Vem aí a Pixel Show 2017

Maior festival de criatividade da América Latina tem 80% das atividades gratuitas

Criativos do Brasil e do mundo trazem ao Festival Internacional de Criatividade Pixel Show música ao vivo, sessões de live painting com ilustradores e grafiteiros, simuladores, games de realidade virtual e ainda proporcionam reciclar conhecimentos em palestras dinâmicas – as Sharp Talks.

Em um só fim de semana – dias 2 e 3 de dezembro de 2017 – o 13o Pixel Show pretende atrair 35 mil pessoas a São Paulo, provenientes de todo o Brasil e de vários países da América do Sul. E o melhor de tudo é que é possível aproveitar o evento sem tirar um real do bolso, já que grande parte das atrações é gratuita e cativa tanto quem busca diversão como informação – ou até umas comprinhas exclusivas a preços justos.

Para entrar na Feira de Criatividade do Pixel Show, que ocupa todo o pavimento térreo do Espaço ProMagno (rua Samaritá, 230, na Casa Verde, na capital Paulista), o visitante não paga nada. Ali se concentram cerca de 100 marcas, que expõem e vendem de itens de decoração a peças de roupa – de estilo difícil de encontrar em lojas convencionais –, passando por ilustrações, livros e revistas. A essas marcas, somam-se outras 100, com mercado que está em plena ascensão: são os artesãos independentes que, pela primeira vez no Pixel Show, conquistam área exclusiva, o Espaço Makers, com mais publicações, objetos de design e acessórios, entre tantas outras coisas fantásticas e imperdíveis de se ver.

“Desde seu quarto ano de existência, o Pixel Show investe em atividades abertas ao público. Como um dos maiores festivais de criatividade do mundo, temos a responsabilidade de oferecer atrações gratuitas e diferenciadas com acesso liberado ao público: hoje, 80% do Pixel Show é livre de custo para os visitantes”, informa Allan Szacher, idealizador do evento, que é organizado pela Zupi.

Experiências imersivas
Passeando pela Feira do Festival, o visitante pode conferir os estandes de expositores que levam ao evento simuladores (de corrida, avião ou asa-delta) e jogos de realidade virtual. Se for o caso, garanta seu lugar na fila para aproveitar, de graça, o que o mercado da tecnologia voltada ao entretenimento tem produzido por aqui. Em um dos games, inclusive, aparatos de realidade virtual guiam o jogador em uma verdadeira imersão pelo cenário, montado no estande, para que ele cumpra as tarefas necessárias para chegar ao fim do jogo.

Arte ao vivo
Mas a agitação em torno de uma atividade na Feira do Festival de Criatividade pode ter outro motivo: grandes painéis, nos quais street artists e ilustradores realizam, ali diante do público, seu trabalho ao vivo. Serão diversas sessões de live painting a cada dia, com artistas diferentes, em pontos específicos distribuídos pela Feira. Quem já tem presença confirmada são os grafiteiros Fabiano Senk, Grego, Karen Kueia e André Gonzaga (o Dalata), o fera em stêncil Daniel Melim, a pixel art do casal 8-Bitch Project e a Marina Rodrigues, com sua tape art.

Essa atividade articula-se à filosofia do Pixel Show de aproximar artista e público, promovendo interações, trocas e aprendizados entre eles. E o melhor, rodeado de uma atmosfera descontraída e de múltiplas atrações acontecendo simultaneamente. E tem mais, qualquer pessoa do público pode também deixar a sua arte e sua marca no painel público de ilustração e arte.

Papo reto
Outra atividade que acontece gratuitamente são as palestras de curta duração, no modelo consagrado pelos TED Talks, que ganham o nome de Sharp Talks no Pixel Show. Nesta edição, elas terão um de seus módulos, o Business, inteiramente dedicado a pequenos empreendedores. Realizado em parceria com o SEBRAE, o módulo convida especialistas em contabilidade, expressão da criatividade, software de vendas pela internet e crescimento do mercado plus size, tendo sempre a inovação e o micronegócio como focos. Participam também associações e profissionais de áreas diversas, ligados à economia criativa.

Dois dos pontos altos dentre as Sharp Talks serão as palestras ministradas pela assessora da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil, abordando ora mulheres em cargos estratégicos, ora a preparação de empresas brasileiras para participarem de eventos internacionais. Outro nome de peso dentre as mais de 80 minipalestras confirmadas até o momento é o da WGSN, agência referência mundial em pesquisa de tendência, que traz Julia Curan para falar de direcionamentos do consumo para 2018. E o documentário codirigido pelo papa do design gráfico Stefan Sagmeister, The Happy Film, ainda inédito no Brasil, ganha exibição gratuita no evento, em uma sessão de Sharp Talk que terá, excepcionalmente, uma hora e meia de duração.

