Empresa de formatos digitais abre unidade nos EUA

boo-box/ftpi inicia expansão internacional com escritório nos Estados Unidos

Unidade em Miami leva soluções de content marketing para anunciantes estrangeiros interessados no Brasil. Também apoiará agências brasileiras na compra de mídia digital nos EUA

unnamed (6)

A boo-box/ftpi, creative sales house especializada na comercialização de formatos e projetos publicitários digitais personalizados, anuncia a abertura de seu primeiro escritório internacional. A nova operação em Miami, nos Estados Unidos, tem objetivo de apresentar ao mercado norte-americano os veículos representados pela empresa no Brasil e ser parceira de agências brasileiras que buscam comprar mídia digital no exterior.

Segundo Guga Mafra, CEO da empresa e responsável pela operação internacional, a ideia é apresentar para anunciantes estrangeiros soluções criativas de content marketing da empresa e seu diferencial de integrar a mensagem das marcas ao conteúdo dos sites representados pela boo-box/ftpi.

“Muitas agências precisam comprar mídia no exterior para operações internacionais de seus clientes, como exportadores, companhias aéreas e empresas de tecnologia que atuam no mercado global, entre outros. Vamos trabalhar com as agências no Brasil, em parceria com nosso time local, enquanto a unidade nos Estados Unidos cuidará da compra, entrega, acompanhamento e análise dessas mídias lá fora”.

Outro objetivo da operação é atender com mais eficiência e proximidade veículos sediados nos Estados Unidos que são representados pela empresa no Brasil.Para o executivo, a escolha da cidade é estratégica e integra um plano de expansão para os próximos cinco anos. “Boa parte das agências e clientes que compram mídia na América Latina está localizada em Miami. A cidade funcionará como um hub, permitindo a operação de compra e venda de mídia em outros países onde pretendemos atuar”.

Além das soluções personalizadas em content marketing, a boo-box/ftpi também apresentará formatos de mídia programática, rodados em sua ad network com mais de 700 mil sites brasileiros. “Nosso modelo permite escala e compra em volume, por sua característica modular. Essa pode ser uma proposta de valor interessante para os anunciantes dos Estados Unidos que querem melhorar sua presença e resultados no Brasil”, finaliza Guga.

Sobre a boo-box/ftpi:

Ela é uma creative Sales house especializada em formatos e projetos publicitários digitais personalizados para que o anunciante alcance seu target com relevância. O diferencial é proporcionar campanhas com a mesma experiência de uso e capacidade de engajamento dos conteúdos editoriais. Não à toa, a boo-box/ftpi é líder e pioneira no mercado de comercialização de mídia online, alcançando mais de 60 milhões de usuários únicos.

Entre as soluções, oferece projetos de mídia programática e de content marketing, em uma rede formada por mais de 700 mil sites e blogs, entre eles, veículos líderes em seus segmentos como Amazing Pixel, Jovem Nerd, B9, Sensacionalista, Tecnoblog, Spotify, DynAdmic, Catraca Livre, Diário do Centro do Mundo, entre outros. Desta forma, alia toda a criatividade, reputação e reconhecimento desses canais às campanhas.

Fonte:Lucia Faria Comunicação Corporativa – Danúbia Paraizo

Coluna “Discutindo a relação…”

Sim! Comunicar é preciso

Josué coluna correto

De 24 a 28 de agosto o Depto.de Comunicação Social da Universidade de Taubaté realizará a 35ª Secom – Semana da Comunicação. Todo mundo que acompanha este blog sabe que leciono lá há muitos anos. E que participo ativamente da organização deste que é, para mim, o maior evento de comunicação regional da atualidade.

Neste ano o tema escolhido para o evento é “Comunicar é preciso”, numa alusão ao trecho de um famoso poema.

11813404_882724438485415_6814125823369159487_n

A ideia em torno do tema é discutir o fato de que, no cenário atual, a comunicação é muito necessária. Mas para ser sempre e cada vez mais necessária ela tem que ser precisa. Tem que ser eficaz.

Para ser precisa em ambos os sentidos, a comunicação tem que ter técnica, conceituação, conhecimento, fundamentos, informação e planejamento. Nesse sentido, a boa comunicação será sempre necessária e útil para marcas, produtos e serviços.

Considero o tema muito importante para o mercado regional de comunicação. O momento é de discutir o quanto agências, veículos e fornecedores de nosso mercado investem na gestação de uma comunicação de qualidade.

Em um outro evento (o Bate Boca de Criação 2015) ouvi uma fala de meu amigo e parceiro de salas de aula Gustavo Gobbato (da Avalanche SJCampos)que achei importantíssima. Ele disse algo como: Nunca tivemos tantos dados e informações a nossa disposição. Temos tudo na mão para fazer comunicação mais precisa, direcionada e certeira.

