O evento contará com categorias entre melhor Arte Digital, Fotografia e Plano de
Gestão de Crise além da presença de convidados de honra
No próximo dia 22 de maio, terça-feira, às 19h, alunos do 7º semestre de
Publicidade e Propaganda, do Departamento de Comunicação Social da
Universidade de Taubaté, realizarão o evento intitulado “Comunicannes – Prêmio de
Comunicação” com o tema: “Inovação e Criatividade no Vale do Paraíba” ,
premiando e oportunizando o reconhecimento de talentos e fomento das diversas
formas de expressão artística e inovadora de seus alunos.
Ao todo, serão nove categorias, sendo cinco categorias internas para os
alunos e professores, além de quatro categorias externas para convidados pré
selecionados. As categorias internas serão separadas entre melhor Arte Digital,
Fotografia e Plano de Gestão de Crise, de acordo com os critérios pré exigidos em
edital, sendo o principal deles a adequação ao tema “Maus tratos x cuidados com os
animais” – escolhido para apoiar a causa animal. Os vencedores serão escolhidos
por uma banca de profissionais de comunicação e divulgados no dia do evento.
3 modelos de e-commerce para colocar as indústrias no cenário digital
*Por Maurício Trezub
O e-commerce está cada dia mais forte no Brasil e podemos acompanhar esse movimento pelo crescimento das lojas virtuais, que estão obtendo retorno de anos de investimento. Segundo o relatório Webshoppers, divulgado pela Ebit, em 2016, o comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 44,4 bilhões e alcançou um crescimento nominal de 7,4% em relação ao registrado em 2015. Este ano, isso tende a aumentar ainda mais. Ao observar a maturidade do setor, as indústrias, em sua maioria off-line, começam a se interessar pelo universo digital por enxergar nele novas oportunidades e um grande potencial para divulgar sua marca e ampliar seu campo de atuação.
No modelo de negócio atual, para um produto chegar ao consumidor, ele passa por diversas etapas – a do fabricante, a do atacado/distribuidor e a do varejista. Isso faz com que o cliente final pague mais caro pelo produto, que é tributado em cada um desses passos. Outros pontos fracos do processo são a distância entre o fabricante e o consumidor, que acaba não conhecendo o perfil de quem consome os seus produtos e nem tendo acesso às demandas em tempo real. Desta forma, a marca permanece afastada e fica na dependência dos grandes varejistas, que controlam os preços de venda e a experiência do cliente. Porém, esse jogo está virando. Hoje, com o fortalecimento das redes sociais, a expansão dos aplicativos e das opções para vendas virtuais, esse cenário está num processo de forte transformação.
É nesse momento que as indústrias devem ingressar no e-commerce, sem se afastar dos seus canais. Então, quais são os caminhos que elas podem seguir para se aproximar dos consumidores, fechar negócios, aumentar sua receita, seu alcance e diminuir esses custos? Existem três modelos que podem ser adotados, contribuindo, inclusive para o gerenciamento das vendas, distribuição e controle do retorno sem grandes desafios. O que determina a escolha por um deles é a capacidade de investimento e maturidade da indústria no cenário digital. Vamos analisar:
Direto puro: o fabricante abre seu site, publica seus produtos no marketplace e centraliza toda a operação de vendas. É uma estratégia barata, rápida e que mantém o contato direto com o consumidor final. Em termos de relacionamento com o cliente, este modelo é um dos mais indicados. Com o formato direto, o fabricante conhece tudo sobre os seus clientes e evita conflitos com os revendedores, já que normalmente são eles que retém a informação. A experiência de compra é a melhor possível por não oferecer transtornos e complicações.
Híbrido: este modelo é para quem já tem uma estrutura de canais e não quer competir com ela, mas quer colocar um pé na entrada das vendas e, para isso, adere à uma plataforma de e-commerce. É um formato compartilhado de responsabilidades que atende às necessidades de indústrias de todos os portes. Aqui o propósito é encarregar tarefas críticas que se afastam do conhecimento da manufatura e, ao mesmo tempo, absorvem as questões operacionais e de atendimento ao consumidor. A fabricante controla todas as etapas e acompanha diretamente o desempenho das vendas, já que ela envia os pedidos aos clientes. Caberá a um intermediário, no caso, um parceiro contratado, assumir as estratégias do e-commerce, manter a plataforma operando com estabilidade e segurança, pois sua marca que aparecerá nos marketplaces. Esse intermediário faz as parcerias, fornece relatórios e informa à manufatura sobre todos os dados da operação.
Parceiro digital: é o modelo ideal para a fabricante que já atua por meio de revendas e deseja ingressar também no e-commerce. Para isso, cria seu próprio comércio eletrônico com os seus produtos. Caberá ao consumidor escolher a revenda mais próxima do endereço de entrega, evitando processos longos na cadeia. Aqui, a manufatura tem um e-commerce de venda direta para o consumidor final e repassa os pedidos às revendas escolhidas pelo cliente, que pode, inclusive, optar por buscar o produto na revenda, aumentando assim, as chances dessa loja vender outros produtos.
