Central de Outdoor promove webinar Benchmarking: OOH em New York

Central de Outdoor promove webinar Benchmarking: OOH em New York, com insights de Missão Empresarial feita pela associação neste mês

Halisson Pontarolla e Leandro Pereira, presidente e diretor da Central de Outdoor, respectivamente, destacam os principais insights do mercado de OOH norte-americano, além de compartilhar insights do congresso da associação IBOUSA

Webinar “Benchmarking: OOH em Nova York ” abordará insights do mercado de mídia exterior nos EUA

A Central de Outdoor, maior associação de mídia exterior do Brasil e uma das cinco maiores do mundo, realiza nesta quinta-feira, dia 17/10, um webinar com o tema “Benchmarking: OOH em Nova York”, às 10h. Eles trarão uma visão sobre o mercado norte-americano, com informações colhidas diretamente das maiores empresas de mídia exterior do país, além de destaques do congresso estadunidense de OOH, realizado pela Networking Independent Billboard Operators (IBOUSA), na cidade de Fort Worth, no Texas, Estados Unidos, que aconteceu no início do mês. A Central de Outdoor esteve presente com uma delegação brasileira, contando com 10 empresas associadas. As inscrições podem ser feitas gratuitamente pelo e-mail simone@outdoor.org.br e o evento é direcionado para associados e imprensa.

O webinar contará com a palestra do diretor Leonardo Pereira, diretor da Action OOH e da Central de Outdoor, e do Halisson Pontarolla, presidente da Central de Outdoor. O 2024 Fall IBO Conference foi palco de trocas de conhecimento entre diversos países, através de oradores e painéis que destacaram todos os lados da indústria dos meios de comunicação social. O evento reuniu operadores, fornecedores, consultores e anunciantes que se encontram para compartilhar conhecimentos sobre vendas, gerenciamento, design, serviços, dados e tecnologia do mundo todo. coletou informações e experiências importantes sobre a mídia exterior para discutir no webinar.

A delegação da Central de Outdoor visita empresas de mídia exterior norte-americanas – Crédito: Divulgação

Além disso, durante a imersão da delegação da Associação nas empresas de mídia exterior nos EUA, foram discutidos modelos de negócios, métricas de desempenho e práticas de relacionamento com os clientes que fortalecem as parcerias no setor. “No nosso webinar, vamos apresentar informações colhidas diretamente da Orange and Barrel, Outfront, e New Tradition, que são referência no assunto de mídia exterior no mundo. Vamos discutir estratégias comerciais, tendências, como a digitalização e o DOOH programático, além de métricas e desafios do setor”, adianta Halisson Pontarolla, presidente da Central de Outdoor.

A Central de Outdoor esteve presente com uma delegação brasileira, contando com 10 empresas associadas. Foram eles: Halisson Pontarolla, da OutdoorMidia; Luiz Fernando Oliveira, da Imagem Outdoor; Lincoln Silveira e Lucas Silveira, da Unidoor; Leandro Formigone, da Amplilume Painéis; Gilberto Kicheleski, da Lineart HP Comunicação Visual; Gabriela Kostrzevicz, da Localize Painéis; Valério Junkes, da VêMais; Túlio Guimarães, da Rota Mídia OOH; Guilherme Meyer, da Vex Painéis; e Leonardo Pereira, da Action OOH.

Fonte: Agência ERA® – Mariana Cruz

Oportunidade de mídia

Por Josué Brazil

Imagem de Mohamed Hassan por Pixabay

Na hora de selecionar os veículos mais apropriados e adequados para uma ação/campanha de comunicação, vários são os fatores que devem ser levados em consideração. Não se deve escolher os veículos que conduzirão as mensagens/conteúdos até o público desejado de maneira aleatória, sem critérios e sem técnica.

Essa escolha deve ser consequência, em primeiro lugar, de uma análise bastante aprofundada de seu cenário de mercado e comunicação. É a etapa de Objetivos dentro do planejamento de mídia. Já tratamos desta etapa em um artigo aqui que trata de planejamento de mídia.

