Para trabalhar melhor com influenciadores

inCast agrega novas funcionalidades para que marcas possam medir resultados de campanhas com Influenciadores
inCast reposiciona sua marca para oferecer acesso a valores, alcance e pesquisa por segmento e nicho de influência, permitindo escolhas mais assertivas

A inCast (www.incast.com.br), primeiro banco de profissionais e empregos da economia criativa fundado em 2015, com mais de 20 mil profissionais reposiciona sua marca e lança uma nova plataforma, onde poderão ser encontrados os melhores influenciadores digitais e também criar campanhas de marketing no Instagram.

A novidade para os usuários é que, agora, a inCast intermediará as transações entre agências, empresas e influenciadores, identificando os que melhores se encaixam, de acordo com o perfil buscado. Além disso, ao final da campanha, a entrega um relatório com informações completas como engajamento, curtidas e comentários em todas postagens no Instagram.

De acordo com a CEO da inCast, Vera Kopp, o mercado tem direcionado o foco em uma demanda maior para a divulgação dos influenciadores digitais e ainda existe uma carência do mercado em acessar as informações desses profissionais, para fazerem as melhores escolhas e também o acesso aos dados de retorno das campanhas realizadas.

“A grande diferença deste lançamento é agregar maior valor às marcas e será possível gerenciarmos desde o encontro dos melhores influenciadores, distribuição do conteúdo, e levantamento ao final da campanha. A empresa ou agência interessada pode submeter sua campanha à inCast e nós encontraremos a melhor opção para ele e, assim que aprovado, faremos toda a gestão da campanha, garantindo para que o resultado seja alcançado. A inCast vai acabar com a dificuldade das empresas em encontrar influenciadores para suas marcas”, complementa a CEO.

O objetivo da inCast é ser um assistente digital para os profissionais postarem seus perfis e áreas de interesses onde os clientes poderão ter acesso aos micro-influenciadores e seus valores, realizando sua escolhas de uma forma simples e ágil. Além disso, por ter grande acesso às agências e aos influenciadores, a inCast consegue negociar valores melhores dos que os praticados pelo mercado. “Enquanto outras empresas cobram 40%, nossa porcentagem é de, apenas, 20% do budget total da campanha”, explica Vera.

Criada em 2015 pela modelo e empresária do mercado de entretenimento Vera Kopp, a inCast, conta com mais de 1500 influenciadores, 24 mil profissionais e alcance de mais de 100 milhões de seguidores. Atualmente, a inCast participa do processo de aceleração no @startup farm no Google Campus, em São Paulo, que é uma das aceleradoras mais conceituadas da América Latina.

Sobre a inCast
A inCast (www.incast.com.br) é uma plataforma para profissionais, celebridades e influenciadores digitais acessarem oportunidades de trabalho. A inCast amplia o alcance das marcas e contratantes e oferece uma busca avançada por tags de categorias profissionais, números de seguidores e nicho que abrangem. Atualmente, possui mais de 25 mil profissionais cadastrados, incluindo os maiores YouTubers do Brasil, tais como Whindersson Nunes, Kéfera, Felipe Neto, blogueiras de moda, entre outros. Entre as agências parcerias, IQ, Non Stop, Digital Stars, Hypno e MapBrasil.

Fonte: Hafiki Comunicação – Marcos Viesti

Métricas para mídia out of home

Empresas de mídia out of home apresentam sistema de métricas

Mapa OOH criado por Clear Channel, JCDecaux e Otima fornece dados para otimizar os investimentos no meio

O segmento de mídia out of home aumenta cada vez mais sua participação nos investimentos publicitários. Comprovar a eficácia desse meio tem sido uma das principais metas de grandes empresas do setor. Com esse objetivo em comum, Clear Channel, JCDecaux e Otima se associaram para criar o Mapa OHH, projeto que irá oferecer métricas e ferramentas permitindo a agências e anunciantes planejar e avaliar campanhas de OOH com dados de alcance e frequência.

O Mapa OOH oferecerá informações sobre mobilidade urbana da Grande São Paulo e Grande Rio de Janeiro. A metodologia utilizada cruzará dados dos inventários das empresas exibidoras, como tipos, quantidades de faces e geolocalização com dados de deslocamentos de pessoas em seus diversos trajetos diários, levando em conta os diferentes meios de transporte.

O projeto segue as recomendações da European Society for Opinion and Marketing Research (ESOMAR), principal órgão internacional de desenvolvimento de estudos e pesquisas de mídia. Além disso, o Mapa OOH utilizará pesquisas de fornecedores nacionais e internacionais com larga experiência em seus campos de atuação, como Ipsos Connect Brasil, Ipsos UK, MGE Data e Luca D3.

De acordo com Sérgio Viriato, coordenador do Mapa OOH, o objetivo é alcançar um share de investimento próximo ao de países, como Japão, França e Inglaterra que já usam métricas semelhantes as implantadas no Brasil. “Para o fortalecimento do setor nada melhor do que a união de players que representam uma importante parcela dos investimentos em mídia OOH no Brasil. Temos certeza de que brevemente outras exibidoras irão se juntar ao projeto”, relata.

O lançamento do serviço está previsto para o início do segundo semestre, mas alguns dados iniciais já comprovam a força da mídia exterior.