Os assuntos abordados incluem, ainda, branding, arquitetura, captação de som, tipografia, lettering, treinamento empresarial, stop motion e gestão de comunicação de marcas.

Quem se interessar por qualquer uma das Sharp Talks deve ficar atento à programação, já que as vagas são limitadas e a entrada na sala é por ordem de chegada. Vale lembrar que estão previstas mais de 100 Sharp Talks durante o final de semana, todos gratuitas.

Cena independente
Com o palco de sua Arena Musical, atividade também aberta ao público gratuitamente, o Pixel Show segue colocando artistas novos frente a frente a seus ouvintes e abrindo caminho para o trabalho de bandas independentes.

Este ano, o line up conta com o trio paulista Voltaire, que está vivendo um 2017 agitado, com a premiação no Pindorama de Música, a boa colocação na votação para tocar no Lollapalooza 2017 e um novo lançamento, de “O Sol Já Vem”. Os cinco moços da paulistana banda Hotelo também têm espaço garantido, levando seu som de bem com a vida, com suingue e influências de ska, aos fãs de seus três discos e do mais recente EP Chama. O compositor Thiago Romano se reúne à sua banda de apoio, com guitarra, baixo, bateria, teclado e ukulele, para apresentar suas baladas sensíveis, em especial as do álbum solo O Rei do Asfalto.

Os chegados em batidas mais pesadas não devem ficar longe da Arena Musical durante a apresentação da banda Persia, com seu rock alternativo, e do quarteto Mask Down, que leva ao palco o mais recente EP Caosmentalmotim. Estas são apenas algumas entre as previstas 30 atrações musicais que se apresentarão nos dois dias do Festival Internacional de Criatividade Pixel Show.

E para os que, além de curtir muita novidade e networking na Feira, também quiserem aproveitar a oportunidade para investir em criatividade, ainda há ingressos para a Conferência Internacional de Criatividade, além de vagas para os mais de 40 workshops dos mais variados segmentos. Os ingressos possuem venda online e também podem ser adquiridos no local do evento.

Sobre o Pixel Show 2017:
Maior festival de criatividade da América Latina, o Pixel Show – que realiza sua 13a edição no fim de semana de 2 e 3 de dezembro no Espaço ProMagno, em São Paulo – reúne palestras, workshops, atrações musicais, sessões de live painting e um festival de tatuagem, atrações de realidade virtual e simuladores, exposição de arte e de Lego (feita por membros da LUG), entre diversas outras atividades paralelas. Em sua Feira de Criatividade, cerca de 200 marcas, consagradas e novatas, têm espaço privilegiado de venda e contato com seu público-alvo. Estima-se a visitação de 35 mil pessoas neste ano. www.pixelshow.com.br.

Fonte: Virta Comunicação

Imersão em narrativas

Ale Santos convida

O nosso querido e competente Ale Santos avisa que o palco Entretenimento da próxima Campus Party vai receber no dia 02 de Fevereiro um workshop de Gamificação com Imersão Narrativa, com técnicas, exemplos e práticas para a construção de gamificação empresarial com foco em Storytelling, com duração de 90 minutos os participantes aprenderão alinhamentos entre gameplay e narrativas através de pontos chaves de imersão.

Quem quiser se aprofundar um pouco mais nesse tipo de Gamificação vai ter uma bela oportunidade no dia 11 de Fevereiro, com a versão estendida desse workshop em parceria com a Escola Brasileira de Games Serão 4 horas que incluem exercícios e ferramentas de criação de narrativas interativas.

Anote as datas dos Workshops:
02/02 às 18hs15 – CPBR – http://bit.ly/GamificCPBR
11/02 às 09hs – EBG – http://bit.ly/EBGGamific

No Futura

Aluna de Comunicação participa de projeto da TV Futura
O programa ofereceu para os alunos palestras e workshops de produção audiovisual

O projeto Geração Futura – Universidades Parceiras visa fortalecer o vínculo entre as Universidades e o Canal Futura, por meio da participação de alunos do curso de Comunicação Social de todo o Brasil em uma oficina de produção audiovisual. Bárbara Araújo, aluna do 5º semestre de Jornalismo da UNITAU, participou da 11ª edição do projeto.

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O Geração Futura 2016 aconteceu no Rio de Janeiro durante os dias 17 e 31 de janeiro e recebeu 33 estudantes de diversas Instituições. Eles conheceram o Canal Futura, participaram de workshops de técnicas de produção televisiva e produziram matérias para o Jornal Futura.