Depois devemos levar em consideração as características naturais de cada veículo ou plataforma de comunicação. Eles não são iguais, sejam eles veículos tradicionais ou digitais. Cada um deles também oferecem vantagens e possuem limitações. É importante que isso seja pesado e discutido. O caminho ideal é aproveitar as vantagens que cada meio oferece de maneira estratégica (dando um papel para ele em sua estratégia de mídia) e evitar as limitações (tentar fazer com que o veículo cumpra um papel que el não consegue cumprir).

Há entretanto alguns outros fatores listados por Armando Sant’Anna em seu livro Propaganda: Teoria, Técnica e Prática: Podemos chamá-los de Fatores Essenciais para a escolha dos veículos mais adequados para uma campanha

Sant’ana afirma serem esses os fatores que podem e devem influenciar na hora de escolher os veículos:

a) o público alvo;
b) o âmbito da campanha – nacional, estadual, regional, local;
c) a natureza do produto – sazonalidade, ritmo de compra, qualidades que devem ser mostradas/demonstradas, possíveis restrições jurídicas;
d) a estratégia de comunicação dos concorrentes;
e) a natureza e o tipo de mensagem que iremos veicular;
f) as oportunidades de mídia;
g) o prestígios do meio;
h) a verba disponível para veiculação;
i) o tipo de distribuição, configuração do mercado, se há intermediários e quais são.

As oportunidades de mídia

Neste texto quero me concentrar nas oportunidades de mídia. Chamo de oportunidade de mídia algo que um veículo ou plataforma venha a disponibilizar como espaço para colocação de mensagens ou conteúdos de uma forma diferenciada, única, momentânea ou… oportuna.

Pode ser um patrocínio de um programa ou conteúdo novo que passa a fazer parte da grade ou da linha editorial. Pode ser o patrocínio da cobertura de um evento.

Também pode ser uma “temporada especial de vendas”, na qual espaços são ofertados por algum motivo com descontos antes inexistentes.

Outra possibilidade é a construção, em uma parceria agência-veículo, de um formato novo e exclusivo. Algo formatado só para aquela campanha. Essa possibilidade também pode ocorrer em uma iniciativa só do meio ou plataforma.

Quando surge a oportunidade de mídia muitas vezes podemos pensar em “encaixar” em nosso planejamento de mídia um meio que inicialmente não estava sendo cogitado, principalmente pela questão de custo. Ou mesmo de inadequação de programação, conteúdo e cobertura de público (audiência certa).

Assim como todos os outros fatores citados acima, a oportunidade de mídia não deve ser o único a ser considerado, pesado e analisado na hora de incluir um meio em seu plano estratégico de mídia. Devemos analisar todos os fatores ao mesmo tempo, em suas intersecções e sinergias.

Mas… fica a dica: fique sempre atento as boas oportunidades de mídia!

APP Brasil anuncia vencedores do 23º PRÊMIO CONTRIBUIÇÃO PROFISSIONAL

Cerimônia de entrega do Troféu Garra será realizada no dia 17 de outubro, a partir das 19h, no Memorial da América Latina

A Associação de Profissionais de Propaganda – APP Brasil, entidade dedicada a apoiar e fomentar as atividades da comunicação, acaba de divulgar os vencedores da 23ª edição do Prêmio Contribuição Profissional. A cerimônia de entrega do Troféu Garra acontecerá no dia 17 de outubro, Dia do Profissional de Propaganda, a partir das 19h, e será aberta para convidados. Neste ano, a cerimônia será feita no Auditório Simón Bolívar, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Reconhecido como um dos prêmios mais prestigiados na área da comunicação, o Troféu Garra tem o objetivo de celebrar profissionais que promovem e realizam iniciativas que valorizam o mercado da comunicação. Esses profissionais se destacaram ao longo dos últimos anos por suas ideias inovadoras que beneficiam o setor.

