Marketing de atração: estratégias de Inbound marketing e SEO conquistam 13,2 vezes mais visitantes e 5,7 vezes mais clientes para empresa

Especialista explica como melhorar os resultados das vendas e posicionar melhor uma marca no mercado

Na era digital e com um grande número de empresas de alta qualidade no mercado, como atrair a atenção do cliente de forma positiva e assertiva? É aí que o inbound marketing entra, ou marketing de atração, em português. “O inbound marketing é uma estratégia de marketing digital que tem como objetivo atrair e conquistar um determinado público e torná-lo um consumidor fiel da sua marca. É mais do que angariar seguidores, é atrair pessoas com interesses em comum com o que você publica e comenta. Isto faz delas as pessoas certas para gerar resultados positivos para uma determinada empresa”, explica o CEO da agência Pontodesign e especialista no assunto, Joaquin Presas.

Imagem por Photo Mix de Pixabay

De acordo com a última pesquisa E-commerce Trends, as lojas virtuais que adotam uma estratégia de SEO (conjunto de estratégias para melhorar um resultado nas buscas do Google, por exemplo) conquistam 13,2 vezes mais visitantes e 5,7 vezes mais clientes em comparação com os e-commerces não otimizados com SEO. Além disso, 69,4% dos usuários descobrem lojas virtuais por meio de redes sociais.

“Falando de e-commerce, uma boa estratégia de inbound marketing aumenta em mais de 50% o resultado dos investimentos em marketing digital, já que o público atraído tem alguma relação com nosso conteúdo. Na publicidade tradicional, falando de forma ampla, atrairíamos um público grande, mas este, muitas vezes, não converte em vendas”, diz Presas.

O especialista dá dicas de como aplicar a técnica na sua empresa e melhorar seus resultados.

1 – Coloque-se no lugar do seu cliente e construa a jornada dele até chegar a você. “Se eu estivesse procurando pelo meu serviço, por onde eu começaria essa busca? E qual seria meu trajeto até fechar o negócio? É o primeiro passo para começar a colocar em prática o marketing de atração”, enfatiza;

2 – Tenha um bom site e otimizado para SEO. O site é a “casa própria” da empresa no mundo digital. Investir em atrair pessoas para o site e fazer ele ranquear bem no Google é algo que vai durar e deixar dividendos para a empresa. Já investir muito para atrair as pessoas para a sua rede social é como “reformar casa alugada”: enquanto você mora lá tudo bem, mas quando a rede social perde relevância, você perde tudo;

3 – Produza conteúdo. O Google consegue ler o conteúdo do seu site. Ele sabe a frequência com que você posta e consegue entender sobre o que você tem conhecimento, então invista nisso e movimente-o com um blog. Ele é um dos principais motores para a melhoria de ranqueamento orgânico e, é por meio dele, que os seus clientes vão te achar quando procurarem pelo seu serviço no Google;

4 – Conheça suas palavras-chaves e as use. “Por exemplo, se você tem uma pousada em Caiobá, como seu cliente te acharia num buscador? Coloque essas palavras no site, em textos no blog, em hashtags nas redes sociais, entre outros”;

5 – Dissemine o conteúdo e atraia para o site. É bom postar o conteúdo no blog, mas ajude as pessoas a saberem que ele existe. Poste e divulgue, seja nas redes sociais, seja via podcast, por meio de vídeos no YouTube, entre outras ferramentas. “Esteja presente no mundo digital. Hoje a maior parte das pessoas buscam na internet por uma empresa. Esteja onde seu público está”, finaliza Presas.

Fonte: TRIO COMUNICAÇÃO – Mariana Siqueira

Varejo: retomada e confiança

Retomada econômica do Varejo: sua empresa está pronta para se destacar nesse cenário?

por Robinson Idalgo *

O Varejo está acostumado a enfrentar períodos de instabilidade, avanço e recuo, consciente de que a conjuntura política interfere diretamente nas projeções do mercado. Por isso, é especialmente otimista a visão que o empresariado tem tido nos últimos tempos sobre o setor.

Foto de mentatdgt no Pexels

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mensalmente, foi o maior para o mês de março desde 2012 e aumentou em 10,9% na comparação com o mesmo mês de 2018. Isso mostra que, embora a reforma da Previdência e seus impactos ainda sejam pontos de interrogação para quem atua no varejo, é esperado um crescimento, ainda que lento, dentro do mercado.

Se a boa onda no comércio tem sido retomada, quem estiver mais preparado e acompanhando as tendências do segmento certamente obterá mais sucesso. E aqui entra a necessidade de se ter uma gestão empresarial precisa, com o uso de um ERP na nuvem, por exemplo.

