Teads, SKY e Ampfy apresentam pela primeira vez no Brasil a tecnologia haptic de publicidade mobile

“Na Rota do Rock” um dos projetos da SKY para o Rock In Rio, foi a escolhida para o lançamento

A Teads, inventora da publicidade de vídeo outstream e marketplace número 1 do mundo em publicidade de vídeo, em parceria com a Immersion, empresa americana líder na experiência digital pelo tato, veicularam a campanha “Na Rota do Rock” da SKY especialmente para o Rock in Rio, maior festival de música do mundo. Inédita no Brasil, a tecnologia haptic acompanha os sons e batidas dos vídeos por meio de vibrações no celular, ampliando a experiência sensorial do usuário. Agregar o tato ao formato publicitário cria interatividade e proporciona uma vivência imersiva do anúncio.

“Buscamos na inovação dos nossos formatos oferecer a melhor experiência para o usuário e vimos nessa campanha da SKY a oportunidade ideal para trazer a tecnologia haptic para o Brasil. A vibração do celular acompanhando o ritmo da publicidade cria uma experiência tátil única, um ótimo exemplo de quanto o potencial do vídeo no celular continua se expandindo para novos níveis, com a introdução também dos vídeos interativos, 360º, entre outros”, afirma Bertrand Cocallemen, Head do Teads Studio Latam.

A campanha da SKY desenvolvida pela agência Ampfy para o Rock In Rio, conta a história de quatro cantores independentes que saem de São Paulo rumo à Cidade do Rock. Apaixonados por música, eles viajam em uma motor home com o sonho de tocar no espaço da SKY no festival. O projeto de branded content desenvolvido pela marca teve seis episódios, seguindo uma estratégia focada em mobile. Depois do teaser para lançamento da campanha, os quatro episódios seguintes apresentaram a história de cada artista. O compacto final exibiu os melhores momentos da experiência e a apresentação deles na SKY Rock Station que a SKY montou no festival. “Com um conteúdo de qualidade e que emociona pela sua verdade, a SKY se fortalece como sinônimo de entretenimento. Além de uma produção inovadora, buscamos novos formatos de mídia de impacto, que engajem positivamente a nossa audiência, complementa Alex Rocco, Diretor de Marketing da SKY.

A campanha completa rodou com exclusividade no celular durante 10 dias, contribuindo para um volume total de mais de 2,7 milhões de views e aumentando a retenção e tempo de interação com a marca. “Estávamos certos que tornar o anúncio da SKY para o Rock in Rio uma experiência sensorial e imersiva no conteúdo premium, aumentaria o engajamento. Mas todas as nossas expectativas foram superadas pelos resultados reais”, afirma André Chueri, Presidente da Ampfy.

O projeto desenvolvido pela Teads, em parceria com a Ampfy, contribuiu para um resultado histórico da SKY que obteve 58 milhões de views totais na ação de marketing digital realizado pela empresa para o Rock in Rio, que contou ainda com duas web-séries e uma cobertura nos perfis da operadora durante o festival.

Resultados que demonstram que a combinação da tecnologia haptic com vídeos outstream posicionados no conteúdo editorial premium, impacta a audiência com anúncios mais marcantes e eficazes. Ao permitir uma conexão com os consumidores através de múltiplos sentidos, ao mesmo tempo em que promove uma experiência de usuário positiva, essa inovação alcança resultados que ultrapassam as métricas médias de efetividade dos mercados.

Fonte: Comuniquese – Ana Julia

Brasileiro estoura o pacote de dados

Pesquisa da Deloitte detalha uso de smartphones; oito em cada dez brasileiros estouram pacote de dados

· 87% dos participantes do estudo têm smartphones, sete pontos percentuais a mais do que em 2016;
· 45% dos jovens entre 18 e 24 anos checam suas mídias sociais na madrugada;
· Interesse pela compra de tablets recua de 32% para 28%.

Oito em cada dez brasileiros que possuem smartphone acabam estourando seus pacotes de dados antes do final do período programado para utilização. Essa é uma das conclusões da pesquisa Global Mobile Consumer Survey 2017, realizada pela Deloitte com 2.000 entrevistados no Brasil. O estudo destaca as características de uso intenso dos celulares, assim como a costumeira falta de planejamento de gastos dos consumidores.

