Vaga aberta para área comercial
Se você se identifica com as skills e atividades descritas abaixo e gosta de trabalhar em equipe, mande seu currículo e perfil do Linkedin para: willian@midax.com.br.
Momento de adaptação e mudança acelerados
As mudanças impostas pela pandemia do virus Covid 19 impactaram todos os setores da atividade econômica mundial, brasileira e, óbvio, regional. Esses impactos tiveram que ser absorvidos em prazo de tempo curtíssimo pelas agências, veículos e fornecedores de nossa região.
Discutir a relação tem sido fundamental para superar esse momento complicado e absolutamente único em nossa história.
O Publicitando foi buscar a opinião de algumas lideranças regionais para entender como tem sido a adaptação principalmente à necessidade do trabalho remoto. Veja na sequência o que eles nos disseram:
Eduardo Costa – Resultage
Aqui na Resultage entramos em home-office no dia 18/3, alguns dias antes do anúnciio oficial da quarentena na cidade.
Já tínhamos uma certa cultura de home office esporádica, em casos de doença ou compromisso, o colaborador já fazia isso. Mas foi a primeira vez que isso aconteceu massivamente.
Quem não tinha um computador em casa levou a máquina. Na rotina, como tínhamos processos e ferramentas bem estruturadas , não foi tão difícil.
Eu tenho 2 times bem específicos: o de desenvolvimento, que cuida basicamente do Widgrid, nosso produto que é um CMS para construção de sites e o time de Mkt digital.
Cada time tem ferramentas próprias de gerenciamento de projetos e tarefas (Trello, no Widgrid e Basecamp no Mkt DIgital), o que facilitou muito a adoção em massa.
Cada time criou seu processo de reunião diária. Como exemplo, no Mkt, todo dia de manhã o time se reúne via call usando Hangout e faz uma mini reunião (como os daily meeetings do Scrum) onde é analisado o dia anterior, erros, acertos e problemas surgidos e depois traçam-se as tarefas macro do dia , que já estão no Basecamp em detalhes. E durante o dia, micro-reuniões sobre assuntos específicos ou micro-gerenciamento de alguns colaboradores ou assunto específico.
Quanto aos clientes, assim como todos tivemos reduções, cancelamentos e congelamentos, mas estamos abraçando a todos eles, independente de escopo, contrato ou assinatura pois nossa meta é ajudar a todos nesse momento já que o lema é não deixar ninguém para trás.
Nos adaptamos ao momento , estamos preparados para continuar assim o tempo que for necessário, fazendo as adequações que houverem. Estamos dando consultoria para alguns clientes e amigos sobre processo, inclusive. Gerei uma aula que dei para empresários sobre a crise, como se adaptar a esse momento.
Telma Marcondes – Qualicom Diálogos Estratégicos
Estamos há 36 dias em trabalho remoto. Como já é rotina uma reunião online semanal com os atendimentos in-house dos clientes, mantivemos a prática com toda equipe, intensificamos as conversas entre departamentos e centralização de informações no sistema de gerenciamento de projetos.
Além disso, estamos priorizando as reuniões com vídeo para não perdermos a identidade da equipe e tb trabalhando em projetos de comunicação que apoiem comerciantes locais a manterem seus negócios e empregos aqui na nossa região.
Bom humor e alegria! Fotos de gente queimando arroz, pano de prato queimado, pets queridos, doces e cenas do distanciamento da família. Distantes, mas juntos!!!
Gustavo Gobbato – Alchemy
Em face ao trabalho remoto, nós já havíamos nos adaptado ao Home Office há 3 anos, quando deixamos a operação física a um mínimo. Com equipe in company no cliente e uma sede compartilhada com a Holding da qual fazemos parte.
A gente não teve dificuldade porque já vivemos isso e temos um aprendizado já há algum tempo. Temos software de gerenciamento de atividades, o que auxilia muito.
Estamos acostumados a nos falarmos o tempo todo e aos grupos de whatsapp. O mesmo acontecendo com clientes, com quem a gente se relaciona digitalmente apesar das distâncias, já que a maioria de nossos clientes não está na região do Vale.
O maior desafio está sendo por conta dos fechamentos devido ao isolamento. Nossa carteira tem como base os clientes de varejo, que diante do isolamento, reduziram ou suspenderam contratos. Isso trouxe um movimento de redução indesejada do time, pois vínhamos em crescimento extremamente forte nos últimos 3 anos com metas ambiciosas, mas realizáveis para 2020, que agora já estão sendo revistas.
