Vaga para estágio em jornalismo

Estagiário de Jornalismo (Rádio Aparecida) – Santuário Nacional de Aparecida

Descrição
Desenvolver a prática no campo do jornalismo em rádio, auxiliando a equipe na redação, produção e gravação de pautas para os produtos jornalísticos da Rádio POP FM e Rádio Aparecida.

Atividades
Desenvolver a prática do campo de comunicação da rádio, dando suporte a toda equipe.

Ambiente
Ambiente dinâmico.

Requisitos
Formação obrigatória
Ensino superior
(Incompleto ou em andamento)
Comunicação social – jornalismo (Cursando)

Candidate-se por aqui

Metropolitana de Lorena contrata

A Metropolitana de Lorena, a FM 92,5 está com duas vagas abertas para contratação. Uma para repórter e outra para estagiário.

Basicamente as funções seriam gravações de matérias regionais (cobertura de Lorena até o Vale Histórico) em áudio e vídeo, além dos boletins que entram de hora em hora na programação. As matérias em vídeo são intercaladas entre os repórteres, ou seja, o contratado não precisará gravar todos os dias, em vídeo.

Os conteúdos também são divulgados nos programas de Taubaté e Guaratinguetá!

Os interessados devem enviar currículo atualizado e se tiverem portfólio ou algum material audiovisual para o e-mail jornalismolorena@redemetropolitana.com.br

Em caso de dúvidas, mais informações também pelo WhatsApp (12) 99147-0628.

Envio do currículo e portfólio apenas para o e-mail

Dia do rádio e os podcasts

O podcast é o novo rádio?

Desde o dito popular “a mídia impressa morreu”, muitas analogias também foram feitas sobre outros meios de comunicação tradicionais. Por exemplo, falou-se que a televisão seria substituída pelo streaming ou que o rádio está dando lugar ao podcast, que nos últimos anos tem ganhado mais importância como canal de comunicação.

Image by s__grafik from Pixabay

Recentemente, e no âmbito do Dia Internacional do Rádio (13 de fevereiro), a discussão sobre a “morte do rádio”, ou sua substituição por novas tecnologias sonoras, está mais forte do que nunca. Sem dúvida, a Internet muda tudo o que toca, e o rádio não é uma exceção: a transmissão de conteúdo sonoro está se tornando cada vez mais popular e entrou em cena através do que conhecemos como podcast.

A expansão deste meio possibilitou a muitas pessoas redescobrir o mundo do conteúdo sonoro. Especialmente porque o podcast pode ser ouvido em qualquer lugar e toca em assuntos que não estão no rádio tradicional.

Mas, o contexto nacional e global não deixou o rádio à sua própria sorte: na era das mídias sociais ele não é um meio obsoleto. Ainda é o meio de comunicação mais utilizado no mundo. Além disso, mostrou que pode se adaptar facilmente a situações de crise. Por exemplo, no início da pandemia da COVID-19, o rádio voltou a aparecer como um meio essencial para organizar ações de solidariedade em todo o mundo para reduzir as consequências da emergência sanitária. Portanto, a resposta é não, o rádio não está morto e o podcast não tomará seu lugar.

Por que o rádio sobrevive?

Desde que foi criado, o rádio é o maior meio de comunicação de massa, pois pode alcançar os cantos mais distantes do mundo, sendo acessível a pessoas de todas as etnias e estratos sociais. Apesar do advento de novas tecnologias, o rádio continua sendo a plataforma mais poderosa, dinâmica, participativa e versátil para que todos façam suas vozes serem ouvidas a partir de uma perspectiva ampla e diversificada.

Então, em vez de falar de substituição, por que não falar de dois meios de comunicação que podem se complementar e crescer por meio de suas diferenças? Aqui estão algumas diferenças básicas entre o rádio tradicional e o que alguns ainda chamam de “novo rádio”, ou seja, o podcast:

  • O sinal de rádio é local, com restrições legais, geográficas e tecnológicas devido a seu meio de transmissão.
  • O podcast é internacional, sem essas limitações.
  • O rádio se dirige a uma audiência ampla. Os podcasts são destinados a uma audiência de nicho.
  • O rádio oferece, principalmente, entretenimento e informações atuais. O podcast oferece conteúdo temático mais especializado, que agrega valor único e específico.
  • Na rádio, o diretor de programação decide o formato e o tipo de conteúdo que um produtor deve seguir. No podcast, o produtor ou mantenedor decide como personalizar o conteúdo de acordo com a reação do público.
  • No rádio, a emissora é a principal atração para o ouvinte. No podcast, os títulos de cada episódio são um gancho chave que atrai o ouvinte.
  • No rádio, alguns acreditam que a formação de comunidades não traz retorno de audiência. No podcast, o foco está em criar comunidades.
  • O rádio é escutado em segmentos, enquanto que os podcasts são ouvidos em sua totalidade, em uma única transmissão.

Em resumo, o rádio está mais vivo do que nunca e não apenas como uma das mídias de maior alcance global, mas, também em termos de estratégias de comunicação, como um canal que dá maior reputação aos porta-vozes, já que ainda é mais relevante se apresentar em um programa de rádio estabelecido do que em um podcast. Porém, os gêneros não estão em conflito, nem um derrotou o outro. Neste ecossistema, a coexistência é possível e o rádio e o podcast são prova disso.

Fonte: Another – agência independente que tem como objetivo revolucionar a comunicação estratégica por meio de campanhas poderosas e eficazes para posicionar várias marcas perante seus públicos.