Projeto Palestra Itinerante 2019 na Independência em Taubaté

ACIT realiza nova edição do Projeto Palestra Itinerante 2019 na região da Independência

Sempre atenta ao desenvolvimento da cidade de forma homogênea, por meio do comércio e prestação de serviços, a Associação Comercial e Industrial de Taubaté (ACIT) realiza, mais uma vez, o Projeto Palestra Itinerante na região da Independência e adjacências.

Sucesso nos últimos três anos, o projeto foi pensado visando aumentar a abrangência dos serviços e atender o público das diferentes regiões de Taubaté por meio de eventos nos variados bairros da cidade, levando capacitação e informação aos comerciantes de todas as regiões, com assuntos inerentes às realidades de cada parte da cidade.

O evento acontece na próxima quinta-feira, dia 27 de junho, das 18h30 às 21h, no auditório do SENAI e tem como objetivo mostrar a importância da comunicação e sua gestão no mundo dos negócios. Será diferente das outras edições pois contará com duas palestras. A primeira, ministrada por Bruno R. Carvalho, traz o tema “O uso da comunicação assertiva como ferramenta de negócios no mundo 4.0”. A segunda será apresentada por Jorge Luiz Conde, que irá abordar sobre “Comunicação e Inovação”.

Com cunho social, a entrada é mediante a doação de 1 quilo de alimento não perecível, preferencialmente feijão ou óleo, que será doado para a Associação Beneficente Madre Teresa de Calcutá. As vagas são limitadas e para participar é preciso confirmar presença pelos telefones (12) 2125-8210, whatsapp (12) 99189-7964 ou ainda pelo email: cursos.acit@taubate.com.br.

A Palestra Itinerante ACIT tem patrocínio da Fábrica de Bolos Vó Alzira e apoio do SENAI de Taubaté.

Serviço

Palestra Itinerante ACIT

Data: 27 de junho – quinta-feira

Horário: das 18h30 às 21h

Local: SENAI Taubaté

Endereço: Av. Independência, 846 – Independência

Entrada mediante doação de 1 quilo de alimento não perecível.

Fonte: Acontece Comunicação e Eventos

Dia da Internet: 6 grandes inovações que levam ao desenvolvimento da IoT

Estudo aponta ações que estão contribuindo para que a Internet das Coisas melhore a qualidade de vida das pessoas

Hoje, dia 17 de maio, é celebrado o Dia da Internet, e um dos avanços que estão alavancando a rede mundial de computadores é a IoT, ou Internet of Things (Internet das Coisas), que conecta objetos à internet.

A IoT possibilita que os dispositivos sejam inteligentes e estejam conectados, produzindo dados que geram conhecimento e tornam nosso cotidiano mais eficiente e nossa economia mais aquecida. A Internet das Coisas está transportando todo o potencial dos softwares e da internet para o mundo físico, revolucionando nosso modo de viver por meio de sensores, informações, criptografia e nuvens.

Imagem de Niran Kasri por Pixabay

“Diversas ferramentas tecnológicas revolucionárias estão convergindo para multiplicar as oportunidades geradas ao conectar dispositivos que fazem parte do nosso dia a dia”, explica o country manager da BSA no Brasil, Antônio Eduardo Mendes da Silva, conhecido como Pitanga. “Estamos no caminho certo para que a revolução dos dispositivos conectados melhore nossa qualidade de vida e transforme a maneira como trabalhamos, além de ser um gás na nossa economia, criando empregos, indústrias e oportunidades para um futuro mais próspero.”

As principais inovações que permitem o desenvolvimento da IoT são apresentadas no estudo “Sensor Sensibility – Getting the Most from the Internet of Things”, da Software.org – organização de pesquisa internacional, independente e apartidária.

Conheça os 6 principais avanços apresentados pelo estudo:

1 – Os sensores estão ficando cada vez menores, baratos e poderosos, permitindo que dispositivos vejam, escutem e sintam além da capacidade humana. Possibilitar que os dispositivos sintam e controlem o ambiente é parte fundamental para a criação de uma rede conectada.

2 – Softwares inteligentes podem ser embutidos em qualquer produto ou solução, permitindo sua conexão com a internet e com a nuvem, deixando-os mais inteligentes, bem como possibilitando sua integração a um sistema. Igualmente, viabiliza que o sistema seja aperfeiçoado por meio de simples atualizações de software. A presença dos códigos em nossas vidas cresceu tanto que hoje as geladeiras de última geração, por exemplo, tenham mais linhas de código do que um computador de mesa há 20 anos.

3 – A conectividade está ficando mais rápida, onipresente e indo mais longe. Para atingir todo o potencial de rede da nuvem, dispositivos devem estar conectados por meio de internet de alta velocidade, baixo custo e ampla abrangência. Conexões preparadas para lidar com redes mais densas já estão sendo desenvolvidas para serem mais flexíveis e rápidas.