De acordo com o levantamento, mais da metade (51%) das pessoas consultadas que contratam serviço de dados para acessar a internet possuem pacotes limitados, menores que 3GB de capacidade, enquanto 20% dos participantes não sabem sequer qual é o tamanho do plano contratado com sua operadora.

Diante do uso intenso, três de cada cinco brasileiros que responderam à pesquisa disseram que tentam reduzir ou limitar o uso de seus smartphones. Vinte e nove por cento afirmaram que desligam a conectividade de dados de seus aparelhos para economizar. Outros 28% desativam as notificações de áudio, enquanto que um percentual idêntico simplesmente desliga os aparelhos durante a noite.

“O fenômeno da afinidade e do apego do brasileiro em relação às tecnologias móveis realmente merece estudo. Com os resultados da Global Mobile Consumer Survey 2017, constatamos que nossa sociedade vive mudanças de hábitos e costumes que têm transformado a maneira como as pessoas se comportam, como trabalham, estudam, se divertem e se relacionam. Para além das curiosas conclusões de nosso estudo, traçamos um importante retrato dos tempos atuais, das potencialidades e perspectivas que se abrem para o futuro”, afirma Marcia Ogawa, sócia-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicação da Deloitte no Brasil.

A atual edição do estudo foi feita concomitantemente pela Deloitte em 22 países, incluindo o Brasil. A consulta foi feita por meio de questionários eletrônicos com mais de 40.000 pessoas, das quais 2.000 brasileiras, sobre seus hábitos de consumo de tecnologias móveis.

Smartphone segue como “sonho de consumo”

Apesar de 87% dos participantes da pesquisa terem revelado já possuir ou ter acesso a um smartphone – parcela sete pontos percentuais maior do que a registrada na edição do ano passado (80%) e dez pontos acima da apurada em 2015 (77%) –, esse tipo de aparelho continua sendo o principal “sonho de consumo” entre os brasileiros, como indicam os resultados do levantamento.

Sessenta e dois por cento dos participantes afirmaram que o smartphone é o equipamento móvel mais citado entre aqueles que as pessoas pretendem adquirir no próximo ano (alta de três pontos percentuais ante os 59% de 2016). O segundo aparelho mais desejado é o notebook (com 31% de citações em 2017, pequeno recuo ante os 32% no ano passado), seguido pelo tablet (cujo interesse foi o que mais se retraiu em 12 meses, chegando a 28%, ante 32% do ano anterior).

Brasileiros conectados em todos os momentos

Mais uma vez, os brasileiros que foram consultados pela Global Mobile Consumer Survey 2017 deram mostras de seus hábitos excessivos na utilização dos smartphones. Quase metade (45%) dos jovens entre 18 e 24 anos disse que checa notificações de mídias sociais no meio da noite. Na média geral, entre os participantes de todas as idades, esse hábito noturno afeta 33% dos participantes.

Fazendo a comparação com outros países, 22% dos jovens britânicos até 24 anos têm o costume de checar suas notificações de mídias sociais no meio da noite. Já na média geral de todos consultados na pesquisa do Reino Unido, esse percentual fica abaixo de um terço (10%) do demonstrado pelos brasileiros. Os jovens canadenses (24%) e os australianos (31%) também ficam atrás dos usuários do Brasil quando o assunto é mexer nos smartphones em plena madrugada.

O uso excessivo dos smartphones é notadamente um fator de atrito entre muitos casais. De acordo com a pesquisa da Deloitte, 56% das pessoas que têm um relacionamento estável consideram que seu parceiro ou parceira utiliza demasiadamente seu celular.

A opinião sobre excessos é ainda mais marcante entre os pais, já que 63% deles avaliam que seus filhos usam muito os smartphones. Porém, quando a questão é autocrítica, um percentual menor reconhece seus próprios excessos: exatamente metade (50%) dos participantes do estudo reconhecem hábitos exagerados no uso de seus aparelhos.

Smartphone no trabalho

Quase dois terços (64%) dos brasileiros participantes reconhecem utilizar com frequência seus aparelhos para uso pessoal em pleno horário de serviço. Apenas 4% afirmam nunca fazer esse uso e 31% o fazem eventualmente.

