Café Conceito busca estagiário de marketing
Confirma as informaçãoes da vaga na arte abaixo
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), existem cerca de 70 milhões de pessoas com Transtorno do Espectro Autista no mundo, sendo a incidência maior em meninos, com uma relação de quatro meninos para uma menina com autismo.
Pensando em disponibilizar uma opção de lazer para crianças autistas, o Cinemais do Buriti Shopping Guará receberá no próximo sábado, dia 13 de abril, a partir das 14h, o primeiro Cine+Azul do ano. A primeira sessão do ano é marcada pelo mês de conscientização do autismo. Para esse primeiro encontro, o filme escolhido é um dos queridinhos entre os pequenos; “Kung Fu Panda 4”, de 2024.
Para receber as pessoas com Transtorno do Espectro Autista, existe um preparo em cada cinema da rede Cinemais, que conta com áudios baixos, iluminação especial durante toda a sessão, temperatura amena e a liberdade para o público andar, dançar e se divertir como quiser. As sessões do Cine+Azul acontecem em Anápolis, Catalão, Goiânia (nos shoppings Bougainville e Portal Sul) em Goiás, Guaratinguetá em São Paulo, Juiz de Fora (no shopping Jardim Norte), Patos de Minas e Uberaba em Minas Gerais.
“A sessão aqui no Buriti mostra nossa preocupação em espalhar a conscientização sobre o autismo, não só em abril, que é o mês dedicado a isso, mas em todas as oportunidades. É nosso dever, como centro de lazer, disponibilizar não apenas um espaço, mas também todo um preparo para que as pessoas com Transtorno do Espectro Autista se sintam acolhidas e confortáveis”, destaca Marcela Lisboa, coordenadora de marketing do Buriti Shopping Guará.
Os ingressos podem ser adquiridos presencialmente nas unidades da rede de cinema Cinemais Cinemas, ou através do site ou aplicativo da Cinemais.
Serviço
O Buriti Shopping Guará está localizado na Avenida Juscelino Kubitscheck de Oliveira, no bairro Campo do Galvão, em Guaratinguetá.
Horário de funcionamento: Lojas e quiosques, segunda-feira a sábado, das 10h às 22h. Domingos e feriados, das 14h às 20h. A praça de alimentação funciona todos os dias, das 11h às 22h.
Fonte:
Pilares Relações Públicas
Por Josué Brazil
Dados recentes do Cenp Meios mostram que o investimento publicitário cresceu 10,4% em 2023. O mesmo estudo mostra que as verbas em Internet cresceram e que agora ela quase empata com a TV aberta, tradicional líder do ranking de investimentos em mídia no Brasil.
A TV Aberta ainda está na liderança, com 39,6% do total de investimentos feitos no Brasil no ano passado. A Internet, entretanto, abocanhou uma fatia bem próxima, chegando a 38,2% de share.
O crescimento dos investimentos em mídia e publicidade digital como um todo não para de crescer.
O relatório Digital AdSpend 2023 H1 publicado pelo IAB Brasil em parceria com o Kantar Ibope Media mostra que entre o H1 de 2022 e de 2023 houve crescimento expressivo do investimento em publicidade digital tanto dentro quanto fora dos top 50 anunciantes.
De acordo com o mesmo relatório, 16,4 Bilhões foram investidos em publicidade digital no H1 2023. Os valores representam um crescimento absoluto de 11%.
O relatório de 2024 ainda não saiu, mas deve mostrar a sequência de crescimento sólido do investimento em digital.
Em uma pesquisa rápida no ChatGPT, pudemos levantar alguns “tipos básicos” de marketing digital. São eles:
Marketing de Conteúdo: Envolve a criação e distribuição de conteúdo relevante e valioso para atrair, envolver e conquistar um público-alvo específico. Isso pode incluir blogs, vídeos, infográficos, eBooks, podcasts, entre outros.
Marketing de Mídias Sociais: Foca na utilização das redes sociais para aumentar a visibilidade da marca, interagir com o público-alvo, promover produtos/serviços e construir relacionamentos. Inclui plataformas como Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn, entre outras.
Marketing de Busca (SEM e SEO): O Marketing de Busca envolve estratégias para melhorar a visibilidade nos resultados de pesquisa. Isso inclui o Search Engine Optimization (SEO), que se concentra em otimizar o conteúdo e o site para classificações orgânicas, e o Search Engine Marketing (SEM), que envolve publicidade paga nos mecanismos de busca.
E-mail Marketing: Consiste no uso do e-mail para enviar mensagens promocionais, informativas ou relacionadas à marca para uma lista de contatos. Pode incluir newsletters, campanhas de vendas, atualizações de produtos, entre outros.