A bem da verdade, elas já foram revistas e estamos já na fase de implantarmos o plano de ação para nos adequarmos.
Lucas Rodrigues – Casa 33
Aqui na agência já tínhamos o hábito do trabalho remoto, então esta adaptação foi tranquila.
Tivemos apenas que adaptar as reuniões por vídeo conferência. Desde de o começo mantivemos a relação de parceria com os clientes nos disponibilizando a ajuda-los neste momento de crise.
Não sabemos quanto tempo ainda vai durar, mas estamos juntos, criando e buscando oportunidades para ajudar a economia local.
Vitor Morais
Diretor de Criação e Conteúdo na Supera (Agência de Comunicação especializada em Estratégia e Cultura Organizacional)
Naturalmente, a gente já tinha o desafio de fazer os alinhamentos e processos com equipes trabalhando de diferentes lugares. Por exemplo, toda a criação está na unidade de São José dos Campos, mas temos profissionais na unidade de São Paulo, em Fortaleza, em Salvador, alguns que ficam dentro dos clientes, então o nosso cotidiano já é muito organizado por plataformas e relações digitais.
Mesmo assim, as equipes 100% em home-office, por tanto tempo, foi uma adaptação diferente. As rotinas específicas de cada área precisaram ser migradas para plataformas, as interações com outras equipes precisam de um aviso prévio (Pode falar agora? Vamos fazer uma vídeo?), os processos colaborativos precisam ser provocados; caso contrário, o trabalho passa a ser individual. Mas nada é impossível, e de fato o isolamento reforçou essa possibilidade.
Fizemos uma mobilização para entender se todas as equipes tinham os recursos básicos, alguns profissionais precisaram levar o desktop para dar conta de edições mais pesadas, organizamos todo um acesso remoto para possibilitar que todos continuem acessando os arquivos necessários.
A gente já usava um sistema interno, além do Workplace, então a adaptação da rotina foi muito mais uma questão de incentivar as conexões digitais e intensificar nosso uso dessas ferramentas. Para ajudar, a gente está produzindo pílulas com dicas práticas e mensagens diárias para manter o engajamento.
Alguns trabalhos foram congelados, como treinamentos presenciais e pesquisas, mas em geral as demandas continuam. Até apresentar concorrência por videoconferência já aconteceu. De certa forma, vejo que a situação nos acelerou a tomar uma decisão que estava ali na frente: flexibilizar o formato de trabalho.
Deborah Meister – Triadaz – Propaganda e Marketing
Bom, embora alguns já fizessem home office, ainda tínhamos o hábito da equipe reunida. Percebemos a possibilidade de migrar para o home office antes de ser declarada a pandemia, o que nos deu tempo de preparar um pouco mais a nós e a equipe.
Estamos trabalhando remotamente desde o dia 16. Entendemos que muitos funcionários vivem e convivem também com idosos e isso valia para resguardar todos.
Assim, desenhamos uma nova rotina há um mês. Desde então, Skype tem sido a principal comunicação interna da agência. Com os clientes, muitos deles já estavam habituados com o uso de meios digitais, assim sendo, apenas uma ou outra reunião teve a plataforma alterada, migrando para zoom, FaceTime, WhatsApp e afins.
No geral, acho que chegamos numa nova normalidade. Todos da equipe já nos adaptamos, conseguimos prover máquinas e acessos a servidores, bancos de imagens e afins.
E os “bom dia”, cafezinho e reuniões continuam, só de uma outra forma.
10 tendências para alavancar as vendas no e-commerce em 2020, após passar a onda do covid-19
Em tempos de covid-19, o número de empresas apostando na estratégia Omnichannel para valorizar suas ações de vendas no universo online é cada vez maior. Pesquisas revelam que uma quantidade expressiva de marcas adota pelo menos uma medida relacionada à técnica de vendas por Omnichannel, para proporcionar uma melhor experiência ao cliente.
A técnica consiste na integração de vendas e atendimento a consumidores entre lojas físicas e virtuais, permitindo que o cliente transite facilmente entre os canais on-line e off-line de uma loja, com o objetivo de melhorar a sua experiência de compra. Mas lembre-se: neste momento, tem de ficar em casa, compras apenas virtuais!