Criar rotinas para o controle do estoque, orçamentos, vendas e emissão de notas fiscais garante que o micro ou pequeno negócio alie eficiência e organização no gerenciamento. Essas ferramentas, algumas disponíveis até gratuitamente, também permitem conciliação bancária (com movimentações registradas em documentos com formato OFX), controle de logística e algo que penso ser muito vantajoso: integração com marketplaces e e-commerces.

Considerando que 75% dos jovens entre 16 e 22 anos fazem compras em lojas virtuais ou em sites de revenda, conforme pesquisa da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) de agosto de 2018, estar com a marca nessas plataformas não é só uma questão de “estar conectado às novas gerações”; é recalcular rotas para explorar o perfil de novos consumidores, estando no mesmo ambiente de compra e até mesmo expandido a área de atuação do negócio, por meio de uma logística de entrega eficiente.

Destaco ainda a perspectiva de crescimento em lojas físicas. Apesar de saber que a recuperação tem sido mais vagarosa, até o final do ano, a CNC projeta saldo positivo de 102 mil postos de trabalho formal no varejo e abertura de 23,3 mil novos pontos de venda.

Foto de rawpixel.com no Pexels

Ou seja, ter em mãos recursos que sirvam de alavanca para direcionar o negócio nesse cenário me parece ser fundamental. Com certeza, um ERP se torna bastante efetivo nesse sentido, pelo fato de gerar informações de venda, do que deu certo e do que não deu, comparando mês a mês, como se diz no ditado popular, “como a banda está tocando”.

Isso porque o comerciante ou o prestador de serviço para ter condições de consultar os dados sem precisar se debruçar em planilhas trabalhosas. Tudo se presta, então, para o desenvolvimento de ações de marketing e de CRM mais apuradas, consolidadas e que, consequentemente, geram melhores resultados.

Especialistas de mercado analisam que não é hora de fazer apostas, mas de se juntar ao empresariado que deposita confiança no setor. Faça um exercício de memória apontando o que pode melhorar dentro de sua empresa, inclusive ouvindo a opinião dos colaboradores, e tire suas próprias conclusões.

*Robinson Idalgo – fundador do Sistema Grátis – sistema de gestão (ERP) grátis. Mais informações no site: www.sistemagratis.com.br

E-commerce brasileiro triplicou o número de transações durante a Black Friday

Comparativo entre Black Friday e semana anterior foi a maior de sete mercados mundiais

Dados exclusivos da Adyen, fintech responsável por processar os pagamentos de alguns dos maiores e-commerces do país, como Netshoes, Dafiti e Amaro, mostram que o Brasil ficou novamente em destaque global na Black Friday. Durante o dia 24 de novembro, o volume de transações do e-commerce brasileiro na plataforma da Adyen triplicou em relação ao volume apresentado na sexta-feira anterior (17/11).

Esta é a maior taxa de aumento em comparação com sete grandes mercados onde a Adyen atua, incluindo EUA, que no mesmo período viu um aumento de 2,3x; a Grã-Bretanha, com 1,9x; Alemanha com 1,7x, e França (1,5x). Esse número também supera o crescimento de 2016, quando o volume de transações em comparação à semana anterior à Black Friday cresceu 2.5 vezes.

O levantamento mostra também que o consumidor brasileiro foi o que mais investiu nas compras, com um ticket médio 1,8 vezes maior em relação à sexta-feira anterior. Nos outros mercados avaliados, esse crescimento também ocorreu, mas ficou entre 1,1 e 1,3 vezes maior. “Este número pode indicar uma tendência do brasileiro a aguardar a Black Friday para investir em produtos de ticket médio mais alto, como dispositivos eletrônicos. Além disso, como os descontos são expressivos nas lojas online, o consumidor também acaba aumentando o número de itens que coloca em seu carrinho em comparação a uma data regular do varejo”, diz o vice-presidente Sênior da Adyen para a América Latina, Jean Mies.

Um grande facilitador dessa adesão à Black Friday é a forma como os e-commerces investem na experiência de compras, que precisa ser rápida, eficiente e com tecnologia robusta, capaz de lidar com altos picos no volume de acessos e transações. Essa experiência inclui o processo de pagamentos, que precisa inovar a cada ano para atender às necessidades de segurança, mobilidade e personalização do consumidor. Novas tecnologias anunciadas este ano no Brasil, como Pagar com Google, Account Updater e pagamento em débito sem autenticação, são alguns exemplos de como a tecnologia de pagamentos está facilitando a vida de quem faz compras online – e a Adyen foi a primeira a oferecer estes serviços aos e-commerces do país.

Fonte: Smart PR – Rodrigo Sérvulo