Nova marca e novo posicionamento

Avalanche muda de nome e apresenta um novo modelo de atuação

A Avalanche, agência sediada em SJCampos e liderada por Gustavo Gobbato apresentou ao mercado hoje o seu novo posicionamento e sua nova marca. A agência passou por um processo de rebranding e não mais adotara “agência” como palavra definidora de seu negócio. Agora o negócio atende pelo nome de Alchemy.

De acordo com Gustavo, “a Avalanche SJCampos muda de branding e de posicionamento. Não mais como agência. Temos nossos contratos e eles seguem vivos.”

Ainda de acordo com Gustavo, a nova proposta está alicerçada em três pilares: marca, comportamento&posicionamento e serviços.

Em relação a marca o publicitário diz que a mudança de marca foi algo amigável e um processo que foi sendo conduzido ao longo do ano (2018).Necessário para dar conta do segundo aspecto: comportamento&posicionamento. Em relação a esse pilar, Gustavo relata diz: “Nosso comportamento sempre foi além do comportamento de agência. Até mesmo os clientes nos falam isso. A solução foi incluir os serviços de marketing e nossos contratos dentro de um modelo de serviços que já era a Alchemy como empresa de Big Data, acrescentando várias esferas de serviço. Para o já cliente muda apenas a marca, a transição é suave. Isso também colabora para fazer um trabalho de marketing baseado em dados e trabalhos de dados que tenham visão de negócio.”

O terceiro pilar é serviços. E a ideia da Alchemy é gerar relações de confiança para transformar negócios. Para tanto, estruturou 4 esferas de serviços: assessoria, big data, building e valuation.

Em relação à assessoria, Gustavo explica que muitas empresas precisam compreender melhor que direção o mercado está tomando. Ele diz, “a assessoria são horas de diálogos, mentoria e direcionamento. São pacotes de horas on demand de apoio em marketing, modelagem comercial e mentoria digital e inovação. Mas o empreendedor pode apenas contratar as horas. Desde uma pessoa que deseja começar um negócio, uma startup, a uma empresa em uma situação em que precisa de apoio.”

Em big data a Alchemy trabalha com dados e são oferecidos serviços de levantamento, análise e fornecimento de dados. A quantidade e tipo de dados vai depender do que demandar cada projeto.

Em building a ideia, o foco, está nas soluções de marketing, de propaganda. Segundo Gustavo “é o que já vinhamos fazendo. Os clientes Avalanche seguem aqui. O trabalho operacional de Marketing. São os contratos que já temos da Avalanche que passam a fazer parte dessa esfera. Aqui haverá forte ênfase no marketing digital, mas quem define os meios é o planejamento a partir das demandas de cada cliente.”

Gustavo Gobbato

Já no que se refere a valuation, a proposta é de um desenvolvimento de negócios por completo. Ou, como afirma Gustavo Gobbato, “aqui tiramos do zero o negócio, transformamos processos, ajustamos formas de atuar das empresas. É um tipo de serviço mais complexo. É uma consultoria de negócio mesmo.”

Em valuation, a ideia da Alchemy é atuar em modelagem de negócio. Trabalhar com Modelagem de Negócios, Plano de reposicionamento de negócio, Startup development, Entendimento de Nichos de Mercado, Gestão de produto, Business Plan, Break Even, Gestão de Riscos, Gestão Comercial, Prototipações, Análise de Métricas de Performance e Decisões Complexas.

Para finalizar, Gobbato nos disse que o mercado, a necessidade do cliente e a atuação da Avalanche levaram a esse novo modelo de atuação.
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Final de ano e o mercado de comunicação

Mercado discute influência do fim de ano no faturamento

Tradicionalmente se anuncia mais nos últimos dois meses do ano em função da chegada do Natal, a maior data promocional do calendário. Por conta disso, essa sempre foi uma época de mais trabalho e mais faturamento para as agências de propaganda/comunicação.

