Conheça seis aplicativos que bombaram em 2020

Veja alguns dos apps que mais se destacaram no ano

2020 foi um ano atípico e que causou mudanças, inclusive, na tecnologia. Com a chegada da quarentena em março, as tendências foram modificadas, fazendo com que aplicativos que divertem e, principalmente, auxiliam no dia-a-dia e no auto aperfeiçoamento ganhassem mais destaque. Confira alguns apps que bombaram no ano da pandemia:

Image by Gerd Altmann from Pixabay

TikTok

O app se destacou como fonte de entretenimento para os jovens logo no início da quarentena, com vídeos de coreografias, imitações e humor. Muitas celebridades entraram na brincadeira, e começaram a utilizar o aplicativo também. O sucesso foi tão grande que o TikTok, atualmente, é usado por adultos e crianças.

Zoom

Devido à pandemia, reuniões de trabalho e até mesmo encontros com amigos tiveram que ser realizados virtualmente, o que resultou em um aumento no número de usuários de aplicativos de vídeo-conferências, como o Zoom.

Meditopia

Uma das formas mais utilizadas para reduzir o estresse da quarentena foi o uso de aplicativos de meditação e relaxamento. Desde 2017, os brasileiros já ocupavam o segundo lugar no ranking de países mais estressados, no levantamento realizado pelo International Stress Management Association. Com o isolamento social, esse quadro só piorou, levando as buscas por meditação no Google baterem recordes, com crescimento de 4.000%. O app que se destacou, nesse sentido, foi o Meditopia.

Babbel

Com o impedimento de aulas presenciais, os interessados em aprender novos idiomas encontraram a solução em aplicativos que possibilitam o ensino on-line. A Babbel, considerada uma das empresas de educação mais inovadoras do mundo, bateu recordes de assinaturas em 2020 e se consolidou como a plataforma de ensino de idiomas mais lucrativa do mundo.

Microsoft Teams

A partir de março de 2020, as instituições de ensino tiveram que se adaptar ao ensino à distância. Por isso, escolas e universidades começaram a utilizar apps que possibilitassem aulas on-line. O aplicativo que mais se destacou na categoria foi o Microsoft Teams.

Gmail

Após o início da quarentena, milhares de empresas adotaram o home office para os funcionários. Com a tendência do trabalho remoto, o aplicativo de e-mails do Google, que já era conhecido, se tornou ainda mais essencial, sendo um dos mais utilizados no ano para trabalhos compartilhados.

Fonte: Arebo – Roberto Moreno

Internet vai superar vendas nas lojas físicas

Pela primeira vez, compras de Natal pela internet vão superar vendas nas lojas físicas no País

Segundo pesquisa da agência Conversion, varejo virtual soma 31,94% das intenções de compra dos brasileiros para a data, seguido pelos aplicativos de lojas e marcas, com 22,53%

Pela primeira vez no País, o Natal deste ano terá mais compras pela internet do que no varejo físico. Segundo pesquisa inédita da agência Conversion, especializada em SEO e e-commerce, as lojas virtuais somam 31,94% das intenções de compra dos brasileiros para a data, seguidas pelos aplicativos de lojas e marcas, com 22,53%. Os estabelecimentos em shopping centers e comércio de rua aparecem em seguida com, respectivamente, 19,25% e 18,77% das preferências.

De acordo com a pesquisa, realizada no dia 12 de dezembro com 1.068 brasileiros acima de 16 anos, por meio de um questionário estruturado com perguntas fechadas via internet, 83% dos entrevistados afirmaram que vão presentear alguém no Natal, mas 17% dos consumidores não irão fazer nenhuma compra para a data comemorativa.

A pesquisa mostra que será, de fato, um Natal muito mais econômico: 41,3% pretendem gastar menos este ano em comparação com o evento de 2019. “Por outro lado, o estudo mostra que 23,6% pretendem gastar mais com presentes neste Natal em 2020, que, por si, já é bastante surpreendente diante do atual cenário de desemprego e de queda da atividade econômica no País”, comenta Diego Ivo, CEO da Conversion.

“Em novembro, lançamos um estudo que apontou para a maior Black Friday de todos os tempos, impulsionada pela pandemia. Naquela pesquisa, 75% dos brasileiros pretendiam comprar pela internet por medo do contágio”, acrescenta.

O estudo mostra ainda que 48,3% dos brasileiros pretendem gastar menos de R$ 300 em todos os presentes de Natal deste ano. “Este número é diametralmente oposto ao de nossa pesquisa sobre a Black Friday, quando 32,2% afirmaram que pretendiam gastar acima de R$ 1 mil. Para o Natal, apenas 12% pretendem presentar acima de mil reais”, explica.

Para Ivo, o chamado “novo normal”, que começou em março e se estendeu durante todo o ano, está levando o consumidor brasileiro a mudar profundamente os seus hábitos. “por esta razão, teremos um Natal com mais compras por e-commerce do que por lojas físicas”, ressalta.

O prazo de entrega é, segundo a pesquisa, o fator mais preponderante para a decisão de compra dos brasileiros, seguido do custo do frete, que também será muito levado em conta, reforçando a ideia de um Natal espartano.

