Brasil é o 1º país no ranking mundial em que os influencers são mais relevantes para decisão de compra

Mais de 43% dos brasileiros já realizaram uma compra influenciado por uma celebridade ou influencer

Com a pandemia, o uso das redes sociais aumentou significativamente. Este crescimento do número de usuários, auxiliou no aumento expressivo do número de influencers – pessoas que agregam até milhões de seguidores através da produção de conteúdo nas redes sociais.

Além da produção de conteúdo, muitos utilizam das redes sociais para divulgar marcas e produtos, seja recebendo um patrocínio por trás ou por uma pura recomendação autêntica.

Ao analisar a população de todos de países, todos informam que são influenciados em algum grau após ser impactada por estas recomendações.

Porém, no caso do Brasil, este número é ainda maior. O país é o primeiro no ranking mundial em que os influencers são mais relevantes para a decisão de compra online.

É o que releva um estudo da plataforma de cupons CupomValido.com.br com dados da Statista e HootSuite sobre o poder dos influencers.

Mais de 43% da população brasileira já realizou uma compra influenciado por uma celebridade ou influencer, uma taxa significativamente maior que outros países, como 17% no caso dos Estados Unidos.

Brasil em ascensão no uso das redes sociais

Apesar do Brasil ter uma das menores renda per capita, ao comparar com a penetração do uso de internet e das redes sociais, o país segue na liderança, na frente até de muitos países desenvolvidos.

No Brasil, são mais de 150 milhões de usuários de redes sociais, e a taxa de usuários pelo total de habitantes é de 70,3%, uma das maiores dentre todos os países do mundo.

Na média, os brasileiros gastam 3 horas e 42 minutos por dia nas redes sociais, o que faz o Brasil o 3º país que mais utiliza redes sociais do mundo – somente atrás da Filipinas e Colômbia.

O Brasil também se destaca como o 2º país que mais usa o WhatsApp do mundo, o 3º país que mais utiliza o Instagram, e o 4º país do mundo que mais utiliza o Facebook.

Fonte: Statista, CupomValido.com.br, HootSuite

Marketing no metaverso: 4 benefícios desta relação para o mercado

Especialista aponta NFTs e a evolução de tecnologias de experiência imersiva como pontos fundamentais para o marketing de um futuro próximo

Realidade no mercado global, o metaverso é uma forma das pessoas se conectarem em mundos online imersivos. Essa tecnologia tem o potencial de se fortalecer cada vez mais no mundo corporativo – e os números não mentem: de acordo com dados da Crunchbase, somente no último trimestre de 2021, quase US$1,9 bilhão de capital de risco foram investidos em startups de software e hardware de realidade virtual e aumentada.

O crescimento exponencial desse mercado abre oportunidades para a construção de uma comunicação direta e efetiva com os mais diferentes públicos-alvo. Para o marketing e publicidade, o cenário não é diferente. À medida que o metaverso se torna mais significativo, os profissionais da área estão buscando meios e estratégias de crescimento. Sabendo disso, confira a seguir quatro benefícios que Paulo Martins, CEO da Arena.im, destaca sobre a influência desta tecnologia aos mercadólogos:

Aumento do envolvimento com experiências imersivas

O metaverso se concentra na criação de uma experiência digital por meio de áudio, vídeo e realidade aumentada e virtual. Com o tempo, os profissionais de marketing poderão criar experiências desse tipo para as empresas.

O executivo destaca que alguns adotantes iniciais já estão criando esse tipo de prática em conferências e eventos. “Um exemplo a ser mencionado é a convenção da CES (Consumer Eletronics Show) que apresenta experiências de realidade virtual desde 2017. Com isso, marcas e profissionais de marketing são capazes de criar experiências imersivas com sucesso para seus clientes e adquirir o potencial de gerar mais vendas e conversões”, destaca Martins.

Presença em mundos virtuais

O metaverso contará com mundos virtuais onde os usuários podem visitar, passear e construir propriedades, entre outras possibilidades. O Second Life foi um case – lançado em 2003 como um mundo virtual acessível por computador, em 2020, já contava com cerca de 900 mil clientes. No jogo, os usuários podem criar um avatar para interagir com o mundo cibernético e visitar empresas, bibliotecas e experiências educacionais.

“Os mundos virtuais são significativos para profissionais de marketing devido a sua escala. Para criar uma experiência única e imersiva para sua marca será necessário ter um apelo, principalmente se quer ter presença neste ambiente imersivo. Uma boa dica é criar um avatar para interagir com os usuários”, comenta o CEO.

Ganhe receita vendendo colecionáveis

Além de impulsionar o engajamento da marca, as empresas podem gerar receita no metaverso por meio dos tokens não fungíveis (NFTs) – uma espécie de colecionável digital com origem na rede blockchain. O atual boom das NFTs é impulsionado por taxas de juros baixas e uma mentalidade de corrida do ouro. No entanto, é provável que haja uma demanda contínua por colecionáveis digitais.

