Nem heroína, nem vilã: como a Inteligência Artificial vem auxiliando os profissionais de comunicação

Por Ricardo Tarza*

Nas últimas semanas, a indústria cinematográfica de Hollywood tem convivido com uma intensa greve liderada pelos roteiristas. Reivindicando uma série de melhorias na remuneração e condições de trabalho, os profissionais do cinema e da TV levaram às ruas inúmeras placas ilustrando as suas insatisfações e desejos. Dentre essas peças, me chamou a atenção a enorme quantidade de sinalizações exigindo a proibição do uso da Inteligência Artificial na escrita dos roteiros.

O movimento dos roteiristas é apenas um exemplo dentre diversas manifestações recentes de classes trabalhadoras que se mostraram receosas diante da transformação digital exercida pelo expressivo desenvolvimento da IA. Antes de mais nada, no entanto, por mais impactante e surpreendente que seja o poderio dessas ferramentas, podemos cravar que ainda é muito cedo para imaginarmos uma revolução tamanha a ponto de imaginar que profissões inteiras sejam suprimidas de uma hora para outra.

Acredito que esse tipo de temor se deve ao misticismo que acabou sendo gerado em volta da IA. Por mais brilhante e interessante que esteja o atual nível dessas ferramentas, elas ainda apresentam muitas falhas em seu funcionamento. Por exemplo, o ChatGPT, que se tornou a plataforma mais comentada nesses últimos meses, apresentou diversos casos de ‘alucinações’, situação em que simplesmente inventa mentiras por não ter encontrado uma resposta convincente.

Por outro lado, não podemos também menosprezar a importância que ela traz para a sociedade num todo. Até porque, hoje a IA já está presente nas principais ferramentas voltadas ao meio da comunicação. Grandes empresas como Microsoft (por meio do lançamento do Copilot), Adobe (com o novo Firefly), o Google (com o Bard), e até mesmo o Shutterstock, um dos bancos de imagens mais usados do Brasil, já integraram esse tipo de tecnologia para aprimorar ainda mais as suas funcionalidades.

Sendo assim, não há como escapar da realidade que, querendo ou não, todos os comunicadores que utilizam essas plataformas no seu dia a dia terão o seu trabalho impactado de alguma forma. Posso utilizar como exemplo as próprias transformações que tenho convivido na minha área de atuação. Como diretor criativo de agência de marketing, uma parte fundamental para qualquer campanha que desenvolvemos é o planejamento estratégico. Esse estágio do trabalho é responsável por toda uma pesquisa de campo, além de toda a estruturação e construção das ideias.

Dito isso, o uso de ferramentas baseadas em IA contribuem nesse ponto da proposta, desde a coleta e análise dos dados, como também na previsibilidade do projeto com base nas tendências, na identificação de riscos e oportunidades, e na personalização baseada no histórico do mercado e do cliente. Em outras palavras, a tecnologia baseada em inteligência artificial ajuda a tornar esse planejamento algo muito mais bem estruturado, melhorando a eficiência por trás dessa operação, contribuindo ainda para a tomada de decisão das etapas seguintes.

No entanto, quando começamos a colocar a mão na massa pensando na parte mais criativa do projeto, existe uma coisa que máquina nenhuma ainda consegue suprir: a cultura. Todo o produto que surge a partir da criatividade humana, seja um vídeo, uma peça publicitária, ou até mesmo um roteiro para um filme ou série, exige uma somatória de fatores que é resultado das bagagens culturais de todas as partes envolvidas no projeto – desde os profissionais responsáveis, até a marca que irá estampar o produto. Quando esse processo é desenvolvido artificialmente, sem a vivência e o expertise necessárias, acaba resultando em soluções frágeis e fragmentadas, o que se torna facilmente perceptível para o público.

A grande verdade é que o uso da IA já é uma realidade irreversível. O que estamos vivenciando hoje é uma das mais céleres ondas de transformação digital desde a virada do século. Por mais que ainda exista um temor e um misticismo em torno dessas ferramentas, as tentativas de proibição ou limitação serão frustradas pela própria eficiência e a imposição por parte das grandes marcas do mercado. Diferentemente do que um roteirista normalmente faz, ainda não precisamos caracterizá-la como heroína ou vilã. Até porque essa história ainda está só no começo.

*Ricardo Tarza é sócio e diretor de inovação e criatividade na DreamOne. Pós-graduado em gestão de marcas e produtos pela Faculdade Belas Artes de São Paulo.