E ele está coberto de razão. Vivemos e viveremos a época do big data, da mensuração em tempo real das mídias digitais, da mídia programática, da facilidade (em certa medida) de acesso a dados dos diversos públicos. A hora é de aprender, rápido, a lidar com essa nova realidade. Investir em interpretação aprofundada deste enorme volume de informações que podemos acessar.

images

As mídias sociais nos fornecem mais do que pistas sobre o comportamento das pessoas. Nos oferecem dados concretos e chances de gerar novos negócios para clientes. Há muito que se investir na captura e interpretação das pistas claras deixadas por todos nós nas redes.

Houve um tempo em que empatia, simpatia, talento nato, feeling, intuição e originalidade construíram mitos e marcas no universo da comunicação de massas. Nada disso vai deixar de ser importante. Mas vivemos e viveremos o tempo da profusão de dados e informações e da análise aprofundada e técnica destes mesmos dados. E isso, com certeza, melhorará a eficácia da comunicação mercadológica. temos, todos, a aprender como fazer acontecer.

Comunicar neste momento em que a economia se retrai e os anunciantes disputarão consumidores receosos e com menos dinheiro para comprar produtos e serviços passa a ser um jogo para gente cada vez mais profissional. A comunicação passa a ser cada vez necessária. E precisa!

Para entender mídia programática

Electronic Lounge da APP explica mídia programática

“Mídia Programática para Campanhas de Performance e Branding”

1233367_604365029615677_1087901314_n

Convidado: Edvaldo Acir, Managing Director da Rocket Fuel Brazil.

Edvaldo Acir é o Managing Director da Rocket Fuel para o Brasil e a América Latina. Ele também ocupou cargos de liderança em empresas como a FOX International Channels, Grupo Abril/ UOL, Terra Networks da Telefônica, Movile do Naspers Group e Vizury Interactive. O profissional já ganhou os prêmios Tela Viva Móvel (2009), Ibest (2005) e foi Presidente do Comitê de Adtech & Data do IAB. É Mestre em Multimeios pela UNICAMP, possui MBA pela USP e é Professor do MBA da BSP.

Descrição: Edvaldo Acir vai esclarecer dúvidas em torno do termo “Mídia Programática”, mostrando os benefícios e possibilidades que o serviço disponibiliza para campanhas de Performance e Branding em multiplataforma digital (Display, Mobile, Social e Vídeo). Real Time Bidding (RTB), Inetligência Artificial, AdNetworks, DSPs, SSPs, AdExchanges e outros pontos serão abordados pelo Managing Director da Rocket Fuel Brazil.

Quando?
16 de abril das 19h30 às 21h

Onde?
Espaço Cultural Zé Rodrix da APP – Rua Hungria, 664 – 12º andar

Inscrições:
Associados APP: GRATUITO
Não Associados: R$ 120,00
Preço com desconto especial à parceiros: R$ 80,00 (SINAPROSP, ABRADI, SEPEX)

Informações:
(11) 3813-0188

Veículos criam plataforma de mídia

Essa vem direto (e na íntegra) do PropMark

Publicações globais criam plataforma de mídia programática em conjunto

Financial Times, CNN International, Guardian e Reuters passam a vender espaços publicitários na mesma matriz para competir com Google e Facebook

Quatro grandes empresas globais de mídia resolveram unir forças para competir com meios digitais como Google, Facebook e Linkedin. Financial Times, CNN International, Guardian e a agência de notícias ThomsonReuters anunciaram a criação de uma plataforma única de mídia programática que será administrada por uma unidade chamada Pangea Alliance. Juntas, as publicações atingem mais de 110 milhões de leitores.

Em um primeiro estágio, a Pangea vai oferecer espaços em displays, soluções de publicidade nativa e trading desks por meio da plataforma Rubicon Project. Além disso, a nova companhia afirma que estará apta para entregar canais diretos com o público e conexões profundas com os leitores.

A Pangea também promete oferecer segurança no sistema de compra de mídia, rebatendo desconfianças que anunciantes ainda têm em relação a fraudes que acontecem neste tipo de meios digitais.

Segundo Jay Stevens, responsável internacional pelo gerenciamento da plataforma Rubicon Project, é uma maneira de competir contra meios digitais que tem captado cada vez mais investimentos publicitários. “Possibilita a essas marcas da mídia a colaborar e competir contra concorrentes globais como Facebook, Google e Linkedin”.

Em um comunicado, o diretor financeiro global do grupo Guardian News & Media e líder do projeto da Pangea Alliance, Tim Gentry, afirma que, em um mundo que está se tornando mais complexo e interconectado, a Pangea oferecerá aos anunciantes uma única solução programática para influenciar em grande escala. Segundo o executivo, a qualidade dos parceiros envolvidos é o grande diferencial do negócio.

O nome Pangea vem da denominação do supercontinente que existiu há 300 milhões de ano, quando Europa, América, África, Austrália e Índia faziam parte do mesmo pedaço de terra.

Outros grupos originalmente de mídia impressa como Hearst UK, Time Inc. e a revista The Economist também já estão começando a vender espaços por mídia programática e inventários automatizados.

No Brasil o tema mídias programáticas também está quente no mercado. Saiba mais em reportagem do propmark aqui.

Com informações do Warc.com, Adage.com , Guardian e Financial Times