Imagem de mohamed Hassan por Pixabay

4 – Softwares de análise estão utilizando a nuvem para deixar dados mais acessíveis, úteis e cada vez mais valiosos. Quando dois dispositivos se comunicam, é essencial que exista a nuvem para armazenar, processar e analisar os dados obtidos. A nuvem também garante que os dados sejam armazenados e consultados remotamente, além de permitir a criação de sistemas integrados e inteligentes que deixam os aparelhos cada vez mais smarts. A análise inteligente das informações atrelada aos dispositivos resulta em uma rede muito mais poderosa do que a simples adição isolada deles.

5 – Tecnologias de segurança evoluem continuamente para assegurar que os dispositivos fiquem conectados e os dados protegidos mesmo com a evolução das ameaças. Quanto mais os dispositivos conectados fazem parte de nossas vidas, mais precisamos que tecnologias se renovem continuamente para garantir um uso seguro da rede. A criptografia, por exemplo, já é utilizada para garantir que apenas dispositivos habilitados estejam conectados à rede e proteger dados em trânsito e armazenados na nuvem.

6 – A inovação não está restrita a grandes empresas, mas também nasce nas garagens de empreendedores e inventores independentes. Com a proliferação de dispositivos conectados e das nuvens, e a facilidade para comprar e conectar sensores, o percurso entre ideia e protótipo e entre protótipo e produto está encurtado, facilitando a criação de soluções conectadas por inventores independentes. Isso significa que a inovação não está mais limitada às grandes corporações.

Link para o estudo (em inglês): https://software.org/reports/sensor-sensibility/

Fonte: BSA The Software Alliance/ Textual – Maria Alice Vila

Oficina de inovação

ACIT e SEBRAE promovem Oficina de Inovação – Apresentação Programa ALI

A Associação Comercial e Industrial de Taubaté em parceria com o Sebrae, promovem no próximo dia 14, das 18h30 às 22h30, a Oficina de Inovação com a apresentação do Programa ALI.

O Projeto Agentes Locais de Inovação (ALI) tem por objetivo promover a prática continuada de ações de inovação nas empresas de pequeno porte, por meio de uma orientação proativa, gratuita e personalizada.

Nessa oficina os micro e pequenos empresários serão apresentados ao programa e poderão ter suas empresas assistidas pelo ALI como meio para geração de resultados concretos, seja na forma de aumento de receita, redução de custos e/ou aumento de produtividade.

O evento acontece na sede da ACIT e é gratuito.

Fonte: Acontece Comunicação e Eventos

Coluna “Discutindo a relação…”

Os dados não vão nos impedir de errar… Que bom!

“Errar é só parte do processo de criar.”

Essa frase, dita por Ed Catmull, co fundador da Pixar e presidente da Disney e da Pixar, está na primeira página da Meio&Mensagem desta semana.

Ela é relevante, apesar de simples. Há muito entusiasmo com os dados nos dias atuais. E é justificável. Nunca pudemos reunir e tratar um volume tão grandioso de dados e informações. As tecnologias estão, sem dúvida nenhuma, ajudando muito (ia escrever ajudando pacas, mas essas expressões denunciam a antiguidade do escrevente).

É preciso que fique claro que toda essa maravilha aí presente não vai eliminar o erro. Mesmo com dados e tantos insights vindos da análise dos mesmos, o erro está logo ali, escondido atrás da próxima pilastra e pronto para nos dar um susto.

E é bom que sempre nos lembremos de que o erro deve continuar fazendo parte do processo criativo. Não se deve em hipótese alguma pensar em acabar com ele. Sou taxativo em relação a isso: todo processo criativo, de inovação, deve envolver erro(s).

Podemos e vamos ficar ficar mais assertivos em comunicação e marketing, mas errar faz parte do jogo. Os anunciantes terão que entender isso. Alguns já entenderam.

Uma excelente análise de uma grande quantidade de dados pode nos levar a bons insights. Sem dúvida. Daí pra frente nada pode garantir que teremos uma sucessão de acertos. Por uma ideia em pé, fazê-la realidade, é bem diferente. O processo criativo é tortuoso e até certo ponto deliciosamente caótico.

Essa semana fotografei e postei no perfil deste blog no Instagram a seguinte frase (também publicada no Meio&Mensagem, desta vez na semana passada, e parte de um artigo escrito por Alessandro Cauduro – sócio-fundador da W3haus:

“Enquanto as máquinas são infinitamente melhores que a gente em varrer grandes quantidades de dados e identificar padrões, nós temos a consciência e a capacidade de abstrair conceitos que ainda estão longe de se reproduzir no mundo binário.”

Bingo! É isso! Nossa capacidade de abstrair, de fabular, de conectar coisas absolutamente sem relação em um primeiro momento é, ainda, imbatível. E como não somos máquinas podemos e vamos errar. Aliás, leia o artigo, pois lá o Alessandro mostra que até as máquinas erram.

Temos que entender que para quem trabalha com processos criativos e inovação – não só em propaganda, comunicação e marketing – o uso de dados não pode virar um selo de garantia de “não erro”. Mais do que isso: devemos continuar ensinando que errar é fundamental!

E os dados? E o big data, e a Inteligência Artificial, e o machine learning e o deep learning? Serão sempre muito bem vindos, obrigado!