“O Troféu Garra é uma das premiações mais renomadas no setor de comunicação, dedicada a reconhecer profissionais que fazem a diferença no desenvolvimento e na valorização da nossa indústria”, afirma Silvio Soledade, presidente da APP Brasil. “Este evento vai além de celebrar os vencedores; ele reafirma o compromisso da APP Brasil em valorizar e promover a excelência em nosso mercado.”

O processo de seleção dos vencedores da 23ª edição do Prêmio Contribuição Profissional ocorreu em duas etapas. Primeiramente, a diretoria da APP Brasil realizou avaliação detalhada, com cada diretor apresentando suas sugestões com base nas conquistas de cada profissional no último ano. Em seguida, a organização criou uma lista restrita com os três profissionais mais mencionados em cada categoria, que foi então submetida a uma nova votação pela diretoria.

“O Prêmio Contribuição Profissional é verdadeiramente único! Ele representa o reconhecimento de toda a trajetória profissional, independentemente de onde o profissional esteja atuando. O Troféu Garra é a coroação da carreira de quem o recebe”, destaca Toninho Izidoro, diretor de relações institucionais da APP Brasil e um dos membros do comitê responsável pelo prêmio.

Durante a cerimônia, os participantes poderão conferir a atuação da APP Brasil durante o ano de 2024 e a entrega dos troféus para as seguintes categorias: Liderança, Atendimento e Negócios, Mídia, Criação, Tecnologia e Inovação, Diversidade e Inclusão, Veículo e Plataformas, Marketing e Marcas, Planejamento e Estratégia, Comunicação e Conteúdo e Profissional Educação.

“Hoje, o Troféu Garra representa muito mais do que uma homenagem da APP Brasil a profissionais de destaque. É, na verdade, um momento em que o mercado celebra e reconhece a brilhante atuação de grandes talentos, gravando seus nomes na história da nossa profissão”, afirma Antonio Toledano, vice-presidente da APP Brasil.

Confira a seguir a lista dos vencedores da edição 2024:

LIDERANÇA
Manzar Feres – Globo

ATENDIMENTO E NEGÓCIOS
Maysa de Oliveira – Almap/BBDO

MÍDIA
Cesar Toledo – Suno

CRIAÇÃO
Gabriela Moura – Talent Marcel

TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Ana Moises – LinkedIn/IAB

DIVERSIDADE E INCLUSÃO
Cid Torquato – ICOM

VEÍCULOS E PLATAFORMAS
Luciana Valério – SBT

MARKETING E MARCAS
Cecília Preto Alexandre – Heineken

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Amanda Agostini – BETC Havas/Grupo de Planejamento

COMUNICAÇÃO E CONTEÚDO
Elisangela Peres – Marcas pelo Mundo

EDUCAÇÃO
Emmanuel Publio Dias – ESPM

LIDERANÇA REGIONAL
Cesar Massaioli – Portal Publicidade

PRÊMIO CONTRIBUIÇÃO ESPECIAL
Luiz Lara – Lew’Lara\TBWA

Televisão, redes sociais e sites de jornais são os meios mais populares para acessar notícias, diz YouGov

TV segue no topo, com 63,7% dos brasileiros afirmando usá-la para se informar

Em plena era digital, a televisão continua sendo a mídia mais popular para consumo de notícias no Brasil, de acordo com a multinacional de pesquisa de mercado on-line, YouGov. Dados da YouGov Profiles mostram que 63,7% disseram ter usado a TV para se informar sobre histórias locais, nacionais e internacionais relevantes. A porcentagem ainda é estatística e substancialmente maior do que a registrada no segundo canal mais popular, as redes sociais, com 53,8%. Essas são as únicas mídias que são usadas regularmente por mais da metade dos adultos entrevistados.