O potencial do marketing para colecionáveis e NFTs fica mais evidente quando o profissional os combina com outras tendências. Por exemplo: imagine consumidores comprando uma casa virtual, um cartão virtual feito por seu atleta favorito ou uma arte digital? A ideia é criar NFTs para praticamente qualquer coisa: arte (digital e física), fotos, vídeos, mensagens, posts em redes sociais, etc.

Integração do Metaverso e o Marketing Offline

Com a integração do metaverso e o marketing offline, é possível usar a tecnologia para levar os usuários a interagirem com a empresa além do mundo virtual – ou acessar o site, por exemplo. “O profissional pode criar uma presença temporária em um mundo de metaverso para promover sua empresa em um evento. É uma aposta de alavancar a marca de forma tecnológica e criativa”, finaliza.

Fonte: VCRP – Amanda Cássia

Com metaverso, influenciadores virtuais serão cada vez mais frequentes na sociedade

Segundo a Gartner, até 2026 quase um terço do budget de celebridades e influenciadores será direcionado para perfis virtuais

O avatar da rede de comércio Magazine Luiza, Lu, foi eleito pelo site Virtual Humans como a influenciadora virtual mais seguida do mundo. São cerca de 15 milhões de seguidores no Facebook, 1,3 milhão no Twitter, mais de 2,6 milhões no YouTube, 6,8 milhões no Tik Tok e 5,9 milhões no Instagram.

Thiago Cavalcante, CEO & CSO da Inflr

Com tantos seguidores, a Lu se tornou a maior influenciadora avatar do mundo. E esta tendência veio para ficar. Segundo a Gartner, empresa de consultoria e pesquisa em tecnologia da informação, até 2026 quase um terço do orçamento de celebridades e influenciadores será direcionado para perfis virtuais, personalidades criadas através de ilustração, 3D e técnicas de animação, que dão vida para marca ou para a persona dela.

“Com o metaverso, será cada vez mais comum a interação entre personalidades virtuais e pessoas reais. Alguns influenciadores reais perceberam essa oportunidade de mercado e já estão criando seus próprios avatares”, ressalta Thiago Cavalcante, CEO & CSO da Inflr, AdTech especializada em marketing de influência.

Thiago destaca que estes avatares virtuais e 3D humanizam as marcas, além de ajudar as empresas a se conectarem e fidelizarem os clientes. “As personas ajudam as empresas a alcançar públicos que antes não consumiam estes produtos, além de aumentar a proximidade entre marcas e consumidores. O poder de alcance e o engajamento dos influenciadores virtuais é enorme.

Segundo a HypeAuditor, influenciadores virtuais, rendem três vezes mais engajamento que influenciadores reais nas redes sociais. Estas personalidades serão cada vez mais comuns em nosso dia a dia”, finaliza o empresário.

Fonte: Camila Thomazelli

IAB Brasil lança ‘Guia de Podcast Advertising 2022’

IAB Brasil lança ‘Guia de Podcast Advertising 2022’ e ‘Diretrizes Técnicas para Medição de Podcast 2.1’

Documentos para orientar e direcionar às empresas e profissionais do segmento de publicidade digital

São Paulo, 23 de maio de 2022 – O IAB Brasil, associação que representa a publicidade digital no País, apresenta às empresas e aos profissionais do segmento dois documentos com foco na adoção de padrões e boas práticas em podcasts, ambos disponíveis para download no site da entidade.

Um deles é o “Guia de Podcast Advertising 2022”. Desenvolvido pelo Comitê de Áudio e Voz do IAB Brasil, o material oferece uma visão atualizada sobre a publicidade em podcasts – com novos dados sobre comportamento dos consumidores deste tipo de conteúdo, oportunidades para anunciantes, novos standards para a medição do formato, tendências –, além de uma reflexão sobre a relação do formato com os anúncios. Para acessá-lo, basta baixar o conteúdo por este link

“Com o aumento dos podcasts no Brasil, as marcas ganharam mais um excelente espaço para construírem boas relações com seus consumidores”, contextualiza Cris Camargo, CEO do IAB Brasil.

O outro é “Diretrizes Técnicas para Medição de Podcast 2.1”. Elaborado pelo IAB Tech Lab e traduzido para a língua portuguesa pelo Comitê de Áudio e Voz do IAB Brasil, o documento tem como principal objetivo reduzir as discrepâncias em mensuração e apresentar um conjunto de métricas e diretrizes a serem adotadas pelas empresas, com base nas melhores práticas da indústria. O link para download das diretrizes é https://iabbrasil.com.br/guia-diretrizes-tecnicas-para-medicao-de-podcast-2-1/.

“Com o lançamento destes guias trazemos um padrão para mensuração de campanhas e maior comparabilidade de resultados”, afirma Cris Camargo.

Fonte: XCOM Agência de Comunicação IAB Brasil