O Publicitando ficou curioso para saber se, com todas as mudanças no cenário e no mercado de comunicação mercadológica e com a ainda persistente crise econômica, o final de ano ainda amplia o volume de serviços e o faturamento das agências do Vale do Paraíba.

A expectativa para o Natal é boa. Pesquisa realizada recentemente pelo  CNDL/SPC Brasil aponta que o Natal deve movimentar R$ 53,5 bi na economia brasileira este ano. A mesma pesquisa indica que o consumidor tem intenção de comprar entre quatro e cinco presentes e que ticket médio ficará na casa de R$ 116 por item. Em comparação com o ano passado, 27% planejam gastar mais.

Também temos nos últimos anos o crescimento da Black Friday, data “importada” do mercado americano e que, apesar de alguns tropeços, vem se consolidando como uma importante data promocional. Segundo levantamento do Ebit o comércio eletrônico deve faturar R$2,43 bilhões durante a Black Friday de 2018,com alta de 15% na comparação com o ano passado.

O efeito Black Friday se faz sentir mais fortemente nas agências com foco em digita, como explica Eduardo Costa, da Resultage: “na Resultage, por ser uma agência digital, a demanda é um pouco diferenciada. A partir de setembro já se nota claramente um aumento no número de solicitações e demandas especificamente para campanhas de Black Friday, para varejos online e/ou tradicionais, além de empresas de software SaaS”.

Eduardo Costa, da Resultage

Há uma percepção de que a festas de fim de ano não impactam tanto assim o faturamento da agência, como explica Roberto Rezende, da BR012:

“Em termos de faturamento para a agência não houve aumento. Mas percebemos uma maior demanda por campanhas e jobs de nossos clientes se comparado ao mesmo período do ano anterior. Talvez a desaceleração da economia, tão sentida por nós ao longo do ano, em meio a um cenário de incertezas e que deverá levar as vendas do varejo a crescer menos no Natal de 2018 (+2,3%) do que no de 2017 (+3,9%), esteja “obrigando” as empresas a se planejarem e se preparem ainda mais para a época do ano que – ainda é – considerada a mais importante do varejo brasileiro se quiserem manter o mesmo patamar de vendas de anos anteriores”.

Roberto Rezende, da BR012

Ele também destaca a ação da Black Friday nos investimentos de final de ano: “Outro ponto que sempre é bom salientar, é o fato de muitos consumidores aguardarem as promoções da Black Friday para comprar os presentes de Natal. Esse movimento vem causando uma retração nas vendas de Natal desde que a Black Friday foi introduzida no calendário varejista”.

Já Thiago Monteiro Luz da Árvore Propaganda e Marketing, faz uma reflexão um pouco diferente:

“O fim de ano aumenta o volume de trabalhos não só pelas campanhas natalinas, mas também para concluir os planos estratégicos para o próximo ano. Sem dúvida é uma época em que todos os prazos se apertam”.

Thiago Luz, da Árvore

Esse raciocínio guarda semelhança com outros aspectos levantados também por Eduardo, da Resultage. Ele afirma que o volume de trabalho aumenta também em função de festas de final de ano, notadamente para o varejo,de campanhas de vestibular, pós-graduação, etc, para universidades e entidades de ensino e também de campanhas de férias de verão e réveillon para os diversos clientes de turismo da Resultage, sobretudo resorts e destinos nacionais e internacionais. Ele destaca: “Ou seja, segundo semestre bem forte, crescendo mais a cada ano”.

 

O futuro já chegou

Nosso futuro com robôs inteligentes já começou. E isso é ótimo!

por Luiz Alexandre Castanha*

Há pouco tempo, vi um vídeo do Will Smith tentando flertar com a robô Sophia. Eles estavam nas Ilhas Cayman, com uma paisagem fantástica, digna de filme de Hollywood. Will serviu espumante, disse algumas frases românticas, olhou nos olhos dela e tentou um beijo. O resultado? Sophia ficou olhando para ele com uma feição desconcertada e ofereceu para, no máximo, incluí-lo na lista de amigos dela. Will Smith acabou na friendzone de um robô.