A pesquisa completa pode ser acessada gratuitamente neste link

Fonte: Assessoria de Imprensa – Thiago Nassa

Dados do e-commerce no Brasil abrem novas possibilidades de emprego

Está à procura de um novo emprego ou profissão? Acredite no poder dos dados do e-commerce no Brasil

por Elton Ivan Schneider*

Diante do cenário atual de pandemia e transformação digital, falar sobre o crescimento do e-commerce no Brasil, pode ser comparado a navegar em um céu de brigadeiro… será?

Os números impressionam, mas nos mostram que estamos em um momento de copo meio vazio, com muitas possibilidades para crescimento (para encher o copo, o que é bom) e uma falta de empresas e profissionais preparados para estas oportunidades (o copo está vazio, indicando oportunidades para enchê-lo, porém, falta conteúdo para colocar dentro).

Nosso objetivo com este texto é mostrar que existem muitas oportunidades para quem tem conteúdo (conhecimentos, habilidades e atitudes) e sabe aproveitar o momento. São oito grandes áreas de crescimento e oportunidades para futuros empregos e profissões, você está preparado?

Área 01 – Sites e Plataformas de E-Commerce

O copo está vazio (ótima oportunidade para crescermos): 50% dos sites brasileiros estão inativos, somente 8,48% dos sites são plataformas e E-Commerce.

Oportunidades para Empregos e Profissões: para profissionais com formação em: Gestão do E-Commerce e Sistemas Logísticos, Marketing Digital, Negócios Digitais, Desenvolvedores de Aplicativos para Dispositivos Móveis, Varejo Digital.

Área 02 – Vendas e Comércio Eletrônico (Sites, Plataformas de E-Commerce, Aplicativos, Marketplaces)

O copo está vazio (ótima oportunidade para crescermos): a maior parte dos sites de E-Commerce, trabalha com poucos itens (até 10 itens) e de pouco valor agregado (até R$100,00), se considerarmos que muitos deles tem menos de 10.000 acessos mensais, implica que estamos usando o comércio e as vendas digitais para testar produtos, para arriscar e perder pouco ou até mesmo devido a imposição da pandemia. Precisamos de mais ousadia.

Oportunidades para Empregos e Profissões: para profissionais com formação em Gestão do E-Commerce e Sistemas Logísticos, Marketing Digital, Negócios Digitais, Desenvolvedores de Aplicativos para Dispositivos Móveis, Varejo Digital, Engenharia de Software, Engenharia da Computação, Análise de Sistemas e especialistas em Planejamento Estratégico.

Área 03 – Geração de Empregos e Negócios com Comércio Digital

O copo não está vazio, mas tem espaço para muito mais: quase 80% dos sites de E-Commerce brasileiros empregam até 05 funcionários, ou seja, temos mais de 1,075 milhão de Micro e Pequenos Negócios na internet. Isto demonstra o potencial empreendedor do brasileiro, e a possibilidade de mais de 5 milhões de empregos gerados.

Oportunidades para Empregos e Profissões: para profissionais com formação em Gestão de Startups e Empreendedorismo Digital, Gestão Empreendedora de Serviços, Gestão do E-Commerce e Sistemas Logísticos, Marketing Digital, Negócios Digitais, Varejo Digital.

Área 04 – Virtualização dos Negócios

O copo está vazio e carente de conteúdo (ótima oportunidade para crescermos): 82% dos novos negócios criados por empreendedores virtuais não possuem lojas físicas, somente 12,16% deles em aplicativos próprios para vendas, e 5,73% apostam em grandes sites de marketplaces para vender seus produtos. Significa dizer que o mercado para desenvolvedores de aplicativos é enorme, que muitos ainda não compreenderam o potencial dos marketplaces, abrindo portas para profissionais das áreas de estratégia e varejo digital.

Oportunidades para Empregos e Profissões: para profissionais com formação em Varejo Digital, Desenvolvedores de Aplicativos para Dispositivos Móveis, Gestão do E-Commerce e Sistemas Logísticos, Marketing Digital, Negócios Digitais, Gestão de Startups e Empreendedorismo Digital, Gestão Empreendedora de Serviços.

Área 05 – Comunicação em Redes Sociais

O copo está meio cheio, significa dizer que este será o futuro desta área de trabalho: mais de 68% das empresas já usam as redes sociais para se comunicar com seus clientes, Facebook (54%) e Youtube (40%) são as redes preferidas, porém isto exige estratégias de gerar, informar, esclarecer, assegurar e proteger seus clientes em transações com o seu negócio.

Oportunidades para Empregos e Profissões: para profissionais com formação em Blockchain, Criptomoedas e Finanças Digitais, Gestão de Mídias Sociais, Publicidade e Propaganda, Segurança Cibernética, Marketing Digital, Gestão do E-Commerce e Sistemas Logísticos, Negócios Digitais, Varejo Digital.