No Reino Unido, metade (50%) dos britânicos consultados pelo estudo reconhece utilizar com frequência seus aparelhos para uso pessoal em pleno horário de serviço, enquanto que 10% afirmam nunca fazer esse uso e 40% o fazem eventualmente.

Já no Canadá, o percentual daqueles que usam seus smartphones no serviço com finalidades pessoas é ainda mais baixo (46%). Somente 10% dizem nunca fazer esse uso e 44% usam esporadicamente. Também os australianos demonstram respeitar mais o ambiente de trabalho que os brasileiros, já que pouco menos da metade (48%) dos participantes tem esse hábito, 44% fazem uso eventual do celular no trabalho e 8% nunca recorrem a seu aparelho nesse ambiente.

Na ponta oposta dessa equação, 48% dos brasileiros consultados afirmaram utilizar por razões profissionais seus smartphones com alguma frequência fora do horário de trabalho. Trinta e nove por cento agem assim eventualmente e 13% não utilizam essa ferramenta para fins de trabalho durante seus períodos de folga.

Os britânicos evitam “levar trabalho para casa”. Apenas 19% deles disseram que consultam seus smartphones por razões profissionais com frequência fora do horário de trabalho, 34% agem assim eventualmente, enquanto que 47% nunca usam essa ferramenta em suas folgas.

Canadenses (22%) e australianos (26%) também são mais reticentes a tratar sistematicamente de questões profissionais fora do ambiente de serviço. Quarenta por cento dos consultados no Canadá e 42% na Austrália levam eventualmente trabalho para casa com seus smartphones, enquanto que 37% e 32%, respectivamente, nunca fazem isso.

Mensagens instantâneas no topo

Os aplicativos (APPs) de troca de mensagens instantâneas são os mais utilizados pelos participantes da pesquisa da Deloitte, e quase totalidade deles (94%) confirmou usar esse tipo de solução em seus smartphones. O segundo grupo de APPs mais lembrado é o de redes sociais, com 89% de citações. Pouco abaixo, vêm os aplicativos de e-mails (com 82% das referências) e as ligações de voz tradicionais (80%).

Já o avanço no acesso às redes de dados móveis de quarta geração (ou 4G) entre os usuários brasileiros de telefonia móvel foi considerável nos últimos dois anos, partindo de 25% dos participantes da pesquisa de 2015 para 44% no ano passado, e chegando aos 61% em 2017 – ou 36 pontos percentuais a mais em 24 meses.

Mesmo assim, o meio de conectividade com a internet preferido pelos brasileiros consultados segue sendo a conexão Wi-Fi, apontada como a mais utilizada por 84% dos que responderam ao estudo. As redes de dados móveis são apontadas como preferenciais por apenas 16% das pessoas.

Outro fator que demonstra o uso intenso das funcionalidades permitidas pelos smartphones e também pelos aplicativos de troca de mensagens instantâneas é o hábito de compartilhar com frequência fotos ou vídeos. Mais de dois terços dos brasileiros participantes (82%) afirmam compartilhar imagens nesses aplicativos ao menos uma vez por semana e 75% compartilham semanalmente vídeos pelo smartphone.

“Pouco interesse” por APPs

Os brasileiros consultados pela Global Mobile Consumer Survey 2017 parecem não demonstrar grande interesse em acumular uma quantidade grande de aplicativos em seus aparelhos. Quase metade deles (48%) indicou “não ver necessidade de ter mais APPs”. Outro fator que restringe a aquisição de APPs, citado por 39% dos consultados, é a falta de memória para armazenamento. Outros 10% dizem utilizar-se do navegador de internet para ter acesso a facilidades oferecidas por alguns APPs e 5% não querem gastar mais com isso.

Hábitos de compra de aparelhos

Apesar de estar constantemente conectado, o brasileiro ainda prefere adquirir seu smartphone em lojas físicas. De acordo com a Global Mobile Consumer Survey 2017, 42% (mesmo percentual de 2016) dos participantes da pesquisa compraram seu aparelho atual em lojas físicas, contra 33% (35% no ano passado) daqueles que o adquiriram em estabelecimentos online.