A primeira prévia dos resultados de mobilidade foi extraída de dados levantados pela IPSOS Connect em 2016 numa amostra de cerca de 3 mil domicílios. Os resultados mostram que, em uma semana, os moradores da Grande São Paulo e do Grande Rio de Janeiro realizam quase 400 milhões de trajetos. Esses caminhos abrangem, entre origens e destinos, casas, trabalhos, escolas, compras, atividades de lazer, entre outros. “Considerando que em cada uma dessas viagens, esse público é exposto a várias mensagens publicitárias da mídia out of home nas ruas, prédios comerciais, shoppings e meios de transportes, o resultado mostra o enorme potencial de impactos das campanhas de OOH”, explica Viriato.

Relevância do OOH – Também de acordo com a pesquisa, a mídia OOH é a com a maior exposição entre a população economicamente ativa (PEA). Na Grande São Paulo, o setor é destaque com 88% de exposição, seguida de perto pela TV aberta (87%). Na sequência estão internet (79%), rádio AM e FM (68%), revista (49%), TV paga (48%), jornal (44%), e cinema (23%). Já na Grande Rio de Janeiro os dados são bem similares aos de São Paulo, com o OOH (86%) praticamente empatado com a TV aberta (87%). Os demais meios representam a seguinte exposição: internet 66%, rádio AM e FM 62%, TV paga 48%, jornal 47%, revista 35% e cinema 17%.

Em ambas as regiões, o out of home e a TV aberta são os meios de maior exposição em todas as classes sociais e faixa etária. Para as classes sociais A e B e público de 15 a 24 anos, destaca-se também a internet.

“Mais do que mostrar quantas pessoas passam em frente a peças de mídia exterior, iremos apresentar resultados da probabilidade real do contato que elas tiveram com cada uma das peças. Esses dados irão permitir o cálculo da audiência, alcance e frequência das campanhas. Estamos ansiosos para avançar nas próximas etapas do projeto e comprovar a força e a eficácia do segmento” conclui Viriato.

Fonte: Lucia Faria Comunicação Corporativa – Tatiane Oliveira

Vaga aberta para produção e mídia

Molotov busca alguém para atuar como Mídia e Produção

Tipo de profissional: Mídia / Produção

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Descrição: cursar a partir do 3° ano de Publicidade e Propaganda, ter experiência em agência de propaganda, ter conhecimento em produção gráfica, comunicação visual, desenvolvimento de plano de mídia, domínio do pacote Office (avançado em Excel e Powerpoint), além de habilidade para negociação com veículos de comunicação e fornecedores gráficos.

Desejável: conhecimento em compra e métricas de mídias digitais.

Disponibilidade: para participar de cursos, feiras, seminários e treinamentos da área.

Agência: Molotov Propaganda
Local:Taubaté-SP
Contato: Envie seu CV para fernando@molotovpropaganda.com.br

Coluna {De dentro pra fora}

O que aprendi com a crise

Vitor 2016

Em tempos de vacas magras, a verba de comunicação é uma das primeiras a ser cortada, certo? Errado. E, se é assim, a culpa é toda nossa. Reflita aí: como estamos acompanhando e entregando os resultados de ~comunicação~?

Mês passado, estava num dos principais congressos de Comunicação Interna do Brasil e achei muito curioso a abordagem que os temas foram ganhando. Meu Diretor de Estratégia fez um comentário que resume tudo: “discutimos muito menos sobre comunicação e muito mais sobre engajamento, transparência, reputação, gestão, liderança, temas fundamentais para a recuperação das organizações e das atribuições que envolvem os comunicadores” – José Luis Ovando/Supera Comunicação.
Esse é um dos primeiros pontos. Entender como a comunicação afeta outros temas dentro das organizações e, mais que isso, como ela pode colaborar para outros índices importantes.

E o segundo é como estamos mensurando tudo isso. Não estamos? Então, precisamos falar sobre isso. Nesse cenário instável, mensurar é ainda mais importante. (Aliás, sempre foi, né?).

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A Ligia Vannucci (Corporate Communications Manager da Braskem) também disse uma frase que parece simples, mas me deixou pensando por horas: “não existe área de comunicação sem números”. Sabe aquela história de que somos de humanas? Esquece. Precisamos encarar os números e trazê-los para a nossa realidade. Mais que isso, precisamos obter esses números, aprender a analisá-los e usá-los para decisões mais certeiras.

E, quando a gente fala em mensuração, ela vai desde indicadores básicos até os mais complexos. Se você ainda não faz nenhum, comece pelos básicos e vá aprimorando suas mensurações. Você pode começar analisando quais assuntos seus canais de comunicação interna mais abordam, quais assuntos têm mais audiência pelo seu público. Depois, analisar se esses assuntos são os temas mais relevantes para a sua empresa nesse momento. Lá na frente, você pode aprimorar essa análise e mensurar se os colaboradores realmente entenderam as mensagens. Mensurar é um pouco complexo, então chame uma agência que domina o assunto para ajudá-lo. O que não dá pra fazer mais é esperar. Se queremos mais verba, se buscamos reconhecimento, se acreditamos na comunicação como uma ferramenta de desenvolvimento das organizações, precisamos comprovar com dados.