Mercado brasileiro de publicidade on-line recebe produto e tecnologia únicos no mundo

WorldSense, startup brasileira, chega ao mercado com uma proposta diferenciada: ser uma rede de distribuição de conteúdo na qual as marcas podem participar das histórias

A história de dois engenheiros, com grande experiência no mercado de tecnologia, poderia ser bem diferente – aliás, como a da grande maioria de empreendedores no mesmo segmento. Ao abrirem sua própria empresa, o caminho mais lógico seria optarem por um conceito conhecido, como a publicidade on-line. Mas Diego Nogueira e Davi Reis elegeram a inovação e uma nova perspectiva digital como diferenciais de atuação e criaram uma startup a partir de uma ideia inédita: uma rede de publicidade em conteúdo on-line, na qual marcas podem participar de histórias por meio de intervenções em artigos relevantes publicados nos principais portais da internet. Assim nascia a WorldSense, exatamente para suprir uma necessidade que sempre perceberam em meio ao mercado que viviam.

A WorldSense é uma rede de conteúdo on-line complementar aos principais produtos existentes, em sua maioria focados em segmentação por usuários e impacto por meio de formatos muitas vezes invasivos. Por ser a primeira rede de publicidade digital que oferece às marcas acesso direto às matérias dos canais parceiros, se diferencia pela alta contextualização e integração com o conteúdo, valorizando a história publicada pelo veículo e as oportunidades das marcas de interagirem com ela.

Produto e tecnologia desenvolvidos pela empresa são únicos no mundo. Sob a perspectiva do cliente – que são sites, agências e anunciantes -, basta uma simples integração para que as publicações passem a ser acessadas pelas marcas. A partir desse momento, o cliente passa a ver sua marca presente nas histórias da internet automaticamente. Internamente, a WorldSense funciona como uma máquina de busca reversa, na qual, dados os canais parceiros, determina-se quais seriam potenciais consultas de máquina de busca representadas por cada parágrafo publicado. Com base nessas consultas, faz o match com as mensagens das marcas a serem veiculadas.

Esse acesso é feito de forma altamente contextualizada dentro das notícias, ao contrário da maior parte dos produtos de publicidade digital, que se focam no perfil do leitor e não do contexto da matéria. A proposta da WorldSense é de fato única. Algumas soluções permitem que os conteúdos das marcas sejam descobertos a partir da experiência de navegação dos leitores do portal (como nas histórias relacionadas ao fim da página), aproveitando a estratégia de conteúdo existente de cada site parceiro. No entanto, nenhuma solução permite que a marca efetivamente participe das histórias publicadas (das publicações) nos portais em escala. A empresa (e sua rede de veículos parceiros) oferece às marcas acesso às matérias sendo distribuído na mídia que é relevante para estratégia de comunicação e publicidade da marca.

“O mercado de publicidade digital tem crescido muito nos últimos anos e não há evidências de uma desaceleração. No entanto, cada vez menos empreendedores têm se arriscado na área por causa da grande concentração da verba nos produtos do Google e do Facebook. Quando fundamos a WorldSense, com a missão ousada de trazer um novo produto a esse espaço, sabíamos que nosso maior desafio seria nos diferenciarmos das poderosas e bem sucedidas soluções oferecidas por esses gigantes”, analisa Davi Reis.

“Essa decisão, que acreditamos valorizar o conteúdo e preservar a experiência do usuário, resulta em fragmentação do inventário. Já temos naturalmente uma dinâmica de marketplace entre nossos parceiros e as marcas que anunciam conosco, e a liquidez se torna ainda mais difícil de manter na presença dessa decisão. Crescer o marketplace confrontando essa dificuldade é outro grande desafio”, completa Davi.

Segundo os fundadores, não há no mercado uma oferta com os mesmos recursos e resultados. Alguns produtos que estão no mesmo espaço, mas com propostas de valor diferentes, são as redes de pesquisa, como Adwords (Google), redes de conteúdo, como GDN (Google) e Criteo, redes de recomendação de conteúdo, como Taboola e Outbrain, e redes de links afiliados, como Awin e Lomadee. Nenhum deles almeja nível de integração com o contexto similar ao oferecido pela WorldSense.

