Aluna de sexto semestre trabalhará com mídias sociais
A aluna de relações públicas da Unitau, Luísa Barbosa Siqueira, acaba de assumir como estagiária de social media do Grupo Solar.
O Grupo Solar é dividido em três vertentes de atuação: Solar Social, Solar Music e Solar Digital. A primeira vertente faz a ponte entre aqueles que querem ajudar e as entidades/projetos sociais/instituições que precisam ser ajudados. A segunda trabalha na área musical fazendo projetos para artistas e assessorando na parte digital. A terceira e última vertente é a que faz/cuida de toda a divulgação via mídias sociais das empresas, projetos e pessoas atendidas pelo grupo.
Luísa cuidará do planejamento, postagem, mensuração e reports. Anteriormente ela havia atuado na ACI (Agência de Comunicação Integrada do Depto. de Comunicação Social da Unitau) e está atuando na ACOM, assessoria de Comunicação da Unitau, onde permanecerá apesar das novas atividades no Grupo Solar.
Corrupção é o principal problema do país, segundo empresários joseenses
Pesquisa realizada em parceria entre ACI e Fapeti/ Unitau analisa as percepções do empresário diante da atual situação do país
A corrupção é o principal problema a ser resolvido no país, de acordo com a opinião dos empresários do comércio de São José dos Campos. Esse é o dado apontado pela pesquisa realizada pela ACI (Associação Comercial e Industrial) de São José dos Campos em parceria com a Universidade de Taubaté por meio da Fapeti (Fundação de Apoio à Pesquisa, Tecnologia e Inovação).
De acordo com o levantamento, 21% dos entrevistados acreditam que a corrupção é o maior problema, seguido de 13,5% que enxergam o desemprego como a principal dificuldade do país. Em terceiro lugar, está a educação, com 13,1% e, em seguida, com 12,4%, a crise política. A saúde foi apontada como a principal queixa para 12,1% dos entrevistados.
Os empresários também foram questionados sobre os impactos da crise política na economia brasileira. O aumento do desemprego foi o mais registrado, com 24,7% das opiniões. Em seguida, vieram a diminuição de vendas, com 13,5%, e o fechamento de empresas, com 11,3% das respostas. O aumento de impostos também apareceu entre as opiniões de 10% dos entrevistados.
Segundo o estudo, a crise causou a diminuição de vendas para 34,3% dos entrevistados. Para 14,5%, a situação econômica do país também tem resultado na inadimplência de clientes. Em terceiro lugar, com 8,3%, apareceu a dificuldade para pagamento em dia e, com 8%, ficaram os que enxergam dificuldade para manter empregos.
Na mesma rodada de perguntas, 25,3% dos empresários responderam que para o Brasil voltar a crescer, é preciso combater a corrupção. Com 14,4%, há o grupo que entende ser preciso trocar de governo, seguido dos que acreditam ser necessário promover a reforma política e controlar a inflação, com 9,4%. Por último, com 9,3%, há ainda os que acreditam ser importante reduzir os impostos.
Os dados foram coletados entre os dias 19 e 22 de junho, em 302 estabelecimentos da região central de São José dos Campos e dos shoppings Center Vale e Vale. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro de 4 pontos percentuais para mais ou para menos. É importante ressaltar que cada entrevistado pode escolher mais de uma alternativa em cada pergunta realizada.
O ainda aluno de sétimo semestre de publicidade e propaganda da Unitau, Rafael Santos Barbosa, é o novo estagiário de marketing na Ícone Lean Consulting.
Rafael já acumula passagens por Avalanche SJCampos, Agência BKW e Pentaxial – Tecnologia da Informação, sempre ocupando o cargo de assistente de arte.
Pesquisa ACI-Unitau mostra que vendas relativas à data foram consideradas excelentes e boas para 41,8% dos lojistas este ano
Boa notícia: no geral, as vendas de presentes no Dia dos Namorados foram consideradas como excelentes e boas para 41,8% dos lojistas de São José dos Campos. Outros 39% classificaram as vendas como regulares.
A informação consta de pesquisa exclusiva realizada pela Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos em parceria com a Universidade de Taubaté, por meio da Fapeti (Fundação de Apoio à Pesquisa, Tecnologia e Inovação). Entre 19 e 22 de junho foram ouvidos 302 lojistas de estabelecimentos comerciais localizados no centro da cidade e nos shoppings Centro, Faro, CenterVale e Vale Sul. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro de 4 pontos percentuais para mais ou para menos.
O levantamento ajuda a traçar, ao lado de pesquisas anteriores, como o comércio de São José dos Campos tem se comportado neste primeiro semestre. Neste Dia dos Namorados, por exemplo, é possível notar uma reação do comércio em relação a 2016, possivelmente ligada à liberação do FGTS de contas inativas – disse Humberto Dutra, presidente da ACI.
Apesar dos números positivos, a pesquisa revela desempenhos diferentes do comércio em alguns setores e até na geografia da cidade.
No setor de alimentação, por exemplo, o Dia dos Namorados deste ano foi melhor para 75% dos entrevistados. O índice também foi positivo em setores considerados estratégicos para a data, como cosméticos e perfumes (33,3%) e roupas e acessórios (30,5%). Já para setores como livrarias e papelarias, material esportivo e cama, mesa e banho, o desempenho deste ano foi considerado aquém de 2016.
Na geografia das compras, lojistas dos shoppings fazem um balanço mais positivo do que os empresários do centro. No Vale Sul, 36,9% dos lojistas classificaram as vendas como muito melhores e melhores, contra 33,2% no CenterVale. No centro da cidade, esse número cai para 25%, segundo o levantamento. Nessa área, a maioria dos empresários classificou as vendas como iguais aos índices de 2016.
Esse resultado mostra que a situação econômica do país tem afetado, principalmente, a camada mais simples da sociedade, que, normalmente, compra mais no centro da cidade, onde o consumo este ano foi considerado pior que em 2016 – disse o pesquisador Luiz Carlos Laureano da Rosa, um dos coordenadores da pesquisa pelo Fapeti.
Mais dados
A pesquisa ACI-Unitau mostra ainda que a maioria dos consumidores comprou apenas um presente (68,5%), com um tíquete médio R$ 100,1 a R$ 200 (33,8%), utilizando, em grande parte, cartão de crédito (68,5%). Outro dado: o Dia dos Namorados não aqueceu o mercado de trabalho. Só 11,6% das lojas contrataram mão de obra temporária.