É importante observar que a preferência por determinadas mídias varia de acordo com certas características demográficas. Por exemplo, no contraste por gênero, as mulheres são estatisticamente mais propensas a usar tanto a TV (67,3%) quanto as redes sociais (58%) para obter informações, em comparação com os homens (59,9% e 49,3%, respectivamente). Os homens, entretanto, tendem a preferir sites de notícias on-line com mais frequência (57,6% vs. 52,9% para as mulheres brasileiras).

O estudo também destaca que os brasileiros com idade entre 45 e 54 anos e aqueles com mais de 55 anos tendem a assistir a notícias na TV com mais frequência do que os jovens entre 18 e 24 anos (69,5% e 74,1%, vs. 49,3%). Na verdade, os jovens em geral tendem a dizer que são informados com menos frequência por praticamente todas as mídias observadas. Eles são semelhantes a outras faixas etárias apenas em sua preferência por blogs e newsletters (usados por cerca de 16% dos entrevistados em todas as faixas etárias).

Rede Globo no topo, tanto na TV quanto nas redes sociais, para consumo de notícias no Brasil

Ainda de acordo com os dados da Profiles, o canal mais assistido pelos brasileiros que se informam sobre notícias pela TV é a Rede Globo. De acordo com a plataforma, quase sete em cada 10 pessoas desse nicho (69,8%) acessaram a emissora pelo menos uma vez nos últimos 30 dias. RecordTV e Band também registram percentuais que se aproximam da preferência de metade da população adulta pesquisada (49,2% e 44,1%, respectivamente). O Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) aparece em quarto lugar.

Algo semelhante acontece com as redes sociais. As plataformas mais usadas pelos brasileiros que recebem notícias por meio desses aplicativos são o Instagram (do qual 83,1% desse nicho da população são membros), o Facebook (76,6%) e o YouTube (69,7%). Muito atrás na preferência, já que são usados por menos da metade dos brasileiros que assistem a notícias nas redes sociais, estão o TikTok (do qual 46,3% desse público são membros) e o LinkedIn (34%).

É importante observar que os brasileiros que consomem suas notícias na TV ou nas mídias sociais, em comparação com a população em geral, tendem a preferir essas plataformas com mais frequência. Por exemplo, enquanto 69,8% das pessoas que recebem notícias na TV assistiram à Rede Globo nos últimos 30 dias, o número é menor em nível nacional, 56,1%. Entre os que recebem notícias das redes sociais, 83,1% são membros do Instagram. Entre o público em geral, o número é de 73,9%.

Digital versus tradicional: diferenças nos hábitos de consumo de notícias

Os dados da Profiles sugerem ainda que os brasileiros têm atitudes e comportamentos diferentes ao consumir notícias, dependendo se as recebem de canais digitais ou da mídia tradicional. Por exemplo, 43,7% das pessoas que consomem notícias pela TV, rádio ou publicações impressas dizem que confiam que os jornais publiquem a verdade. O número é estatisticamente mais baixo, 40,8%, entre aqueles que se informam em sites de notícias, aplicativos, podcasts, redes sociais e similares.

Os brasileiros que preferem a mídia tradicional também são mais propensos a dizer que confiam mais nos jornais estabelecidos do que nos tabloides, em comparação com aqueles que preferem canais digitais (39,2% vs. 36,9%, respectivamente). Da mesma forma, os brasileiros que obtêm suas informações da TV e similares tendem a dar mais importância ao histórico da mídia: 45,8% dizem que confiam na mídia com um histórico de objetividade, em comparação com apenas 43,5% entre os que preferem a mídia digital.

Por outro lado, os brasileiros que preferem a mídia tradicional são estatisticamente menos propensos a considerar as notícias de jornal com certo nível de ceticismo. Em comparação com aqueles que obtêm suas informações por meio de canais digitais, eles também têm menos probabilidade de acreditar que a mídia publica apenas um lado da história. Os dois grupos são mais ou menos iguais na opinião de que as notícias devem incentivar o debate, na lealdade aos canais de notícias preferidos e na expectativa de que, com frequência, há algum nível de viés político na mídia.

Fonte: Impulsione Comunicação