O fato é que também cresceu o número de empresas que passaram a dar mais valor a propiciar ao cliente uma agradável experiência, tirando o foco do resultado imediato e apostando mais no processo como um todo.
Baseado nesse conceito e aliado a inúmeras inovações tecnológicas acessíveis no mundo virtual, vários profissionais de ponta atuantes no e-commerce constataram 10 tendências que levarão marcas na direção de adotar e até se aprofundar na lógica de vendas do Omnichannel, para obter sucesso nos negócios. O CEO e fundador da MT Soluções, Mateus Toledo, reuniu quais são essas tendências:
1 – Melhorar o check-out – investir em sistemas para simplificar essa etapa final, que informem de maneira mais clara o cliente sobre dados, como forma de pagamento e taxas de juros ou a possibilidade de armazenar algumas das informações obtidas ao longo do percurso, durante a sondagem.
2 – Investir em suporte – pesquisas apontam que, no ano passado, aproximadamente U$ 75 milhões foram perdidos devido a problemas com mau atendimento. Isso leva a supor que as grandes possibilidades abertas com as estratégias de Omnichannel não têm sido acompanhadas por bons processos de atendimento. Uma das apostas para o próximo ano para atuar nessa falha é o bate-papo ao vivo.
3- Da campanha para o cliente – as campanhas de marketing também vão buscar formas de atrair a empatia do cliente individualmente, e não mais baseada num “modelo ideal” de consumidor. Será tarefa do das estratégias de marketing levar a cabo esse processo. As inúmeras inovações e ferramentas tecnológicas empregadas em e-commerce, deixam o cliente repleto de opções e mais capacitado para realizar suas escolhas. Assim, ele será mais fácil de ser decifrado, facilitando a adoção de técnicas para a sua satisfação.
4 – As marcas caminham para um conteúdo humanizado – uma das visões que mais têm se desenvolvido no Omnichannel é a de que as marcas precisam ir ao encontro do cliente.
No Google, por exemplo, foi lançada uma nova ferramenta de análise, o BERT, com a função de entender melhor a mensagem que os lojistas querem passar para seu cliente, por meio de campanhas, redes sociais, descrições de produtos, dentre outros. Assim, quanto mais conteúdo informal, melhor essa ferramenta passará as informações para a A.I (Artificial Intelligence) do Google, com maior precisão.
O resultado é mais sucesso nas campanhas da empresa, que disponibilizará um conteúdo completo para o cliente e automaticamente aguçar a sua curiosidade, fazendo com que ele tenha uma experiência “Omnichannel”.
5 – Aperfeiçoamento na integração de ferramentas – No Omnichannel, ao mesmo tempo em que você pode estar impulsionando o seu programa de fidelidade, consegue também oferecer o suporte a uma dúvida do cliente. Essa possibilidade de integrar ferramentas de comunicação, seja pelo celular, telefone, e-mails, redes sociais ou chat, resultou numa experiência muito dinâmica, que tem o efeito de manter o cliente conectado a sua marca, por meio de uma relação que é não mais somente a de comprar um produto.
Com essa integração oferecida pelo Omnichannel você pode ir mais além, usando recursos como convidá-lo para lançamentos de produtos restritos a clientes especiais ou surpreendê-lo com anúncios e ofertas de produtos com os quais ele se identifique bem.
6 – Marcas de menor impacto poderão ter seu espaço – o avanço das ferramentas de A.I (Artificial Intelligence) no e-commerce, vai intensificar a ascensão nos mercados digitais de marcas menores, que até bem pouco tempo não apresentavam condições de concorrer com aquelas mais estruturadas.
Hoje, por exemplo, o SEO (ferramenta que otimiza mecanismos de busca no Google), é um grande aliado das marcas menores. Na prática, o SEO oferece um conjunto de técnicas de otimização para sites, blogs e páginas na web, visando alcançar bons rankings orgânicos gerando tráfego e autoridade para um site ou blog. Ou seja, quanto mais o site de uma empresa for recheado de informações que preencham os anseios e dúvidas dos consumidores, mais as chances das empresas de marcas menores estarem no topo da lista de pesquisa do Google, ganhando a chance de competir com marcas maiores.