Mais do que optar pelo modelo mais adequado à sua empresa, ter um bom planejamento é essencial para sustentabilidade do negócio. Apesar das indústrias possuírem marcas conhecidas no mercado, elas precisam entender e ingressar cada vez mais no ambiente virtual. O fato é que as fabricantes que entenderem como ganhar visibilidade no universo digital, conseguirão garantir sua competitividade no mercado.
É necessário inovar até mesmo na forma de vender e se relacionar com os clientes e só por meio do e-commerce que as indústrias conseguirão ficar mais próximas de seus consumidores. Desta forma, poderão estabelecer um canal direto com eles e, até mesmo, alinhar sua estratégia de negócio aos gostos e preferências dos clientes. É hora indústria ser sinônimo de inovação, não só no processo de fabricação, mas também no modelo de vendas.
Na manhã da última quinta-feira, 25, aconteceu na Associação Comercial e Industrial de Taubaté (ACIT) o lançamento do Projeto Empreende 2018, realizado em parceria com o Sebrae.
O evento teve a participação de cerca de 60 convidados e o diretor André Saik fez a abertura, recepcionando os presentes e explicando um pouco mais sobre a impor
tância da Associação para a cidade e os serviços oferecidos aos associados, sempre com foco no desenvolvimento do município.
O lançamento foi organizado para apresentar aos interessados todos os cursos, oficinas e capacitações que serão oferecidas ao longo do ano para as mais diversas áreas de atuação, com temas como: formalização, formação de preços, marketing, vendas, gestão de pessoas, gestão financeira, fluxo de caixa, entre outros. Durante o evento, aconteceu ainda a oficina “Inove para ganhar mais”, ministrada por Tatiana Amorim e Maria Lucia Baltazar Candido, que abordaram sobre porque é necessário inovar, o que é inovação, as ferramentas e como utilizá-las além de colocar em discussão como está a inovação em sua empresa, com o intuito de levar à redução de custos e otimização de processos. Além disso, foi oferecido um café em parceria com as empresas Amani Esfiha, Torteria Haguanaboka e Supermercado Fantástico.
Os interessados em conhecer a agenda completa e adquirir as atividades do Projeto Empreende devem entrar com contato direto com a ACIT para obter as informações, por meio do telefone (12) 2125-8211 ou pelo email cursos.acit@taubate.com.br. Associados tem desconto e facilidades no pagamento.
Projeto Empreende – Foi implementado em 2016 e surgiu da necessidade de desenvolver e capacitar os empresários de Taubaté, oferecendo cursos, oficinas e treinamentos de qualidade, voltados para cada setor especificamente. Para 2018, o Projeto mantém o mesmo formato e traz novidades nos temas das atividades, que acontecerão ao longo do ano, com realização da ACIT em parceria com o SEBRAE.
Campanha #CHEGADETRAMPINHO é uma co-criação entre Spiral Design e a InsurTech Kakau Seguros
O meme é uma linguagem que, com muito humor, já faz parte da vida do brasileiro. Por isso, a startup Kakau Seguros aposta no poder deste formato para lançar a campanha #CHEGADETRAMPINHO. A ideia surgiu como uma co-criação entre alguns usuários da plataforma e a Spiral Design, que deu corpo à campanha, desenvolvendo as peças e a dinâmica da experiência.
A #CHEGADETRAMPINHO investe nos memes para apresentar situações nas quais as assistências prestadas pela seguradora podem fazer a diferença. Desenvolvida especialmente para o Facebook e Instagram, a campanha foi dividida em três etapas de divulgação e uma, off-line, focada na experiência do usuário.
Primeiro, será apresentado o teaser com os memes para trazer a palavra “trampinho” para o vocabulário da Kakau Seguros. Depois, teremos a apresentação de um manifesto e, em seguida, a apresentação das assistências oferecidas pela seguradora. Nesse ponto, a campanha ganha um novo nível e o usuário passa por uma experiência na sua própria casa: a Kakau, em parceria com a IguanaFix, oferece um presente, o check up domiciliar, para que o usuário descubra quais são os “trampinhos” existentes na sua casa.
“O uso de memes foi uma escolha para nos aproximarmos do público jovem que já é responsável pela sua própria casa e aposta sempre em ferramentas inovadoras para facilitar o seu dia a dia. Junto com a Spiral Design, optamos pela co-criação da ideia e o uso das redes sociais por já fazer parte da rotina desse público. Queremos apresentar a Kakau como uma solução rápida e prática para os inconvenientes que toda casa tem, os famosos trampinhos”, explica o CMO e co-fundador da Kakau Seguros, Diogo Russo.
A aposta na inovação não é novidade, já que a Kakau é a primeira plataforma de seguros 100% digital que utiliza tecnologias como inteligência artificial e big data para simplificar a aquisição e uso de seguro, com valores a partir de R$19,00.