Área 06- Descentralização dos Negócios Digitais

O copo está enchendo rápido, porém com alta concentração: 72% dos novos negócios baseados em plataformas digitais, estão concentrados na região sudeste do Brasil. A oferta de cursos na modalidade a distância, nestas áreas, pode ajudar na descentralização da formação de mão de obra especializada, bem como, na possibilidade de as empresas conseguirem profissionais habilitados a realizarem a transformação digital em seus negócios.

Elton Ivan Schneider

Oportunidades para Empregos e Profissões: para profissionais com formação em Administração, Marketing Digital, Assessoria Executiva Digital, Coaching, Blockchain, Criptomoedas e Finanças Digitais, Gestão do E-Commerce e Sistemas Logísticos, Negócios Digitais, Varejo Digital, Marketing Digital.

Área 07 – Crescimento do Comércio Eletrônico e Digitalização dos Negócios

O copo está enchendo rápido, não acompanhar o crescimento do mercado, implica em ficar para trás: crescimentos acima de 30% ao ano no comércio eletrônico, apontam para a necessidade de uma mudança radical nos modelos de negócios existentes.

Oportunidades para Empregos e Profissões: para profissionais com formação em Administração, Marketing Digital, Assessoria Executiva Digital, Coaching, Blockchain, Criptomoedas e Finanças Digitais, Gestão do E-Commerce e Sistemas Logísticos, Negócios Digitais, Varejo Digital.

Área 08- Conveniência, Segurança e Acessibilidade Digital

O copo está meio vazio e com furos que deixam escapar boas oportunidades: sites inseguros, com deficiências de desenvolvimento que não respeitam a experiência do usuário e com grandes problemas de acessibilidade, principalmente para com as pessoas com alguma deficiência são uma grande realidade

Oportunidades para Empregos e Profissões: para profissionais com formação em Design Gráfico, Design de Games, Design de Animação, Design Editorial, Marketing Digital, Assessoria Executiva Digital, Coaching, Gestão do E-Commerce e Sistemas Logísticos, Negócios Digitais, Varejo Digital.

*Elton Ivan Schneider é diretor da Escola de Gestão, Comunicação e Negócios do Centro Universitário Internacional Uninter.

Fonte: Página 1 Comunicação – Ana Paula Scorsin

Aumento de publicidade online abre espaço para mídia em Apps

Projeções apontam que até 2023 marcas brasileiras vão investir mais verba em formatos digitais

De acordo com um levantamento da PwC, atualmente o investimento feito em publicidade digital no Brasil equivale a aproximadamente 30% do valor total que as empresas empregam na divulgação de suas marcas. A consultoria estima que, em 2023, a fatia do bolo equivalente ao digital deva se igualar às demais mídias. Ou seja: para cada real gasto em publicidade offline¸ outro será investido no digital.

À mesma velocidade, o mercado de aplicativos tem crescido exponencialmente. Apenas no primeiro trimestre de 2020, houve aumento de 30% no número de downloads, comparado ao mesmo período do ano anterior, de acordo com o último levantamento da Apps Annie, que também demonstrou que apenas em março deste ano, somando as compras em lojas da App Store e da Google App Store houve uma soma de R$123 bilhões, um total de 31 bilhões de dowloads, destes 40% eram jogos.

“O aumento de downloads de apps de jogos é um número muito grande e existem jogos para todas as faixas etárias. Todo mundo precisa se divertir, relaxar, esquecer da rotina por alguns minutos, que na verdade, os dados já nos mostram que não são minutos, são horas, o que, quando encaramos os apps de jogos como uma plataforma de mídia, nos oferece a oportunidade de levar ao encontro do público a mensagem de forma extremamente qualificada”, comenta André Sales, consultor técnico e comercial para América Latina da YZ Media, startup focada em melhorar a performance de aplicativos por meio de campanhas que incentivam o download pelo público.

Quando mídias digitais como anúncios em websites, Google Ads, Facebook Ads, Instagram Ads, entre outras ferramentas começaram a surgir, muitas agências, e por vezes até mesmo clientes, eram resistentes em incluir verbas em campanhas online, mas atualmente lançar uma campanha sem presença digital é inimaginável, pois tudo já é planejado para conquistar seguidores, engajamento, leads, novos clientes, visibilidade e reunir todos os dados em um resultado de mensuração que apenas AI é capaz de oferecer.

Para Sales, o mercado de Mobile Ads está em expansão e oferece inúmeras oportunidades.

“O objetivo é incentivar o usuário não só a fazer download de um novo app, mas também a promover a interação e rentabilização desses apps através de uma compra, cadastro ou de qualquer outra ação que seja objetivo da marca anunciante. Se ele já é usuário de um app, já estamos a meio caminho andado. Usuários de jogos são heavy users de smartphones e estão acostumados a fazer tudo pelo celular, então se a marca precisa melhorar a performance de seus produtos via app, ela deve pensar em estratégias de interagir com seu público também por apps. Existe forma correta, linguagem, abordagem, não deixa de ser publicidade, e também não deixa de ser uma interrupção em meio a um jogo, então tudo tem que ser planejado para oferecer uma experiência interessante para usuário e anunciante, lembrando que precisamos ligar essas duas pontas”, finaliza.

Fonte: Arebo – Paulo Scalabrin