7- On-line e off-line mais juntos – Muito embora o volume de transações on-line seja crescente, especialistas apostam no grande aumento de estratégias que visam trabalhar on-line e off-line em conjunto. Ou seja, serão mais comuns as situações em que alguém utilizará o histórico de busca por um produto na internet – incluindo o que consultou por chat ou atendimento eletrônico – para avaliar o produto pessoalmente na loja física. Isso depois que passar a onda do covid-19, claro. Por outro lado, alguém pode estar comprando off-line e ser convidado por um atendente a adquirir também um outro produto com uma oferta só disponível on-line.
8 – Poderá ser o ano da Realidade Aumentada – essa tecnologia vai possibilitar o conhecimento com mais detalhes dos recursos e dos vários aspectos de um produto por meio das vendas on-line.
O fato do cliente não poder ver pessoalmente ou sentir o produto trazia desconfiança na hora da compra on-line. Agora, com a poderosa ferramenta de Realidade Aumentada é possível exibir o produto por outros ângulos ou simular o seu uso em circunstâncias semelhantes àquelas em que ele será empregado na vida real.
Essa possibilidade gera maior confiança do consumidor em relação ao produto que será adquirido e certamente agregará mais força ao e-commerce nos próximos anos.
9 – Também poderá ser a vez da Internet das Coisas – imagine estar andando num shopping e resolver parar numa loja apenas porque recebeu uma notificação de que o aniversário de uma pessoa próxima está chegando e essa loja afirma ter algo sob medida para você dar a ela de presente.
A integração da IOT com o marketing deverá ter grande peso na construção de arquiteturas, como essas para culminar numa experiência marcante e radical ao cliente.
10 – Aprofundamento na personalização do atendimento – o Omnichanel vem para agregar as marcas quando o assunto é proporcionar uma experiência de venda diferente do que seus consumidores estão acostumados. A estratégia é sim, para agregar valor à marca e gerar um diferencial sobre seus concorrentes, claro que pensando sempre no cliente. O objetivo de as empresas adotarem essa estratégia é focar em crescimento de marca e atendimento personalizado para seu cliente.
Quando o cliente chega na página de check-out da loja virtual e se depara com mais opções do que o comum, a chance de ganhar esse cliente para ser fiel a sua marca é muito maior.
Assim, serão mais investimentos em integração de plataformas, monitoramento do percurso do cliente, tomada de dados e informações e investimento em tecnologias, visando a possibilidade de um atendimento cada vez mais pessoal e personalizado. Essas tendências serão muito mais acentuadas assim que passar toda essa situação de covid- 19.
Fonte: Case Comunicação Integrada – Cristiane Pinheiro
Pilares Relações Públicas anuncia quatro novos clientes
Entre os novos clientes da agência estão: Sicoob Cressem, FAEL SJC (Faculdade Educacional da Lapa), Capeletti & Barini Advogados e a loja da franquia Croasonho em Taubaté
A agência de RP, localizada em São José dos Campos, comemora o primeiro trimestre deste ano com a conquista de novos clientes na RM Vale. Atuando há 4 anos na região, a Pilares busca oferecer soluções estratégicas para que os clientes tenham presença em todas as plataformas.
Diferente das agências de comunicação tradicionais da região, a empresa trabalha com um atendimento personalizado e especializado para cada segmento, focando em planejamentos de Relações Públicas, redes sociais, assessoria de imprensa, organização e planejamento de eventos, pesquisas direcionadas, criação de conteúdo interno, gerenciamento de crise e consultoria de comunicação.
Hoje, a empresa integra quatro novos clientes de categorias distintas e trabalha no relacionamento das marcas com o público. O objetivo é prestar um serviço de qualidade focando nos valores que cada empresa quer transmitir para o público.
Entre os novos clientes da agência de RP estão a FAEL SJC (Faculdade Educacional da Lapa) que está há treze anos em São José dos Campos; Sicoob Cressem, cooperativa de crédito dos servidores municipais, presente em nove cidades do Vale do Paraíba e Litoral Norte; Capeletti & Barini Advogados, que trabalha com advocacia corporativa em geral, atendendo as mais diversas demandas empresariais; Croasonho, franquia localizada dentro do Taubaté Shopping a partir de março.
A Pilares RP vem fazendo um trabalho com excelência na cidade e já coleciona cases de sucesso. Buscando conectar as ideias e propor soluções para seus clientes, com transparência e qualidade, a expectativa para este ano é de crescimento.