determinado local ou para chegar a um consumidor que possa achar esse anúncio relevante.

SSPs (Supply Side Platforms)
SSPs ou Supply Side Platforms podem ser consideradas o lado oposto das DSPs: também conectadas aos exchanges, são usadas pelos publishers para automatizar a venda do seu inventário. O benefício para os publishers é que uma SSP não só facilita, mas otimiza e maximiza seus rendimentos, garantindo o preço unitário mais alto possível para a venda.

In-App Native Advertising
Atualmente, os anúncios nativos In-Feed são a forma mais difundida de publicidade nativa in-app e são utilizados por empresas como Facebook e Twitter. Após o sucesso de tais canais que se combinam perfeitamente e sem esforço no ambiente de publicação, muitos editores seguiram o exemplo. Os ads nativos podem aparecer de três maneiras diferentes:

Feed
Tal qual a maioria das redes sociais, como acontece no Facebook e Instagram, é apresentado um post por vez conforme se dá scroll na tela.

List
Em ícones menores, cada post é apresentado em forma de lista. Cada tela consegue abranger um maior número de elementos do que no feed tradicional.

Grid
Neste caso, os posts aparecem com thumbs menores, espalhados na tela, apresentando um número maior do que o feed tradicional, com posts em linhas e colunas.

A tendência é que esses e outros termos sejam cada vez mais disseminados e melhor compreendidos pelo mercado.

Sobre o autor: Marcus Imaizumi
Marcus Imaizumi é diretor de supply para América Latina da Glispa Global Group, adtech alemã com sede em Berlin e escritórios em São Francisco, Beijing, Shangai, Tel Aviv e São Paulo. Formado em administração de empresas pela FGV-SP, tem mais de 15 anos de experiência em desenvolvimento de negócios no mercado mobile e de games, passando por empresas como Yahoo!, Sulake, Innogames, Startapp e Glispa.

Fonte:Babushka – Yheuriet Kalil

Aplicativo propõe benção high tech

Você já “godblesseou” alguém hoje?

Você que está acostumado a “Curtir” fotos e posts nas redes sociais, prepare-se porque este novo aplicativo pode acrescentar um gesto inédito – e muito original – aos seus hábitos digitais. Criado na França e batizado de “GodBlessYoo” (nome inspirado na expressão americana que equivale à nossa popular “Deus te abençoe”), é o primeiro a promover a prática de desejar o bem a outras pessoas por meio de um smartphone.

Na prática, para “godblessear” – ou seja, abençoar alguém virtualmente – basta baixar o GodBlessYoo (grátis e disponível para Android ou IOS), tirar ou escolher uma foto da galeria e, em seguida, decidir qual sinal vai utilizar (uma cruz, um coração ou um peixe – ictus – símbolo dos cristãos). A partir daí, o aplicativo ensina, de maneira muito intuitiva, o caminho das pedras para que o usuário realize, com o dedo sobre a tela, o simbolismo da benção. A foto ganha um logotipo e o sinal escolhido, indicando que ela foiabençoada.

Depois, é só sair distribuindo as “e-bênçãos”. O compartilhamento da foto “godblesseada” (ou seja geolocalizada e certificada), pode ser feito por meio das redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram, Google+, LinkedIn etc), MMS ou e-mail. A imagem pode ser, ainda, arquivada na BlessBox. É ou não é um aplicativo “do bem”?

“O objetivo do Godblessyoo é unir as pessoas, criar laços sociais por meio do envio de mensagens de amor, positivas e afetuosas nestes tempos difíceis. Abençoar não é algo reservado aos líderes religiosos; cada um de nós pode fazer o mesmo, desejando paz e espalhando o bem às pessoas que amamos”, explica o pai do projeto, o francês Sébastien Poncelet, 40.

Segundo ele, outros sinais ainda estão sendo desenvolvidos para eventos especiais (fitas, filtros, paz e amor, etc). Ex-gerente de comunicação em uma empresa francesa, ele largou tudo para investir na ideia e acredita que seu aplicativo vai criar uma demanda, até então, inexistente. Preocupado em passar longe dos estereótipos religiosos considerados ultrapassados, Sébastien trabalhou para criar um conceito diferente, moderno e aberto a todos os que desejam exercitar sua espiritualidade, praticantes ou não de uma religião.

Sua próxima missão é apresentar o aplicativo ao Papa Francisco, conhecido por acreditar nas redes sociais como um excelente meio de evangelização, sobretudo de jovens.