Marketing de Influenciadores: Envolve o uso de pessoas influentes em mídias sociais para promover produtos ou serviços. Os influenciadores têm um público dedicado e podem ajudar a aumentar o alcance e a credibilidade da marca.
Marketing de Afiliados: Nesse modelo, afiliados promovem produtos ou serviços de terceiros e recebem uma comissão por cada venda ou ação realizada através de seu esforço de marketing.
Marketing de Conteúdo Visual: Concentra-se na criação e compartilhamento de conteúdo visual atraente, como imagens, vídeos e infográficos, para envolver e atrair a atenção do público.
Marketing de Automação: Envolve o uso de software e tecnologia para automatizar tarefas de marketing, como nutrição de leads, segmentação de público-alvo, personalização de campanhas e análise de resultados.
Ao mesmo tempo, também podemos apontar novas áreas de atuação dentro do digital, tais como:
Especialista em SEO (Search Engine Optimization): Responsável por otimizar o conteúdo e o site para melhorar a classificação nos resultados de pesquisa orgânica dos mecanismos de busca.
Especialista em SEM (Search Engine Marketing): Gerencia campanhas de publicidade paga nos mecanismos de busca, como Google Ads, para aumentar a visibilidade do site e direcionar o tráfego qualificado.
Analista de mídia social: Encarregado de gerenciar e otimizar a presença nas redes sociais de uma empresa, criando estratégias, publicando conteúdo relevante e interagindo com a comunidade.
Gestor de conteúdo: Responsável pela criação, curadoria e gestão de conteúdo para diversos canais digitais, como blogs, sites, redes sociais e e-mail marketing.
Especialista em e-mail marketing: Planeja, executa e analisa campanhas de e-mail marketing para envolver clientes e prospects, geralmente utilizando softwares de automação de marketing.
Analista de dados: Coleta, analisa e interpreta dados relacionados ao desempenho das campanhas de marketing digital para identificar tendências, oportunidades de melhoria e insights para otimização.
Designer gráfico digital: Cria elementos visuais para campanhas de marketing digital, como imagens para redes sociais, banners de anúncios, infográficos, etc.
Copywriter: Escreve textos persuasivos e criativos para anúncios, posts em redes sociais, e-mails, páginas de destino e outros materiais de marketing digital.
Gerente de comunidade: Responsável por construir, gerenciar e interagir com a comunidade online em torno de uma marca ou produto, facilitando conversas e engajamento.
Especialista em automação de marketing: Configura e gerencia plataformas de automação de marketing para automatizar processos, como nutrição de leads, segmentação de público-alvo e personalização de campanhas.
O mercado cresce, o número de funções, profissões e atividades igualmente cresce. Mas… a formação de profissionais qualificados acompanha esse galopante ritmo do mercado?
As universidades e faculdades, o ensino superior de comunicação social e marketing, tem enorme dificuldade em trazer para suas matrizes curriculares disciplinas que contemplem essa diversidade de possibilidades de atuação e linhas de conhecimento.
Há também dificuldade em encontrar professores que possuam conhecimento teórico-prático suficiente para atender à demanda. A atualização é bastante complicada, uma vez que o ritmo das mudanças e novidades no segmento da comunicação, publicidade e marketing digital é incrivelmente veloz.
O catálogo de cursos do MEC não contempla a possibilidade de cursos nesta área. Mais recentemente houve a recomendação da aprovação de um curso de Mídias Sociais Digitais, ainda não homologado no catálogo.
Aqui é importante frisar que as universidades têm autonomia para criar cursos fora do catálogo desde que justifiquem que há demanda no mercado de trabalho. Várias Instituições de Ensino Superior (IES) lançaram, por exemplo, cursos de Marketing Digital, principalmente na modalidade de Curso Superior de Tecnologia (dois anos de duração).
Tais dificuldades das IES abre espaços para formações rápidas, cursos de curta duração, cursos a distância e outras modalidades. O problema aqui é que nem sempre essas possibilidades de formação oferecem a capacitação ideal. E há muita coisa de baixa qualidade ofertada a preços baixíssimos. Existe até espaço para os famosos “gurus da internet”. Os vendedores de fórmulas prontas e imediatistas.
Já há reclamação do mercado empregador quanto a qualidade da mão de obra que chega para ocupar as vagas no segmento digital. E, a seguir o ritmo de crescimento do digital e os problemas de formação, poderemos enfrentar sérios problemas nos próximos anos.
Está na hora de encarar o problema de frente e pensar em saídas e soluções. Um bom diálogo entre mercado e academia para detectar as reais necessidades e demandas de formação será essencial para a superação do impasse que já se apresenta.