Pesquisa ACI/Unitau revela que 63% dos consumidores da cidade vão às compras neste Dia das Crianças, um salto em relação ao índice de 2018
Uma boa notícia para a criançada de São José dos Campos: este Dia das Crianças será de presentes e mais presentes.
Isso é o que mostra a mais recente pesquisa sobre tendências de consumo, feita pela Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos em parceria com a Universidade de Taubaté, por intermédio da Fapeti (Fundação de Apoio à Pesquisa, Tecnologia e Inovação). Realizado entre 17 e 20 de setembro, o levantamento aponta a tendência de compras para o Dia das Crianças, 12 de outubro. A pesquisa ouviu 333 pessoas em polos comerciais da cidade: Calçadão da Rua 7, rua 15 de Novembro e os shoppings CenterVale, Colinas e Vale Sul. O levantamento tem uma margem de erro de 5 pontos percentuais, para mais ou para menos.
A pesquisa ACI/Unitau mostra que 63,3% dos consumidores pretendem comprar presentes neste Dia das Crianças, um salto em relação a 2018, quando o índice ficou na faixa de 51,2%. Outra boa notícia para a criançada: os brinquedos estão em alta. Segundo os números do levantamento, 58,3% dos consumidores planejam comprar brinquedos, contra 50,3% no ano passado. As outras preferências são roupas (24,7%), livros (5,7%), eletrônicos (5,3%) e calçados (3,8%).
“Além dessa boa notícia para as crianças, a pesquisa ACI/Unitau mostra também uma retomada da economia, que afeta diretamente o ânimo do consumidor de São José dos Campos” – disse o presidente da ACI, Humberto Dutra.
O levantamento aponta também que o tíquete médio de compras deve ficar na faixa de R$ 50 a R$ 200 (62,9%) e que os consumidores pretendem fazer as suas compras à vista (81,2%), usando dinheiro ou cartão de débito. Em 2018, a compra à vista foi feita por 67,8% dos consumidores. Outros dados da pesquisam mostram uma predileção dos consumidores por lojas físicas (90,7%) e por pesquisar preços antes de fazer suas compras (49,7%).
92% dos consumidores digitais sentem-se seguros ao fazer uma compra no e-Commerce brasileiro, afirma estudo da SBVC
Levantamento mostra que o varejo brasileiro online investe na segurança de seu e-Commerce
Os consumidores sentem-se seguros ao comprar online e as empresas estão investindo cada vez mais na segurança do seu e-commerce e dos seus usuários. Segundo o estudo “Segurança do consumidor digital e as fraudes no varejo – Na visão dos consumidores e das empresas varejistas”, desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) e pela Toluna, 92% dos consumidores digitais sentem-se seguros ao fazer uma compra no e-Commerce brasileiro.
O estudo mostra que o investimento das empresas na segurança do e-commerce é sentido por seus consumidores, uma vez que 100% das empresas varejistas entrevistadas investem na segurança do seu e-Commerce. A principal ferramenta utilizada para garantir a segurança das informações de seus usuários é o sistema antifraude (100%), seguido pelo Certificado SSL (75%). Selos de segurança (75%) também são utilizados e garantem a autenticidade da loja.
O estudo também verificou que, apesar dos consumidores sentirem-se seguros, 15% dos entrevistados já sofreram algum tipo de fraude ao comprar online, e a principal ocorrência foram fraudes no cartão de crédito (55%), seguido pelo não recebimento do produto adquirido (43%). A maioria dos consumidores costumam denunciar o ocorrido, e na sua maior parte por meios online. Destaque para 58% dos consumidores que obtiveram o valor devolvido pela empresa ou pelo banco, porém ¼ não resolveram o problema.
Metodologia
O estudo ouviu os mais importantes segmentos do varejo nacional, entre eles Supermercados, Drogarias e Perfumarias, Eletromóveis, Foodservice e Outros segmentos. Também foram entrevistados mais de 800 consumidores em todo o país, que costumam fazer compras online. O estudo teve como objetivo quantificar aspectos relacionados à segurança do consumidor digital, através da perspectiva do próprio consumidor e também das empresas, aprofundando a confiabilidade do consumidor em relação ao varejo digital brasileiro, utilização de ferramentas antifraude, ocorrências fraudulentas no e-commerce brasileiro e investimento das empresas na segurança das informações.