O GodBlessYoo já deu o que falar na imprensa francesa, sendo tema de reportagem em mídias das mais variadas, desde o popular Le Parisien, passando por jornais religiosos, como o La Croix até o satírico Charlie Hebdo. Programas de TV variados e de grande audiência também falaram sobre o aplicativo inovador.

Para Sébastien, o mundo é o limite quando o assunto é propagar boas vibrações e o seu desejo é que o planeta todo possa godblessear em breve. A largada já foi dada: além da França e do Brasil, GodBlessYoo está sendo utilizado nos Estados Unidos, no Reino Unido, no Canadá e na Austrália. O objetivo: 20 milhões de usuários até 2020, o que prova que conquistar o resto do mundo é uma questão de tempo. E de fé.

Fonte: Valeria Lima – Com’ Brésil

Plataforma possibilita insights de dados mobile

In Loco Media e Serasa Experian lançam a primeira plataforma de insights de dados de mobilidade

RWA – Real World Audience permite a compra de mídia programática mais inteligente, por meio do conhecimento do fluxo de consumidores de uma determinada região

A In Loco Media, criadora da plataforma de geolocalização mais precisa do mundo e reconhecida pela Microsoft Research, lança hoje, em parceria com a Serasa Experian, a Real World Audience (RWA), primeira plataforma brasileira baseada em dados de geolocalização e sócio-demográficos que, cruzados, permite entender o comportamento do consumidor dentro e fora dos estabelecimentos dos anunciantes.

“Trabalhamos durante seis meses para desenvolver um sistema que permitisse juntar os dados de mobilidade, tipo de público, classe social, gênero e idade, locais mais frequentados, visitas por horário, tempo de permanência e deslocamento de mais de 55 milhões de consumidores brasileiros e 5 milhões de estabelecimentos à plataforma Mosaic Serasa, que já classificou mais de 2,3 bilhões de consumidores em 29 países”, comenta Fernando Rosolem, da Serasa Experian.

No Brasil, o Mosaic classifica a população brasileira em 11 grupos e 40 segmentos baseados em aspectos financeiros, geográficos, demográficos, de consumo, comportamento e estilo de vida.

“Com a integração das informações é possível saber quais os horários de maior visitação nos pontos de venda, as razões que motivam a visita física às lojas, a média de tempo que o consumidor permanece na loja física e quais são os outros locais que o público frequenta além da loja física“, conta Rodrigo Junco, Head of Business Development e Data Innovation na In Loco Media. “Uma questão importante a colocar é que não temos acesso aos dados pessoais do consumidor e sim ao comportamento daquele determinado dispositivo móvel”, reitera Junco.Dentre as vantagens da RWA para marcas e anunciantes estão o fornecimento de dados de mobilidade, que permite definir estratégias e ações de trade marketing mais assertivas, além de avaliar melhor as ações em andamento. O monitoramento da audiência em diversos pontos de venda, o levantamento de informações precisas sobre o posicionamento dos pontos de venda em relação aos concorrentes fazem com que a RWA seja uma ferramenta precisa o suficiente para reduzir custos e tempo na coleta de dados, sendo uma alternativa para a necessidade de se investir em pesquisas extremamente custosas e demandantes em termos de tempo. Além disso, a partir dos dados coletados pela ferramenta, também é possível reduzir o tempo gasto na formatação de relatórios e apresentações.

Já em uso por marcas como Coca-Cola, Subway, por meio da agência Wieden + Kennedy, a Real World Audience também possibilita compartilhar a audiência dos pontos de interesse, áreas de influência, e acioná-las nas Plataformas Parceiras de AdTech, como Oracle (Bluekai), Facebook, BrightRoll (Yahoo), Clear Channel (Out Of Home) e AOL, entre outras. Desta forma, além do inventário In Loco, com mais de 600 aplicativos parceiros e 11 bilhões de impressões ao mês, a solução permite aos profissionais de marketing agregar dados de comportamento offline para melhorar o desempenho das campanhas on-line através das DSPs e DMPs que já utilizam a compra programática. Essa ferramenta possibilita integrar todos os dados com o ecossistema de digital marketing da agência/empresa.

“Desenvolver a RWA, um produto mundialmente inédito, nos permitiu trazer uma solução inovadora que permitirá ao mercado entender cada vez mais o comportamento do consumidor para oferecer os melhores serviços, no momento certo”, finaliza André Ferraz, CEO da In Loco.

Para mais informações, visite: www.inlocorwa.com.br

Fonte: Yonara Santana