Seus fundadores são profissionais experientes no mercado de informação e alta tecnologia. Há 15 anos trabalhando na fronteira da academia e da indústria, Davi é autor de artigos científicos e patentes nas áreas de publicidade on-line, extração de dados e recuperação de informação. Diego, por sua vez está construindo sua segunda startup. Ambos estiveram por quase uma década como engenheiros na Google, onde lideraram grandes projetos em publicidade on-line, busca e mapas.

A empresa foi fundada em 2015, mas começou a oferecer o produto ao mercado no início de 2017. “Oferecemos uma maneira mais assertiva de associação à marca, o que permite alcance qualificado a custos mais baixos que esforços de branding tradicionais. Isso faz do Brasil um bom mercado para o produto, uma vez que as verbas de branding possam ser mais restritas”, explica Diego Nogueira.

Conforme os sócios, a experiência extensa trabalhando em entendimento de texto em diversos produtos do Google e na academia, os levou a acreditar que teriam uma perspectiva única de como conectar a informação da internet. Isso fez com que vislumbrassem uma oportunidade de criar um mecanismo de publicidade e comunicação na web que fosse mais respeitoso e integrado à experiência do usuário e capaz de remunerar canais de qualidade e engajantes.

Para ampliar ainda mais essa atuação e fomentar negócios, era necessário um profissional com experiência de atuação junto ao mercado, por isso, juntou-se aos dois Ana Paula Ramos como gerente de Desenvolvimento de Negócios. Formada em Marketing e pós-graduada em Comunicação e Vendas pela Faap, conta com mais de 13 anos de experiência no mercado digital, atuou em empresas como Mercado Livre, Yahoo, Grupo Havas e Apontador. “Acreditei neste projeto desde a minha primeira conversa com o Diego. Para mim, é extremamente gratificante participar de tudo isso em um momento tão importante para o mercado publicitário no que diz a respeito ao ponto de vista comportamental. Sem dúvida, terei a oportunidade de ajudar as marcas e agências a utilizarem de forma estratégica um novo modelo de publicidade.”

Para os sócios, esse tempo de maturação foi necessário para entender melhor como atuar no mercado publicitário. Os sócios têm profundo conhecimento do mercado de publicidade no Brasil e no mundo, mas como o produto é inovador, foi preciso fazer várias especulações acima dos números que esperaríamos de um produto tradicional. Os primeiros clientes foram a Intel (McGarryBowen) e outras marcas menores, a partir de relacionamentos pessoais. O entendimento do valor do produto levou um tempo para ser capturado e ainda hoje é preciso um esforço de educação do cliente por se tratar de algo muito novo.

Para os veículos parceiros, a WorldSense é uma nova fonte de receita para o digital, principalmente no tráfego mobile, sem comprometer a experiência dos leitores e valorizando as publicações. Para as marcas e agências clientes, é um canal de associação de marca baseada em conteúdo e altamente complementar aos canais tradicionais. Atualmente já conta, em sua carteira de clientes nomes fortes no mercado, como TOTVS (Fbiz), IBM (Ogilvy), Deloitte, SONDA e Sistema Positivo de Educação (Predicta) entre as marcas. Dentre os parceiros, já contam com a rede Abril, NZN, IDG e Diários Associados.

Sobre a WorldSense – Startup criada em 2015, a WorldSense é uma content ad network (rede de publicidade on-line para conteúdo) complementar aos principais produtos existentes, em sua maioria focados em segmentação por usuários e impacto por meio de formatos muitas vezes invasivos. Criou a primeira rede de publicidade digital que oferece às marcas acesso direto aos canais, se diferenciando pela alta contextualização e integração com o conteúdo, valorizando a história publicada pelo veículo e as oportunidades das marcas de interagirem com ela. A empresa oferece às marcas acesso às publicações sendo distribuídas na mídia que são relevantes para estratégia de comunicação e publicidade da marca. Para saber mais www.worldsense.com.