Primeira influencer ads do mundo entra oficialmente em operação

D-Influencers finaliza período de testes e começa a operar com 25 mil influenciadores cadastrados

Após quase 60 dias de testes na plataforma, diversas integrações, e reuniões de apresentação ao mercado de mídia, comunicação e marketing, a D-Influencers, a primeira influencer ads do mundo, uma empresa 100% nacional, entra em fase operacional no mercado.

“Temos o propósito de revolucionar o marketing de influência no Brasil. Por isso criamos uma plataforma simples e intuitiva, que reúne influenciadores de diferentes portes e alcances, com marcas, anunciantes e agências que precisam dar visibilidade e garantir o sucesso de suas campanhas de influenciadores”, diz o CEO e founder da D-Influencers, Maurício Vaz.

Maurício Vaz

A novidade já conta com mais de 25 mil influenciadores cadastrados, aptos a monetizar campanhas de marketing de influência de produtos e serviços das mais variadas categorias, especialidades e regiões do País. Os anunciantes podem fazer suas campanhas com pagamentos disponíveis em boletos, pix ou cartões.

O modelo de negócios da D-Influencers é único no segmento, baseado no CPC (custo por clique), onde a marca anunciante tem a garantia total de pagar R$1,00 por clique, com controle absoluto do budget. A plataforma, com o uso de uma IA (inteligência artificial) própria, encontra e distribui a verba entregando a melhor e mais ampla divulgação com o orçamento, segmentações e briefings inseridos pelos anunciantes.

Para ser um D-Influencer, basta ter mais de 1.000 seguidores, baixar o app e preencher corretamente o cadastro.

Sobre a D-Influencers

A 1ª influencer ads do mundo é uma empresa 100% brasileira, tendo como investidor o Magnum Group. A companhia utiliza tecnologia e metodologia totalmente próprias e exclusivas, propondo a maior inclusão de influenciadores, além de ampliar o impacto e os resultados em campanhas de marketing de influência, com o objetivo de oferecer a melhor geração de leads em todo Brasil.

O App D-Influencers está disponível para download nos sistemas Android e iOS. As marcas também podem acessar através da nossa plataforma web d-influencers.com.

Fonte: MadiaMundoMarketing – Danilo Nardi

Plataforma de comunicação inédita pretende ser virada de chave na profissão de corretores

Grupo disponibiliza podcast, canal de relacionamento pelo WhatsApp e capacitação dos profissionais para atuação com conteúdo digital

Vale do Paraíba, abril de 2023 – O Grupo MRV&CO, maior formador de corretores de imóveis do Brasil, está lançando uma plataforma de comunicação inédita com foco nesse público. A primeira etapa foi o lançamento do Podcast “Virando a Chave”, na última terça-feira, 18/04, que contará com a participação de especialistas do mercado e parceiros convidados para abordar os diversos desafios da profissão e quais são os diferenciais necessários para se destacar na área.

Com cinco episódios, o Podcast “Virando A Chave” será disponibilizado por todas as plataformas de áudio como Spotify, Deezer e Google, além da exibição, por meio de vídeo, no canal do Youtube da MRV. O host do projeto é Thiago Ely, Diretor Executivo Comercial da MRV, que leva sua expertise, facilitando a democratização do conhecimento para esses profissionais, já que cada episódio conta com a participação de um especialista do setor e de um corretor premium da companhia.

A primeira temporada receberá Guilherme Blumer (especialista em Marketing e Inovação no mercado imobiliário), Daniele Akamine (Advogada especialista em Economia da Construção e Financiamento Imobiliário), Felipi Adauto (Diretor Executivo da DF Casa Imóveis e Co-autor do livro “A chave da venda de Imóveis”), Cléa Kouri (Consultora de Gestão e Carreiras 60+/Projetos para empresas em Diversidade etária e Educação para Longevidade) e Fabiana Bruno (CEO da SUBA, agência de conteúdo, especialista em influência, focada em amplificar marcas institucionais e pessoais). Os profissionais abordarão temas sobre como vender nas redes sociais, corretores 60+, financiamento imobiliário e estratégias de vendas, com os corretores da MRV Álvaro Rondon (MT), Jhony Dias (RJ), Ana Flávia Moreira (GO), Sinésio Ribeiro (MG) e Victória Munhóz (RS).

Além do Podcast, a companhia aposta em outros pilares para impulsionar a carreira de corretores de imóveis com soluções de tecnologias emergentes, que serão lançadas em breve.

“Mesmo proporcionando treinamentos e capacitações de acordo com novas tecnologias e tendências, sentíamos há algum tempo que faltava no setor imobiliário um canal de comunicação direta com os corretores. Hoje, anunciamos com orgulho a primeira iniciativa da área para construir e impulsionar uma comunidade de corretores através de tecnologias emergentes, como soluções de relacionamento, capacitação e conteúdo de alto valor.”, afirma Thiago Ely, Diretor Executivo Comercial da MRV.