Entre os estabelecimentos físicos, a preferência foi por lojas varejistas de produtos eletrônicos (33%), seguidas por lojas de departamentos (24%), vendedores exclusivos de telefonia celular (12%), pontos de vendas dos fabricantes (9%), operadores de telefonia móvel (também 9%) e supermercados (6%). Já os estabelecimentos online preferidos foram: lojas de departamentos (38%); lojas varejistas de produtos eletrônicos (25%); sites de e-commerce (10%); supermercados (8%); lojas dos fabricantes (5%); vendedores exclusivos de telefonia celular (4%); e operadores de telefonia móvel (1%).

Em relação aos hábitos gerais de compras, 56% dos brasileiros consultados afirmaram realizar pesquisas online sobre produtos ou serviços pelo menos uma vez por semana. Já 18% do total de respondentes efetivamente realizam no mínimo uma compra de produto por semana.

Smartphone “financeiro”

O estudo detalha a tendência de crescimento do uso do smartphone para realização de operações bancárias pelos brasileiros, já apurada pela Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária 2017 – produzida pela Deloitte em parceria com a Federação Brasileira de Bancos –, que concluiu que o mobile banking é atualmente o canal preferido pelo brasileiro para realizar transações, com 34% do total.

De acordo com Global Mobile Consumer Survey 2017, quando as pessoas pretendem fazer transferências de dinheiro, os aplicativos de bancos são os preferidos (com 67% das citações). A seguir, vêm os provedores de transferências online de recursos (28%), aplicativos de outras instituições financeiras (19%) e solução do Facebook (11%).

Quando a questão apresentada aos participantes foi relacionada a seus hábitos de uso de serviços financeiros pelo navegador de internet ou pelos aplicativos de seu smartphone, 46% das pessoas disseram que consultam seu saldo, 31% realizam algum outro tipo de operação, 20% concluem uma transferência de dinheiro para outra pessoa no Brasil e 13% realizam transferências internacionais de recursos ao menos uma vez por semana.

Sobre a pesquisa

Além do Brasil, a Global Mobile Costumer Survey 2017 foi realizada concomitantemente em outros 21 países: Alemanha, Argentina, Austrália, Bélgica, Canadá, China, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, Holanda, Irlanda, Itália, Japão, Luxemburgo, México, Noruega, Reino Unido, Rússia, Suécia e Turquia.

Para apurar os resultados sobre hábitos de consumo de tecnologias móveis, a Deloitte consultou por meio de questionários eletrônicos mais de 40.000 pessoas, de 18 a 55 anos, das quais 2.000 do Brasil

Fonte: Assessoria de Comunicação da Deloitte – In Press Porter Novelli – Carlos Brazil

Programar também para o mobile é um diferencial

Desenvolvedor web: como migrar para o mobile?

* por Roberto Rodrigues

A demanda por desenvolvedores web ainda é grande, mas como a multidisciplinaridade é uma habilidade requisitada para profissionais de diversas áreas, em TI não poderia ser diferente. Programar também para o mobile é um diferencial, afinal, hoje existem aplicativos disponíveis para as mais diferentes atividades: comunicação, serviços, saúde, finanças, etc. A oferta é grande. Além disso, as empresas também estão interessadas em ter seus próprios apps para melhorar a experiência de seus clientes. Por isso, vale considerar a possibilidade de migrar do desenvolvimento web para o mobile.

Quem se interessa por esta área e já estudou essa alternativa deve ter ouvido falar em apps híbridos, que não são nem móveis nativos e nem puramente web-based, e são criados a partir de frameworks como Ionic ou PhoneGap, por exemplo, que permitem o desenvolvimento multiplataforma. Desta maneira, a partir de um único código-fonte, consegue-se exportar a aplicação para os principais sistemas do mercado. Certamente, este é o caminho mais curto para o profissional interessado em fazer esta transição, mas não é a solução.

Os aplicativos criados com linguagem exclusiva para um sistema operacional, conhecidos como nativos, apresentam mais vantagens para o usuário final. A primeira delas é usabilidade proporcionada pela compatibilidade tecnológica, pois exploram melhor os recursos dos aparelhos, como o envio de SMS, realização de chamadas, acesso à câmera, GPS e notificações push, e desta forma conseguem melhorar a experiência do usuário. Além terem acesso às APIs necessárias para tirar fotos, obter dados de sensores e modificar configurações do sistema.

