Acompanhe um pouco da movimentações ocorridas em janeiro do novo ano. O mercado promete muito agito pra 2025.
O publicitário Alexandre Calil, fundador da RCA Consultoria & Mais, passa a atuar como Secretário Chefe do Gabinete da Prefeitura Municipal de Taubaté.
O jornalista Hélcio Costa está de volta ao OVALE, onde passa a responder pelo cargo de Diretor de Relações Institucionais.
Recém formada em jornalismo, Lara Batista está começando em um novo cargo de Assistente de produção na TV APARECIDA.
Francielle Arantes passa a responder como Assistente de marketing na Santa Casa de São José dos Campos.
Comprar online já virou algo rotineiro para muitas pessoas. Mas, e se você pudesse adquirir os produtos desejados enquanto assiste a uma live da empresa que gosta ou, até mesmo, através de influenciadores que segue? Essa é a proposta do live-commerce, estratégia de vendas que está bombando em outros países e que já está sendo positivamente explorada por grandes marcas daqui – com potencial enorme de ser ainda mais investida nas empresas nacionais para ampliar seu alcance no mercado e, com isso, potencializar seus lucros.
A aderência à essa estratégia vem sendo significativamente melhorada ao longo dos últimos anos ao redor do mundo. Na China, como exemplo, dados divulgados no Relatório de Desenvolvimento de Alta Qualidade da Indústria de Comércio Eletrônico com Transmissão ao Vivo mostrou que a taxa de penetração desse tipo de comércio eletrônico cresceu de 4,9% para 37,8% entre 2019 e 2023, atingindo cerca de 597 milhões de usuários apenas no ano passado.
Essa popularidade foi rapidamente percebida por outras nações, inclusive no Brasil. Neste ano, muitas marcas aproveitaram para testar essa estratégia de união das lives com as vendas online na Black Friday, obtendo faturamentos enormes que chamaram a atenção do mercado para as possibilidades e oportunidades que o live-commerce pode trazer para seus negócios.
Afinal, além do fato de muitos brasileiros terem o hábito de comprar, frequentemente, de forma online, favorecidos, ainda, pelo crescimento das redes sociais, presenciamos, ainda, uma popularidade das lives no país nos últimos anos – principalmente, em decorrência da pandemia, onde, por estarmos dentro de casa, as operações digitais acabaram se tornando a única forma de muitas empresas continuarem abertas à distância.
Os influenciadores também ganharam destaque nesse sentido, formando parcerias com determinadas marcas a fim de fomentar a divulgação de seus produtos à sua rede fiel de seguidores. Ao se tornarem porta-vozes, repassam a seus fãs credibilidade e segurança na divulgação destes itens, engajando cada vez mais pessoas a adquirirem estes produtos.
Cronologicamente, essa estratégia de vendas em uma transmissão ao vivo não é uma novidade no mercado, visto que muitas emissoras, antigamente, já faziam isso através de discursos de escassez de seus itens, visando gerar o senso de urgência de compra pelos consumidores. O que está ganhando tanta repercussão atualmente com o live-commerce é o fato de possibilitarem, com o apoio das redes sociais, influenciadores e ferramentas tecnológicas, uma maior interatividade e personalização de seus produtos.
Nestas lives, as empresas podem tornar a relação com seu público-alvo mais dinâmica e menos engessada do que se tem com o e-commerce tradicional. Aproveitar o acompanhamento em tempo de real de seus clientes para interagir através de perguntas e respostas, realizar ofertas exclusivas para quem estiver assistindo, fazer enquetes, sorteios, e muitas outras atividades que engajem, atraiam e retenham cada vez mais pessoas.
Muitas emissoras nacionais também estão explorando este esquema em seus programas, visando atingir um público pouco aderente às redes sociais e que também tenham interesse em determinados produtos. Uma estratégia bastante inteligente em termos de vendas, aumentando a capilaridade de alcance para além do digital.
O mercado de live-commerce tem muito ainda o que expandir, tendo espaço suficiente para que as empresas inovem, sejam criativas e fomentem seu nome frente aos concorrentes. Mas, assim como todo comércio, os mesmos desafios em termos de atendimento se mantêm, o que ressalta a importância de cuidarem de toda a logística de comunicação com seu público antes, durante a transmissão, e no pós-venda.
Por mais que as redes sociais sejam um palco bastante atrativo para isso, há, ainda, um amplo bastidor por trás suportando este processo – o qual deve ser composto por estratégias omnichannel que unam canais digitais robustos complementando a jornada dos clientes, de forma que possam escolher onde e como se comunicar com suas marcas.
Com uma base bem estruturada de consumidores, existem muitos canais de comunicação que podem ser explorados para divulgar a realização destas lives, anunciar os produtos que serão promovidos e, após a transmissão, continuar o atendimento aos clientes com a mesma interação e personalização, e suportá-los com qualquer demanda que tenham posteriormente.
Um grande recurso que temos hoje no mercado, nesse sentido, é o RCS, sistema de mensageria do Google que possibilita o envio de textos, imagens, gifs, e um carrossel completo nas mensagens, asseguradas por um selo de autenticação da empresa verificado pela própria multinacional.
Muito ainda pode ser explorado pelas empresas com o live-commerce, já se mostrando como uma tendência capaz de elevar bastante as vendas corporativas e o engajamento com seu público. Resultados, estes, que serão apenas conquistados com os cuidados destacados acima, de forma que os usuários tenham todo o suporte necessário para conduzir e interagir sua jornada de compras em canais que tenham afinidade, criando experiências e relacionamentos marcantes entre as partes.
*Thiago Gomes é Diretor de Customer Success e Produtos na Pontaltech.
Participe do processo seletivo para Estagiário – Social Media
Atividades
* Criação de materiais gráficos no canva e outras plataformas.
* Edição de vídeos.
* Desenvolvimento de textos (copywriting).
* Apoio na organização de eventos.
* Suporte geral às demandas do departamento de marketing.
Requisitos
* Estar cursando, a partir do 3 período, comunicação, marketing, design gráfico ou áreas correlatas.
* Conhecimento em design gráfico (canva, figma, davinci, photoshop ou similares).
* Habilidade com ferramentas de edição de vídeo.
* Ter boa escrita, bom português e criatividade para criação de textos.
* Ter proatividade, organização e trabalho em equipe.
* Diferencial experiência prévia em atividades relacionadas.
* Diferencial conhecimento em redes sociais e estratégias digitais.