Ana Flávia Moreira, corretora de imóveis que atua há quase uma década na MRV aponta a importância do Podcast na troca de conhecimento entre os profissionais do setor. “Se tem uma coisa que eu sempre falo é que a MRV é uma escola de corretores. Ela forma profissionais para a vida e eu sou um exemplo vivo disso. Entrei na corretagem quando não sabia vender nada e tudo o que sei eu construí e vivi na empresa, que investe muito em conhecimento, em escola de vendas. E o podcast veio para agregar, pois tem acesso livre e ficará sempre disponível. É uma iniciativa muito importante da companhia em relação à troca de conhecimento do corretor em um mercado que muda todo dia e toda hora.”, destaca.

Para assistir o primeiro episódio do podcast “Virando a Chave”, clique aqui.

Capacitação, benefícios e ESG para corretores

A MRV&CO conta com uma equipe plural e capacitada para atender aos mais variados tipos de demanda e perfis de clientes. Atualmente, possui cerca de 3 mil corretores ativos. Ao todo, mais de 70 mil profissionais já passaram pela empresa. Além da estratégia de comunicação, a companhia conta com o programa MRV Start, um super treinamento de 90 dias para os corretores que estão iniciando a carreira acompanhado de um programa de gamificação, o MRV Mais, iniciativa pioneira que oferece benefícios e recompensas a profissionais autônomos, além de gerar oportunidades para aqueles que têm vivência na área comercial e buscam ingressar no setor imobiliário.

“O mercado está passando por um ‘boom’ da creator economy e por isso é fundamental que as vendas físicas e a estratégia digital andem juntas. Nosso objetivo é preparar e ressignificar a profissão de corretor para estarem alinhados à nova realidade advinda da tecnologia”, declara Ely.

Sobre a MRV&CO

A MRV&CO é uma plataforma de soluções habitacionais composta por cinco empresas que tem como objetivo oferecer as melhores opções de moradia que se adaptem ao momento de vida e necessidades de seus clientes. Seja com a aquisição de apartamentos prontos ou na planta por meio da MRV ou de Sensia, pela compra de um terreno em loteamentos completamente urbanizados pela Urba, ou mesmo alugando imóveis especialmente pensados, com inúmeros serviços, oferecidos pela startup Luggo de forma totalmente digital e sem burocracia. A MRV&CO atua em diferentes nichos do mercado imobiliário, trazendo propostas distintas e complementares para o mercado nacional. A plataforma habitacional se completa com a empresa Resia, voltada para o mercado de moradia norte-americano, fazendo o intercâmbio de tecnologias e consolidando o grupo internacionalmente.

Fonte: Alameda Comunicação

Primeira plataforma de streaming de shows de música chega ao mercado

WePlay chega ao mercado como a 1a plataforma de streaming de shows de música do Brasil

Com a missão de resgatar grandes momentos da música brasileira e valorizar músicos, artistas e compositores, no catálogo WePlay já estão disponíveis shows de grandes nomes como Maria Bethânia, Chico Buarque, Pitty e Zeca Pagodinho.

Só quem já vivenciou a experiência de assistir a um grande show musical sabe o que é sentir a vibração do corpo na batida do som e a comunhão de energia com as outras pessoas que estão ali, do começo ao fim. É o refrão que não sai da cabeça e nem do coração e um flash de história que fica eternizado.

Para resgatar essa força de consagrados shows atemporais da música brasileira, chega ao mercado de streaming a WePlay Music Tv.

Trata-se de uma plataforma de Video on Demand (VoD), desenvolvida no Brasil, que vai ao encontro do resgate de memórias afetivas e tem como propósito a valorização dos compositores, artistas, músicos e, consequentemente, da cultura do País.

O lançamento inova ao trazer para o público uma alternativa de nicho, explorando a segmentação dentro do streaming. Para os usuários há possibilidades de impacto diversificado. As pessoas com mais de 35 anos podem resgatar memórias afetivas e experimentar uma nova história revivendo aquela trilha sonora inesquecível. Já os mais jovens podem se conectar com ícones da música nacional, ampliando referências e descobrindo novas emoções. Tudo com a exibição dos shows na íntegra, sem fragmentações ou interrupções por propaganda.

Outro ponto importante é que a WePlay já nasce com um propósito de valorização dos artistas e músicos atrelado ao seu modelo de negócios. Na prática, isso se traduz na remuneração não só dos artistas e compositores, mas dos músicos acompanhantes que participaram de cada show, por meio do pagamento de direitos conexos.