Para quem não conhece, a Sophia é um robô desenvolvido pela empresa Hanson Robotics. Com mais de 62 expressões faciais, ela é apontada atualmente como a andróide de inteligência artificial mais avançada do mundo. Em outubro de 2017, Sophia fez história sendo apresentada para a Organização das Nações Unidas e, no dia 25 de outubro, recebeu a cidadania da Arábia Saudita, tornando-se o primeiro robô a ter uma nacionalidade. Além disso, Sophia apareceu em diversos sites e programas de TV e virou, inclusive, capa de uma famosa revista de moda brasileira.

Luiz Alexandre Castanha, diretor geral da Telefônica Educação Digital

Desde que assisti ao vídeo dela com o Will Smith, fiquei perturbado. Ou melhor, inquieto. Uma coisa é você assistir “Blade Runner – O Caçador de Andróides”, ou ver o próprio “Eu, Robô” do Will Smith. Você está confortavelmente sentado no seu sofá e pensa: “Bom, é só um filme. Pura ficção!”. Mas ao ver Sophia enfrentando uma plateia, participando de debates e comprovadamente aprendendo a cada interação… Bom, isso é um pouco desconcertante.

Por um lado, você já começa a pensar em como os robôs realmente vão dominar o mundo do trabalho, já que trabalham 24 horas, sete dias por semana sem necessidade de descanso, estão sempre de bom humor, não ficam doentes, etc. Mas eu, pessoalmente, prefiro olhar esse novo mundo pelo lado positivo. Um bom exemplo é o fato dos algoritmos e robôs já serem capazes de identificar e tratar diversos tipos de câncer, com habilidades que seriam impossíveis para um grupo de médicos humanos.

Hoje mesmo, quase sem perceber, usei os serviços de vários bots e seus algoritmos. O primeiro me recomendou um livro e um tênis esportivo. De fato, estou precisando mesmo me exercitar… Depois, eu precisava fazer uma visita, então utilizei um serviço de táxi que usou um algoritmo para localizar o motorista mais próximo e outro algoritmo para conseguir traçar a rota mais rápida para o destino. Mal comecei meu dia e mais de cinco algoritmos já foram utilizados ativamente. Fora os que nos monitoram e nós nem ficamos sabendo…

Novas tecnologias e a Educação

Na educação, também vejo com bons olhos a participação de bots, algoritmos e as outras novas tecnologias. A Inteligência Artificial e os robôs vão revolucionar desde a alfabetização básica até o ensino superior, sem esquecer, é claro, da educação corporativa.

Imagine se cada um de nós tiver um robô que possa ajudar a conduzir os estudos? Em um piscar de olhos, ele poderia apresentar pesquisas, calcular probabilidades, montar protótipos, cruzar dados, etc. São muitas possibilidades! As experiências de aprendizagem serão, com certeza, muito mais enriquecedoras e divertidas no futuro.

Antigamente, os robôs eram valorizados porque podiam fazer um trabalho pesado muito melhor e mais rápido do que um ser humano. A grande diferença é que hoje esses mesmos robôs podem aprender a pensar cada vez mais como um humano, aprendendo a tomar as melhores decisões e transformando nosso bom e velho “feeling” em dados reais e tangíveis.

Certamente teremos muitas questões a serem debatidas, como qual o limite da utilização de um robô e suas questões éticas. Para que criaremos um robô: para a paz ou para a guerra? E os robôs autônomos, quem seria o responsável em caso de acidentes? Mas apesar de tudo isso, é fato que também viveremos um tempo muito interessante.

Ainda estamos engatinhando. A Sophia, que é o exemplar mais avançado de robôs autônomos, não entendeu quando Will Smith esticou o braço e lhe ofereceu uma taça de espumante. Ela provavelmente não se deu conta daquele gesto, culturalmente tão natural para um ser humano. Mesmo com toda a tecnologia, ela ainda não sabe diferenciar o sabor de uma pizza napolitana ao uma de quatro queijos. Mas acredito que tudo está no caminho para o bem, pelo menos é o que eu espero.

