Vaga para Social Media

Tem vaga para atuar em social media

A MVituzzo Empreendimentos tem vaga aberta para social media. Confira tudo sobre a vaga na arte abaixo.

Prefeitura abre vagas de estágio em comunicação

Prefeitura de Caçapava abre vagas de estágio para a área de Comunicação

A Prefeitura de Caçapava, por meio da Diretoria de Comunicação, está com duas vagas abertas para estágio na área de comunicação: uma para estudante de jornalismo e outra para estudante de publicidade ou área afim (criação de artes e redes sociais).

As vagas são para atuação no Paço Municipal, com carga horária de 6 horas diárias e bolsa auxílio de R$ 1.067,33 por mês.

São pré-requisitos para a candidatura ao estágio de jornalismo estar cursando a graduação em Comunicação Social/Jornalismo, ter excelente texto, noções de apuração de notícias e criação de pautas, cobertura de eventos e noções de redes sociais.

Já para se candidatar ao estágio de publicidade e propaganda é necessário estar cursando graduação em publicidade e propaganda, designer ou marketing e ter habilidades para criação de artes diversas, animações, edição de vídeos e conhecimento de redes sociais e social media.

Os candidatos que tiverem o perfil solicitado devem se candidatar por meio do site do CIEE pelos seguintes links: Estágio em Jornalismo clique AQUI e estágio em Publicidade e Propaganda, clique AQUI.

Dando chance a quem pensa diferente de você

Por Josué Brazil

Essa semana faleceu Oliviero Toscani. O inicialmente fotógrafo italiano que alcançou destaque mundial ao passar a cuidar da publicidade da marca Benetton, uma marca do mundo da moda.

Toscani era amado e odiado em uma época ainda distante das redes sociais e de suas muitas polêmicas e ondas de cancelamento.

O fato é que, tempos depois, Toscani teve grande parte de seu trabalho reconhecido e sua morte foi amplamente comentada e lamentada por várias figuras e setores do mercado publicitário nacional e mundial.

Tenho, entretanto, que confessar uma coisa a vocês: de início o trabalho dele não me agradava, não me convencia. Eu era meio contrário a ele. Coisas, talvez, de um jovem publicitário muito apaixonado e convicto dos dogmas inquebráveis da boa e velha publicidade.

Lembro de ter assistido ao Roda Viva em que ele foi o entrevistado e ter, inicialmente, me posicionado contra as coisas que ele colocava enquanto respondia aos questionamentos. Lembro também de ele ter sido hostilizado por um famoso – e também já falecido – publicitário brasileiro. Hostilizado mesmo. Atacado direta e frontalmente. E ele se portou de maneira educada e digna.

Comprei o livro que ele escreveu (e o tenho até hoje) pra entender melhor o que fazia e porque fazia. E gostei. Aprendi que é muito importante ler, ouvir e conhecer aquilo que nos é inicialmente estranho e contrário. Aprendi a dar uma chance ao contraditório.

Refletindo ontem e hoje a partir da notícia de seu falecimento, penso que o trabalho dele foi disruptivo, em uma época que essa palavrinha ainda não havia sido “descoberta” e anexada definitivamente ao vocabulário publicitário mundial.

Oliviero trouxe uma nova maneira de pensar a publicidade. Uma maneira que integrava a crítica social, que incorporava o assustador, o chocante e o real a um mundo perfeitinho, plastificado, estilizado e estereotipado da propaganda de então. Hoje vivenciamos o momento da propaganda sem cara de propaganda, do marketing sem jeitão de marketing e etc.

Hoje vemos castings mais reais, mais preocupação com diversidade e inclusão, menos produto e mais conceito, menos propaganda e mais conteúdo.

Pode ter certeza: tem muitas sementes lançadas ao vento pelo Toscani nisso tudo que vemos por aí atualmente!

Três vagas em comunicação

Conecta Marketing abre três vagas

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