A íntegra do estudo está disponível no site da SBVC.
Fonte: SBVC – Fernanda Besnosoff – Coordenadora de Estudos e Pesquisas
Seis em cada dez brasileiros planejam ir às compras no Dia dos Namorados, mas gasto médio deve ser menor que em 2018, estimam CNDL/ SPC Brasil
Expectativa é de que a data movimente R$ 12,5 bilhões; quase 99 milhões de pessoas pretendem presentear o parceiro e shoppings despontam como principal destino de compras. Tíquete médio será de R$ 127, uma queda real de 27% em relação ao ano passado
Ainda em meio a um quadro de atividade econômica desaquecida, o apetite de gastos do brasileiro este ano deve ser mais moderado ao ir às compras no Dia dos Namorados. Um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em todas as capitais mostra que seis em cada dez consumidores (63%) esperam presentear alguém na data, o que representa aproximadamente 98,7 milhões de pessoas — número que se mantém estável na comparação com o ano passado. Os dados também mostram que em 2018, 57% adquiriram presentes. Para este ano, a expectativa é de que sejam injetados cerca de 12,53 bilhões de reais na economia.
Em média, o consumidor planeja desembolsar R$ 126,98 com os presentes do Dia dos Namorados, ante R$ 166,87 em 2018 — uma queda de 27,5%, já descontada a inflação acumulada do período. Importante notar que 15% ainda não decidiram o valor que será gasto. Para um terço (34%) dos entrevistados, a intenção é gastar a mesma quantia do ano passado, enquanto 28% mais. Outros 17% esperam diminuir o valor gasto, principalmente as mulheres (26%). Quanto à forma de pagamento, 59% disseram que pretendem pagar a compra à vista, especialmente em dinheiro (38%) e 39% preferem parcelar.
De acordo com o levantamento, seis em cada dez (63%) consumidores garantem que comprarão um único presente, enquanto 27% pretendem adquirir dois ou mais itens. “O país ainda vive os efeitos de um quadro com altos níveis de desemprego e orçamento apertado. Embora para muitos consumidores o momento seja de conter os gastos, esta é uma data importante, em que o ato de presentear acaba sendo uma demonstração de afeto”, destaca o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.
Mais da metade dos consumidores tem a percepção de que os produtos estão mais caros este ano; 76% pesquisarão preços antes de comprar
Quase seis em cada dez entrevistados (56%) têm a percepção de que os produtos estão mais caros do que no ano passado. Outros 38% acreditam que os presentes se mantiveram na mesma faixa de preço e apenas 5% acham que os produtos estão mais baratos do que em 2018. De olho no bolso, 76% dos consumidores pretendem fazer pesquisa de preço. Entre os que disseram ir em busca de melhores ofertas, 69% pretendem usar a internet como aliada, 48% pesquisarão em shoppings e 43% em lojas de rua.
O simbolismo em torno desta data comemorativa ajuda a explicar a decisão de presentear. A pesquisa constatou que 47% dos que farão compras no Dia dos Namorados consideram o ato de presentear um gesto importante, ao passo que 46% têm o costume de presentear as pessoas que gostam. Os mais lembrados na ocasião serão os cônjuges (59%) e namorados (35%).
A sondagem revela ainda que 52% pretendem ir às compras na primeira semana de junho. Já 16% deixarão para a véspera do Dia dos Namorados e 14% disseram antecipar para o mês de maio.
Roupas são o principal item de quem irá presentear e se preparar para a comemorar a data; 32% planejam fazer compras em shoppings
Este ano, o levantamento revelou que os gastos devem envolver mais do que a compra do presente. Para 63% dos entrevistados, os gastos com a aquisição de um produto ou serviço terão um motivo especial: a preparação para comemorar a data. Para isso, os itens mais mencionados foram as roupas (30%), os perfumes, cosméticos ou maquiagem (19%), a lingerie ou peça íntima (18%), os calçados (11%) e os tratamentos estéticos, como salão de beleza e barbearia, manicure, depilação (9%).