E você: já imaginou para que você gostaria de ter o seu próprio robô ou assistente pessoal? Muito em breve eles estarão caminhando entre nós, provavelmente passando despercebidos.

Agora vou para casa para treinar meu robot.

* Luiz Alexandre Castanha é diretor geral da Telefônica Educação Digital – Brasil e especialista em Gestão de Conhecimento e Tecnologias Educacionais. Mais informações você pode obter aqui

Fonte: Conecte – Eliane Tanaka

Grande parceria

Clientes Smiles agora podem acumular milhas com Uber
Parceria também permitirá o resgate de milhas em créditos para serem usadas no Uber. Acúmulo do benefício será exclusividade da Smiles entre os programas de fidelidade

A partir de 2018, Smiles e Uber, líderes nos seus segmentos de mercado, se unem com o objetivo de proporcionar mais comodidade e economia aos consumidores. Os clientes Smiles poderão acumular milhas para serem usadas no Uber, além de resgatar milhas em créditos para se locomoveram pelas cidades por meio do aplicativo.

Como funciona:
Ao acessar o site da Smiles haverá uma aba chamada “Usar Uber”. Ao clicar, o cliente terá duas opções: a primeira, acumular milhas comprando créditos Uber com seu cartão de crédito e a segunda, resgatar milhas diretamente em créditos Uber.

Esta parceria exclusiva trará vantagens para clientes das duas empresas. Além da possibilidade de acumular mais milhas e adquirir outros produtos e serviços no site da Smiles, essa será uma nova forma de pagamento que se junta às outras onze já oferecidas pela Uber (cartão de crédito, débito, dinheiro, vale-presente, PayPal, cartão Nubank, etc).

“Estamos muito felizes com a parceria, que vai enriquecer ainda mais nosso portfólio de opções e oferecer com exclusividade milhas em todas as viagens de Uber que nossos clientes realizarem”, anuncia Leonel Andrade, CEO da Smiles.

“Há dez meses, a Uber começou a aceitar pagamento em dinheiro e viu o número de viagens aumentar principalmente nas periferias, em um fenômeno que, para mim, prova a capacidade da nossa plataforma de mudar a mobilidade das nossas cidades”, diz Guilherme Telles, diretor-geral da Uber no Brasil. “A nossa expectativa é a de que esse processo continue, agora com meios de pagamento mais modernos e seguros, como a Smiles, tornando a Uber uma opção cada vez melhor para cada vez mais pessoas.”

Sobre a Smiles
A Smiles é um programa de multifidelização com mais de 20 anos de história e 12,8 milhões de membros, que tem a GOL como sua principal parceira comercial. Além da GOL, a empresa tem parceria aérea com a Delta Air Lines, Air France, KLM, Qatar Airways, Aerolíneas Argentinas, Etihad Airways, TAP, Alitalia, Copa Airlines, Korean Air, Air Canada, Aeroméxico e Emirates, que juntas voam para mais de 160 países e 800 destinos. A Smiles tem parceria com os maiores bancos do país, administradoras de cartões de crédito, grandes redes de varejo, hotéis, locadora de carros, postos de combustível, editoras, entre outros, que garantem aos clientes uma variedade cada vez maior de acúmulo e resgate de milhas.

Sobre a Uber
A Uber é uma empresa de tecnologia que tem como missão oferecer uma opção confiável e acessível para as pessoas se movimentarem pelas cidades. A empresa iniciou suas operações em 2010 com o objetivo de resolver um simples problema: como é possível conseguir um carro com o toque de um botão? Mais de 5 bilhões de viagens depois, começamos a olhar para um desafio ainda maior: reduzir congestionamentos e poluição em nossas cidades ao colocar mais pessoas dentro de menos carros.

Fonte: In Press Porter Novelli – Fábio Suzuki