Adicionalmente, a proposta da nova plataforma de streaming também favorece os artistas e, consequentemente, as gravadoras ao revitalizar grandes catálogos que estão sem monetização ou com redução acentuada de receita devido à queda nas vendas de mídias físicas, como o DVD.

Estatisticamente, o Brasil sempre foi líder mundial nas vendas de DVDs. Porém, os últimos anos evidenciam a mudança de comportamento no consumo de mídia. Entre 2016 e 2019, as vendas dos aparelhos reprodutores de DVD despencaram de 1,1 milhão de aparelhos para 373 mil. Esse movimento levou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a oficializar o fim da “era” dos DVDs no País, cenário que deixa um acervo perdido neste “novo” momento de consumo de entretenimento.

Para Maria Rita Lunardelli, fundadora e CEO da WePlay, o cenário para o modelo de negócios é bastante propício, considerando que, segundo levantamento feito pelo Datafolha, a população brasileira é a que mais consome a própria música. A meta da empreendedora é bater a marca de 100 mil usuários no primeiro ano de operação.

“Existe um grande acervo de shows a ser explorado e um público ansioso por essa oferta nas plataformas digitais de streaming. A pandemia também impulsionou a mudança de hábitos e a opção de assistir aos shows completos, no conforto da sala de casa, ganhou uma nova dimensão. Nesse sentido, trabalhamos fortemente com curadoria especializada para apresentar em nosso catálogo o melhor da música brasileira. Nossa intenção é dar visibilidade a toda a cadeia da música para que o público conheça as gravadoras, os artistas independentes e os músicos acompanhantes que também serão remunerados. E, ao mesmo tempo, queremos resgatar memórias afetivas, proporcionando novas experiências e sensações com cada show”, enfatiza Maria Rita, que idealizou o projeto com apoio dos sócios Paulo Brito (diretor pedagógico e um dos sócios da Voice – Espaço Contemporâneo de Música e Artes) e Mônica Garfinkel, que também é sócia da escola.

“É preciso resgatar esse material com verdadeiras pérolas da música brasileira para que o público possa se reconectar com artistas consagrados e que merecem ser eternizados. É necessário criar pontes entre esses artistas e a nova geração. E é para isso que estamos chegando”, completa Maria.

Todos os shows disponíveis na WePlay contam com sinopse do espetáculo e ficha técnica completa, incluindo nomes dos músicos participantes e seus instrumentos. Dessa forma, a WePlay se aproxima não só das gravadoras e selos, mas também dos músicos, mostrando a importância de seu trabalho para a cultura nacional. No catálogo, temos nomes como Chico César, César Camargo Mariano, Pitty, Erasmo Carlos, Maria Bethânia, Gal Costa, Chico Buarque, Adriana Calcanhoto, Toquinho e Villa Lobos, entre outros.

A WePlay está disponível tanto para acesso via navegadores de computador e outros dispositivos conectados, quanto com aplicativo para iOS e Android. A adesão à plataforma pode ser feita por dois tipos de planos, com assinatura mensal. Uma é individual e dá direito a acesso para uma tela. Já o plano familiar permite quatro telas conectadas simultaneamente.

O valor da assinatura mensal individual é de R$ 23,90 e o plano família com valor de R$ 43,90. Durante a campanha de lançamento, todos podem experimentar a WePlay por 30 dias gratuitos e assistir quantos shows quiser.

Sobre a WePlay

A WePlay é a 1ª plataforma de Streaming de shows de música do Brasil, focada em grandes shows atemporais da música nacional. Seu modelo de negócios contempla benefícios para os amantes da música brasileira, os nossos artistas e músicos e as gravadoras. Os usuários têm acesso a shows inesquecíveis, que resgatam memórias afetivas ou proporcionam a descoberta de novas referências musicais. Os artistas e músicos estão na raiz do propósito da plataforma de valorizar e dar visibilidade aos seus trabalhos, sendo a única plataforma atualmente que inclui o pagamento dos direitos conexos para os músicos acompanhantes. Já as gravadoras ganham uma nova vertente para revitalizar e monetizar um acervo que passou por forte redução de demanda com a queda de consumo dos conteúdos de entretenimento em mídias físicas, como o DVD. A plataforma WePlay está disponível mediante assinatura mensal e pode ser acessada tanto via navegadores em computadores e dispositivos conectados, quanto por aplicativos nos sistemas iOS e Android.

Fonte: LF & Cia Comunicação Integrada – Marco Barone