Fonte: Galbraith PR – Robert Galbraith – Marco Barone

Startup Kakau reinventa o mercado de seguros ao apostar em tecnologias como IA e Big Data

Objetivo da InsurTech é oferecer o seguro mais barato e descomplicado do Brasil

Ao falar sobre seguros, a maioria dos brasileiros ainda pensa em muita burocracia e papelada para assinar. Mas a startup Kakau acaba de chegar ao mercado com o intuito de mudar essa visão. 100% digital, a InsurTech (termo que nasceu da junção de insurance – seguro – com technology) se apoia no uso de tecnologias como inteligência artificial e big data para descomplicar a aquisição e o uso do seguro. Com mensalidades a partir de R$19,00, a startup deseja que cada vez mais brasileiros possam proteger o seu patrimônio.

Henrique Volpi, co-fundador e CEO da Kakau Seguros

Por enquanto, a Kakau comercializa seguro residencial, com diferentes planos para casas e apartamentos. Futuramente, outras modalidades de seguros irão entrar para o catálogo da empresa. O principal atrativo para novos clientes é o fato de a plataforma ser muito mais acessível para o usuário, sendo o primeiro seguro por assinatura do mercado, isso significa que, o próprio segurado pode solicitar a aquisição ou o cancelamento do serviço quando quiser através de um computador, tablet ou smartphone.

No caso de um sinistro, a inteligência artificial é utilizada para gerar índices de precisão e facilitar o processo de assistência. Por isso, o serviço é oferecido ao segurado de maneira ágil e transparente.

Vale ressaltar também que o trabalho desenvolvido com a assistente pessoal de seguros Anna, inteligência artificial que realiza atendimentos on-line e está programada para aprender a cada atendimento e, com isso, tornar-se referência em informação e assistência para os clientes da Insurtech, melhorando constantemente a experiência do usuário.

A cada contratação, uma nova doação

Além de descomplicar o conceito de seguro e oferecer aos brasileiros a possibilidade de proteger seu patrimônio com um preço justo e sem burocracia, a Kakau também deseja criar uma comunidade on-line que traga benefícios para toda a população. Por isso, a cada contratação, a startup faz uma doação para a ONG Teto.

Com mais de 10 anos de atuação na América Latina e Caribe, a Teto realiza um trabalho nas comunidades carentes para superar a pobreza e a exclusão, por meio do trabalho conjunto entre voluntários e as famílias atendidas. A ONG constrói moradias mais dignas e cria lideranças representativas para as comunidades.

Três sócios e um investimento de R$ 650 mil

A Kakau Seguros é fruto da união de três sócios: Henrique Volpi, Marcelo Torres e Diogo Russo. A ideia surgiu quando Henrique realizava um curso sobre fintechs no MIT e as InsurTechs foram o seu tema no projeto de avaliação. “Gostei muito do tema e queria trazer algo assim para o Brasil. Quando voltei, apresentei a proposta para o Diogo e o Marcelo e juntos desenvolvemos o negócio. Para começar, realizamos um período de testes e depois recrutamos uma seguradora e uma corretora como parceiras estratégicas”, explica Volpi. Com lançamento oficial realizada no mês de setembro, a Kakau conta atualmente com mais de 1.000 usuários cadastrados.

Sócios: Marcelo Torres, Diogo Russo e Henrique Volpi

Para a estruturação e lançamento da empresa, os sócios não contaram com nenhuma ajuda externa, investindo R$ 650 mil reais próprios. Agora em 2017, a empresa já conta com apoio de anjos e pretende aumentar isso em 2018.

Sobre a Kakau Seguros
A Kakau é uma empresa de tecnologia que convida você a ter um futuro seguro. Primeira InsurTech brasileira 100% digital, a plataforma oferece acesso rápido e fácil para que o próprio segurado consiga solicitar ou cancelar serviços. A seguradora inova também ao fazer o uso de tecnologias como inteligência artificial e big data.