Outro benefício é o funcionamento off-line, pois estão armazenados no dispositivo. A velocidade também deve ser destacada, pois os apps híbridos dependem da velocidade da internet; e a performance também é aprimorada nos apps nativos – erros e falhas de segurança são menos frequentes. Ou seja, um app nativo é mais rápido e confiável do que os demais.

Certamente, a decisão entre criar um app híbrido ou um nativo depende de diversos fatores, como a necessidade de um processo de criação simplificado, os recursos disponíveis, o tipo de dispositivo utilizado pelo público-alvo ou o tipo de recurso que se pretende implementar.

Contudo, para tomar a decisão é necessário ter habilidade técnica para atuar em ambas as frentes. E desenvolver um app nativo requer conhecimentos específicos, como conhecer programação orientada ao objeto; estudar a linguagem nativa, que pode ser Swift para iOS e Java para Android; conhecer a plataforma de desenvolvimento (IDE, do inglês), para iOS é o xCode e para o Android é o Android Studio, entre outros recursos.

Apenas dominando estas competências o desenvolvedor web consegue ter um bom desempenho na criação de apps e se destacar, estando apto para aproveitar as oportunidades disponíveis no mercado.

*Roberto Rodrigues, CEO da Quaddro – centro de treinamento focado no universo mobile, sendo seus carros-chefe cursos de desenvolvimento de aplicativos em sistemas iOS e Android.

Fonte: Conecte – Eliane Tanaka

Novo ‘app’ permite busca de mais de 22 mil imóveis em SP

Ferramenta online da Lello contém informações detalhadas sobre unidades em oferta para venda e locação, com fácil acesso pelo celular

A evolução da tecnologia também chegou ao mercado imobiliário. Antigamente os cadernos de imóveis eram a forma mais comum de se buscar uma nova casa. Um pouco mais recentemente, houve migração de quase 100% dos que buscam um imóvel para o computador, via desktop. E hoje a Lello, imobiliária e administradora paulistana, já registrou 57% das pessoas que buscam imóveis na empresa usando o celular.

Baseados nesses números, a Lello que, além de já oferecer a busca de seus imóveis pelos smartphones, de forma responsiva, trás também ao mercado o seu aplicativo, que permite buscas ainda mais ágeis e dinâmicas aos mais de 22 mil imóveis que a empresa tem disponível na capital paulista. De norte a sul o app da Lello leva aos usuários o mundo imobiliário até a palma de suas mãos.

A ferramenta fornece informações detalhadas sobre unidades residenciais e comerciais ofertadas para venda ou locação, com fotos e descrição dos imóveis, permitindo, por exemplo, a busca por mapas, onde usuário pode traçar rotas, ver distâncias, ver o que há por perto – metrô, lista de estabelecimentos, como escolas, hospitais e supermercados – e, por meio do street view, a imagem da localização do imóvel.

E para os seus mais de 10.000 locatários, há a opção de tirar a segunda via de boleto de aluguel.

Pesquisas comprovam que pessoas que compram ou alugam imóveis distanciam-se apenas três quilômetros de sua residência atual. Por isso a ferramenta de geolocalização do “app” vai facilitar e agilizar muito a busca de imóveis pelos usuários.

O novo “App” Busca de Imóveis da Lello, disponível gratuitamente para IOs e Android, ainda possibilita “favoritar” as escolhas e fazer solicitação de visita aos imóveis desejados. Disponibiliza, ainda, a relação com endereço e telefone de todas as 18 lojas, que compõe a Rede própria da Lello.

O aplicativo foi desenvolvido inteiramente pela equipe de Inovação/TI da imobiliária. “O objetivo foi o de oferecer aos usuários uma jornada de busca de imóvel mais ágil e agradável, com informações mais detalhadas e, ao mesmo tempo, de navegação simples e intuitiva”, afirma Elaine Fouto, gerente de Marketing da Lello Imóveis.

Fonte: Assessoria de imprensa Lello