Chatbots como aliados no atendimento

Três boas razões para transformar os chatbots em aliados no atendimento ao cliente

* Por Rafael Barin

A era em que as empresas comandavam as relações de consumo chegou definitivamente ao fim. No lugar, surgiu o consumidor 5.0, que não aceita menos do que um atendimento de excelência e um produto de qualidade. Ele é ultraconectado, bem informado e pode tanto promover uma marca gratuitamente quanto contribuir para que a companhia feche as portas. Diante desse cenário, as empresas se viram em um impasse: como encantar, satisfazer e fidelizar o cliente 5.0?

A chave está em entender qual problema ele quer resolver, quais são os gostos e preferências, o que busca, como pensa e o que considera importante no relacionamento com as marcas. Difícil? Se você tiver a tecnologia como aliada, tudo se torna mais simples. Dentro desse contexto, há uma ferramenta muito útil – e melhor, válida para companhias de todos os tamanhos e ramos de atuação – que pode reunir esse conhecimento sobre o consumidor com agilidade e assertividade: o chatbot.

A tecnologia cognitiva dos chatbots permite identificar o contexto da conversa de forma rápida, para propor as melhores soluções ao cliente em linguagem natural, muito próxima da humana. Além disso, eles são capazes de aprender continuamente, com o apoio do profissional de tecnologia, conforme as interações vão acontecendo.

Outro benefício dos chatbots é que eles podem ser utilizados em diferentes necessidades, desde pesquisa de satisfação,  atualizações cadastrais, até campanhas de marketing e pós-venda, atuando como a interface entre a empresa e o cliente. Eles não se limitam a necessidades conhecidas e podem ser incluídos em qualquer projeto, oferecendo uma ampla gama de possibilidades, por ser uma das mais inovadoras formas de abordar clientes e prospects.

A automação e agilidade nos processos é outro diferencial dos chatbots. Eles permitem a interação com milhões de pessoas ao mesmo tempo, sem filas, aprimorando a relação empresa-cliente. Dados de mercado revelam que o ganho em economia fica próximo dos 95%, aliando a estratégia dos seres humanos com a operacionalidade dos chatbots.

Para ficar ainda mais claro, traço três principais motivos para adotar os chatbots e, assim, elevar a relação de clientes e marcas a um patamar muito mais inteligente, simplificado e eficiente:

1. O futuro é conversacional

Pesquisas recentes mostram que os chatbots devem assumir as interações entre empresas e consumidores em breve. Isso porque os consumidores, principalmente os 5.0, não querem esperar para ter seus problemas resolvidos ou para serem atendidos. Muitos deles já descobriram nas mensagens instantâneas a forma mais rápida e assertiva de encontrar as respostas. Além disso, preferem estabelecer uma conversa inteligente e informal com as companhias.

2. User experience na prática

O Gartner revelou que, em poucos anos, 89% das empresas estarão competindo pela experiência do consumidor. Nessa batalha, que nem sempre se trata de um “acordo de cavalheiros”, vencerá quem oferecer o que o cliente busca, e não necessariamente o produto ou serviço com mais recursos, interfaces, funcionalidades. É preciso começar já a conhecer o seu público-alvo! E não há maneira mais rápida, eficiente e próxima do que os chatbots.

3. Mimos? Sempre!

O consumidor 5.0 adora ser surpreendido. Precisa ter a percepção clara de que não é apenas um em um milhão de clientes. Para isso, a personalização é fundamental e está explícita nos chatbots. Com o chatbot você pode perguntar, por exemplo: “O que te deixaria ainda mais feliz com a nossa marca?” “Desconto?” “Promoções?” “Mais unidades?”. As possibilidades são infinitas.

Portanto, se você está buscando uma forma segura, personalizada, inteligente, simples e que, ao mesmo tempo, ofereça escala com investimentos atrativos para se relacionar com o novo perfil de consumidor, os chatbots são, sem sombra de dúvidas, grandes aliados.

*Rafael Barin é gerente Comercial para Pequenos e Médios Negócios na Zenvia, líder brasileira em mobilidade corporativa que viabiliza a comunicação entre empresas e consumidores por meio de chatbots.

Um novo desafio: evitar que a mensagem seja invasiva

Comunicação online X Invasão de privacidade

por Marcos Alex Rodrigues

Toda oportunidade de comunicar, gerar novos leads e fidelizar clientes deve ser muito bem avaliada. Quando falamos de comunicação online, o cuidado precisa ser redobrado. Nesta era digital em que vivemos, é preciso conhecer muito bem os canais de comunicação para que a mensagem não seja invasiva.

E-mail marketing, SMS e Whatsapp são as ferramentas online mais utilizadas para a exposição de empresas, marcas e produtos. Mas qual destas opções é a melhor? Qual deve ser a estratégia para evitar a dispersão da mensagem e a irritação dos usuários?

Antes de começarmos a planejar a comunicação temos que entender um pouco sobre cada um deste canais. O Whatsapp, por exemplo, é uma ferramenta de uso pessoal e a utilização indiscriminada de mensagens para pessoas fora da sua lista de contatos, é encarada como uma abordagem sem autorização, passível de punição pela própria ferramenta; ou seja, não deve ser usada para abordar prospects. Nesse caso é muito mais aceitável fazer um telefonema, enviar um SMS ou uma correspondência física ou digital.

Mas se a intenção é manter o relacionamento com a sua carteira de clientes, essas regras não se aplicam. É preciso apenas descobrir qual ferramenta ou aplicativo possui o melhor retorno, para a sua empresa. Alguns clientes irão preferir mensagens de texto, outros, notificações ou imagem, enfim… é preciso conhecer a base de dados para que a comunicação seja desenvolvida com eficácia, objetivando respostas diretas.

Vale ressaltar que esse tipo de contato mais direto deve ser feito somente com seus clientes e novos leads, de modo que os esforços não sejam perdidos com um público alvo errado. É preciso canalizar a informação para obter o menor índice de rejeição e consequentemente a melhora nos resultados.

Sobre o autor:

Presidente da Central Mailing List, (www.centralmailinglist.com.br) Marcos Alex Rodrigues é um cientista de dados que há mais de 20 anos inseriu a comercialização de banco de dados no mercado. Hoje, além desse serviço, a empresa também trabalha com a correção, atualização, enriquecimento de database (banco de dados), disparos de e-mail marketing inteligente, SMS e geração de leads. Tudo isso, de maneira consciente, fazendo o uso coerente das informações e seguindo as regras de mercado com altos níveis de segurança. Projetos de consultoria mercadológica para a definição de público alvo atendendo as demandas dos departamentos de marketing, vendas, prospecção, retenção, fidelização, cobranças, pesquisas, TI e RH também faz parte da portfólio da empresa.

Fonte: Ludmila Baldoni – Agência Girassol

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