Com planos a partir de R$19,00 para seguro residencial, a startup tem como objetivo oferecer a cada vez mais brasileiros a possibilidade de protegerem seu patrimônio com um preço justo e sem burocracia. Saiba mais no site: https://www.kakau.co/

Fonte: Conecte – Eliane Tanaka

De casa nova

Tem gente nova no Quero Educação

A startup sediada em SJCampos tem uma nova produtora audiovisual em seu time de comunicação.

Maíra Teixeira acaba de ser contratada. A profissional já teve passagem pela Limonade e atuava também como freelancer. Estudou Produção Audiovisual na FIAMFAAM, Direção Cinematográfica na Academia Internacional de Cinema e publicidade e propaganda na Unitau.

Sherlock conecta dispositivo antifurto de bicicletas em rede global de IoT da Orange Business Services

Orange fornece à Sherlock conectividade contínua

A Sherlock, startup de segurança de bicicletas com sede em Turim, na Itália, assinou um acordo com a Orange Business Services para suportar seus negócios globais de conexões de IoT e um portal de gerenciamento, pelos próximos três anos.

A Sherlock usará cartões SIM integrados da Orange na sua solução antifurto para bicicletas baseada em IoT, que está sendo lançada na Europa e na América do Norte. A solução conta com um pequeno dispositivo projetado para ser escondido no guidão de qualquer bicicleta e um aplicativo móvel. O dispositivo integra um módulo GPS para localização, um módulo GPRS para conectividade e um Bluetooth de baixo consumo. Ele vem com dois anos de conectividade de rede incluída no preço de compra.

Uma vez instalado, o dispositivo é praticamente impossível de detectar e não altera o design da bicicleta. Ele também funciona como um identificador exclusivo para a bicicleta, graças ao seu “passaporte de bicicleta”. Esse documento digital foi pensado em conjunto com a Polícia da Cidade de Turim e contém todos os elementos necessários para comprovar a propriedade da bicicleta.

Quando o módulo é ativado via Bluetooth, o proprietário recebe uma notificação em tempo real no seu smartphone caso a bicicleta seja movida ou violada. Além disso, os proprietários podem acompanhar a localização da bicicleta e fornecer para as autoridades acesso temporário às informações por meio de um código de rastreamento exclusivo.

Conectividade robusta e confiável

Os dispositivos antifurto são vendidos diretamente aos consumidores que os ativam por meio do aplicativo, realizando uma instalação rápida e fácil em suas bicicletas. Os cartões SIM da Orange são instalados nos módulos durante a produção e testados antes do envio. A conectividade mundial fornecida pela Orange permite que o dispositivo de segurança funcione ‘fora da caixa’, com roaming entre diferentes redes para uma conexão sempre adequada.

“A ideia do Sherlock nasceu depois do roubo de uma bicicleta. O Sherlock estabelece uma conexão direta entre a bicicleta e seu dono, dando à bicicleta a chance de ‘pedir ajuda’. A Orange Business Services nos ajudará a proporcionar aos ciclistas a paz de espírito que eles merecem, graças à sua conectividade robusta e confiável, disponível em todo o mundo “, diz Pierluigi Freni, CEO da Sherlock.

“Nos últimos anos a popularidade do ciclismo cresceu, o que levou ao crescimento do mercado de bicicletas. Os carros tiveram dispositivos antifurto por muitos anos, mas até agora, a indústria de bicicletas estava atrasada em relação a eles. Com o Sherlock, os ciclistas não precisarão mais se preocupar em ter sua bicicleta cara roubada. A colaboração da Orange com a Sherlock prova como a transformação digital pode ser uma força disruptiva, que cria novos serviços que respondem às mudanças das necessidades e expectativas das pessoas “, diz Fabrice de Windt, vice-presidente sênior da Europa da Orange Business Services.

Fonte: AboutCom – Danilo Fernandez