Bárbara, de 19 anos, conta que cresceu assistindo os programas do Canal Futura e sonha em trabalhar na televisão. “O Canal Futura é referência quando se trata de educação, sociedade, cultura e integração. Por isso, esse projeto proporciona experiências pessoais e profissionais. É completo e enriquecedor.”

“Vou produzir um minidocumentário sobre o projeto de extensão desenvolvido na Universidade de Taubaté sobre apicultura, coordenado pela Profa. Dra. Lidia Maria Barreto, focando a postura social e humana nas cooperativas”, explicou a aluna.

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Outros três alunos da UNITAU participaram das edições anteriores do programa. Ana Cecília Láua e Daniel Wander Corra, que produziram uma matéria sobre bicicletários ecológicos, e Stéfani Bernardes, que produziu uma matéria sobre a utilização do bioplástico no cultivo agrícola, que está concorrendo às categorias de melhor vídeo e vídeo mais acessado pela Televisão Educativa e Cultural Ibero-americana (TEIb) e a Associação de Televisões Educativas e Culturais Ibero-americanas (ATEI).

“Essa experiência ampliou meus horizontes e no projeto eu aprendi muito com a experiência dos outros. Como aluna de 5º semestre posso dizer que tenho uma bagagem maior e uma visão mais profissional da área, é um projeto que recomendo para todos os alunos de comunicação”, finalizou.

Fonte: ACOM/UNITAU – Thaiz Wertz

Tim incentiva empreendedorismo entre universitários

Instituto TIM abre inscrições de programa voltado para o empreendedorismo universitário
Academic Working Capital investe em estudantes de graduação que querem transformar ideias de produtos em negócios

Estudantes universitários da área de Ciências Exatas têm até o dia 23 de novembro para inscrever seus projetos de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no Academic Working Capital (AWC). O programa, desenvolvido pelo Instituto TIM, apoia novos negócios de base tecnológica a partir da criação de um produto, colaborando para que jovens empreendedores, em fase final de graduação, possam criar empresas a partir de sua ideia de TCC.

“O Instituto TIM investe na criação e na democratização de recursos e estratégias de ensino que promovam a inclusão tecnológica produtiva de jovens. Embora, no Brasil, existam diversos projetos de incentivo à criação de empresas inovadoras, o grande diferencial do Academic Working Capital é que ele busca apoiar estudantes que ainda estejam na universidade, colaborando com o desenvolvimento de suas ideias de produtos e negócios”, afirma Manoel Horacio, presidente do Instituto TIM.

Atualmente, 11 projetos já estão sendo assessorados pela equipe de consultores do AWC desde junho de 2015. Dentre as ideias selecionadas, estão um biodigestor capaz de usar energia elétrica excedente de fontes eólicas para gerar biogás, uma recicladora portátil de papel e o “Dumper Truck”, um veículo elétrico capaz de transportar até 200 quilos.

O projeto
O AWC é direcionado para estudantes de cursos nas áreas de Engenharia e Ciências Exatas em universidades dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Para participar, os candidatos precisam ter mais de 18 anos e comprovar que estão realizando o TCC. Os projetos a serem apoiados devem ter conteúdo tecnológico, além de serem comercialmente viáveis. Orientações completas para a inscrição estão no site: awc.institutotim.org.br.

Os projetos serão analisados por um comitê julgador especializado, formado por docentes e profissionais do mercado, e as equipes selecionadas receberão orientações e apoio financeiro para lançar seu produto ao longo do próximo ano. Ao longo do projeto, os estudantes participam de workshops de orientação em Negócios e em Tecnologia e são acompanhados semanalmente por monitores do AWC, que apoiarão o grupo principalmente na tomada de decisões técnicas e de negócio.

Ao fim do programa, os jovens terão a oportunidade de participar de uma Feira de Investimentos, em que cada projeto terá um estande e os membros da equipe ficarão à disposição para apresentar e demonstrar a solução para investidores e profissionais do mercado.

Sobre o Instituto TIM
Criado em 2013, o Instituto TIM tem como missão criar e potencializar recursos e estratégias para a democratização da ciência, tecnologia e inovação, promovendo o desenvolvimento humano, utilizando a tecnologia móvel como um dos principais habilitadores. Possui quatro pilares que definem sua atuação: Ensino, que tem como foco a educação em ciências e matemática; Aplicações, com o objetivo de desenvolver novas soluções tecnológicas; Inclusão, com a difusão do conhecimento de tecnologias de informação e de comunicação; e Trabalho, criando novas formas de atuação por meio do conhecimento tecnológico. Até o momento, em 2015, os projetos do Instituto TIM já envolveram mais de 130 mil pessoas em 237 municípios de todas as regiões do Brasil.

Fonte: Alameda Comunicação – Tawana Miquelino