Quanto ao local de compra, os shopping centers despontam como principal destino, com 32% das citações. Em segundo lugar aparecem as lojas online (18%), seguidas das lojas de rua (11%), das lojas de departamento (11%) e dos shoppings populares (9%). Em relação aos fatores que mais influenciam a escolha do local, 55% mencionaram os preços, 48% a qualidade do produto e 41% as promoções.
Já em relação ao local onde será comemorado o Dia dos Namorados, os consumidores se dividem entre a própria casa (37%) e os restaurantes (27%). Na escolha do presente, os fatores mais levados em conta são a qualidade do produto (23%) e o perfil do presenteado (20%). Ainda segundo apontou a pesquisa, 70% acreditam que também vão receber presentes na data.
33% pretendem comprar presentes mesmo com contas em atraso, entre esses a maioria está com nome sujo
Para impressionar o parceiro, muitos consumidores não veem limites e até ignoram os compromissos financeiros já assumidos. A pesquisa mostra que três em cada dez (33%) entrevistados que pretendem comprar presentes irão às compras mesmo com contas em atraso. Entre esses, 69% estão com CPFs negativados em serviços de proteção ao crédito. Além disso, 7% deixarão de pagar alguma conta para comprar o presente da pessoa amada.
Os dados revelam ainda que 30% reconhecem gastar mais do que podem na compra de presentes para o parceiro. As justificativas para ultrapassar os limites do orçamento passam pelo desejo de agradar o cônjuge ou namorado (37%), por achar que o parceiro merece (34%) e pelo desejo de impressionar (10%). “Para os que têm contas em atraso ou estão negativados, existem outras formas de surpreender o parceiro. Fazer um esforço além da própria capacidade de pagamento pode comprometer ainda mais o orçamento. É preciso, acima de tudo, ter disciplina para conter os gastos e usar a criatividade”, orienta o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.
Pesquisa ACI/Unitau revela intenção de compra no Dia dos Namorados
Roupas, joias, calçados e perfumes estão em alta neste Dia dos Namorados, quando o comércio de São José dos Campos espera um aumento de 5% nas vendas em relação ao ano passado.
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Isso é o que mostra pesquisa exclusiva sobre o comportamento do consumidor em relação ao Dia dos Namorados, feita pela Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos, feita em parceria com a Universidade de Taubaté, por intermédio da Fapeti (Fundação de Apoio à Pesquisa, Tecnologia e Inovação). O levantamento foi feito entre os dias 27 e 30 de maio, entrevistando 423 pessoas em áreas de concentração do comércio da cidade: praça Afonso Pena, Calçadão da Rua 7, rua 15 de Novembro e os shoppings CenterVale, Colinas e Vale Sul. A margem de erro é de 4,76 pontos percentuais para mais ou para menos.
Pelos números, este será o Dia dos Namorados da elegância
Roupas e acessórios aparecem disparados no ranking dos presentes em vista, com 52,5% das citações. Em seguida aparecem joias ou bijuterias (9%), calçados (8,5%) e perfumes e cosméticos (6,2%). Almoços ou jantares românticos, bombons e bolos registraram 4% das citações.
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“Este Dia dos Namorados deve confirmar a tendência de aquecimento nas vendas do comércio de São José dos Campos, registrada deste o Natal do ano passado e reforçada pelo último Dia das Mães. Depois de termos registrado o melhor Natal dos últimos cinco anos e um Dia das Mães muito aquecido, para este Dia dos Namorados devemos ter um aumento de 5% nas vendas em relação ao ano passado. Trata-se de uma retomada lenta, mas constante, o que mostra a volta da confiança do consumidor”– disse o presidente da ACI, Humberto Dutra.
No valor dos presentes, uma boa notícia: o tíquete médio deve ficar na casa dos R$ 101 aos R$ 200 (43%), com 22,4% dos entrevistados apostando em presentes acima de R$ 201.
Outro dado significado: a maioria dos consumidores deve optar por pagar as compras à vista (53,3%). Sobre a forma de pagamento, 26,8% disseram que vão pagar em dinheiro, 25,1% vão optar por pagar de forma parcelada no cartão de crédito, 24,6% vão usar cartão de débito, 13,1% afirmaram que vão pagar à vista no cartão de crédito e 8% vão optar pelo crediário da loja. Não houve citação sobre pagamento em cheque.