Vaga para Analista de Marketing

Vaga para Analista de Marketing (Presencial – Taubaté/SP)

A Franco Imóveis está em busca de um(a) Analista de Marketing para atuar de forma estratégica e operacional em nossas ações de comunicação e divulgação.

Principais atividades:

  • Gestão das redes sociais (planejamento, criação de conteúdo, interação e análise de resultados).
  • Criação e acompanhamento de campanhas online e offline, incluindo lançamentos imobiliários.
  • Apoio na produção e publicação de vídeos e materiais gráficos.
  • Atualização de portais imobiliários e site da empresa.
  • Relacionamento com fornecedores (designer, filmmaker, gráfica, etc.).
  • Suporte ao time interno e corretores em demandas de marketing e sistemas.
  • Elaboração de relatórios mensais de desempenho e apoio ao financeiro.

Requisitos:

  • Formação em Marketing, Publicidade ou áreas afins.
  • Experiência em redes sociais e campanhas digitais.
  • Organização, criatividade e proatividade.
  • Diferencial: experiência no mercado imobiliário.

Local de trabalho: Taubaté/SP – presencial
Envie seu currículo para: daniel@francoimoveis.net

 

A Inteligência Artificial potencializa ou sabota as buscas online?

Por Jair Tavares*

O uso dos mecanismos de busca está passando por uma transformação, mas quem está “puxando” isso? A evolução da Inteligência Artificial (IA), e sua sorrateira penetração em todo o meio digital, ou a experiência do usuário com essa nova ferramenta?

Talvez seja um pouco dos dois.

Parece óbvio, mas não é. A tecnologia em si – a novidade, o hype, a onda -, é o primeiro fator de sua adoção pelos early adopters, aqueles que “ficam na fila” para usar primeiro uma novidade. Mas esse público é pequeno, não forma todo o mercado.

Apenas quando esse pessoal “desbrava”a nova tecnologia e começa a falar que a sua experiência melhorou, é que os latecomers – o mercado em si – passam a adotar em peso a nova tecnologia – agora cool, legal, útil e prática.

Mas há uma diferença aqui: essa jornada, que já era muito rápida, agora acontece na velocidade da luz.

A grande adoção da IA e sua aceleradíssima evolução trazem um cenário de mudanças contínuas em vários processos de trabalho, na nossa relação com a tecnologia e, claro, na forma como nós buscamos informações.

Porém, é importante destacar que em toda e qualquer atividade, ou ramo do conhecimento, a extensão dos impactos da IA e como proceder para “surfar” no seu potencial, ainda estão no campo das hipóteses e especulações.

Há sinais claros para nós, profissionais de comunicação, que o foco da mudança está na experiência nova que as IAs trazem para os usuários.

Agora, com o cenário desenhado em nossas mentes, podemos falar sobre como a IA está redefinindo tanto a busca orgânica quanto à paga.

Busca orgânica

Nas buscas orgânicas, os modelos de IA compreendem a intenção do usuário de forma mais profunda, indo além das palavras-chave. Isso significa que o conteúdo que realmente atende às necessidades e perguntas dos usuários será cada vez mais valorizado.

Os algoritmos de IA estão aprimorando a capacidade de identificar conteúdo de alta qualidade, relevante e confiável, tornando a experiência do usuário mais rica. Para a busca generativa, o foco do SEO se deslocará para a otimização de respostas diretas e contextuais, garantindo que o conteúdo seja facilmente interpretado por modelos de IA para fornecer informações precisas.

Os conteúdos que reconstroem ou reforçam contexto, articulando fatos, fontes e leituras complementares, tendem a ter melhor desempenho.

Busca paga

Nas buscas pagas, a IA já está otimizando as campanhas de forma significativa. Ela pode prever o desempenho de anúncios, otimizar lances em tempo real e segmentar audiências com grande precisão.

A IA está transformando a forma como os anunciantes alcançam seu público, movendo-se de uma abordagem baseada em palavras-chave para uma estratégia focada na intenção do usuário e no comportamento preditivo.

Embora alguns possam especular que a IA eliminará a necessidade de campanhas pagas, o fato é que ela as tornará ainda mais estratégicas e personalizadas. O investimento em mídia paga continuará sendo crucial para a visibilidade imediata e o alcance de públicos específicos.

Em resumo, nas buscas a IA está despontando não como “mais uma ferramenta”, mas sim um catalisador que está remodelando a forma como nós, usuários, interagimos com a informação online.

E, embora a extensão do seu impacto ainda seja desconhecida, a adaptação rápida às mudanças é fundamental para quem busca visibilidade na era da busca generativa. As campanhas de mídia paga e o SEO para o tráfego orgânico, especialmente, continuarão sendo pilares importantes, mas com outro olhar.

A chave é entender a experiência do usuário e como oferecer e fortalecer os nossos próprios ativos digitais com a profundidade e relevância que a IA demandará.

*Jair Tavares é co-fundador e COO da Pólvora Comunicação

“Cases” do mercado

Setembro é o Mês da Boa Ideia em nova campanha da Cachaça 51

Líder de mercado transforma o mês da cachaça, em celebração à brasilidade, trazendo a cultura de boteco como protagonista

Setembro é oficialmente o Mês da Cachaça, mas para a Cachaça 51, a mais lembrada do Brasil, a data ganhou um novo nome: Mês da Boa Ideia. Ícone nacional e sinônimo da categoria, a marca decidiu assumir para si o comando da festa, reforçando sua conexão com os brasileiros, que sempre estão prontos para comemorar. Afinal, quando se fala em “Boa Ideia”, ninguém precisa pensar duas vezes: a resposta é Cachaça 51.

A campanha aposta em um visual que traduz o espírito popular e urbano: estampas gráficas que remetem aos azulejos típicos dos botecos brasileiros, aplicadas em cartazes no estilo lambe-lambe, colados em muros e fachadas. A tipografia, lembra os traços feitos à mão e reforça a estética espontânea das ruas.

“Nossa intenção é criar uma linguagem que se comunica diretamente com o Brasil real, com sua diversidade, sua força comunitária e seu jeito criativo. A Cachaça 51 é uma das marcas mais tradicionais do país e, ainda assim, consegue sempre inovar e continuar próxima das pessoas”, afirma Marina Flávia da Silva, head de marketing e trade marketing da Cia. Müller de Bebidas, fabricante da 51.

A celebração do Mês da Boa Ideia não ficará restrita à comunicação visual. A marca programou ações em bares, junto a bartenders e pontos de venda, valorizando os espaços de encontro e celebração. Nas redes sociais, haverá produção de conteúdo inédito, incluindo receitas e dicas para quem prefere montar o próprio boteco em casa, preparando caipirinhas e drinks com Cachaça 51. A versatilidade da bebida será representada pela tradicional Cachaça 51, e também pelas versões 51 Ouro e a 51 Mel, que permitem novas experiências de consumo, seja em drinks ou em dose.

A cachaça que representa a cultura brasileira

Para a Cia. Müller de Bebidas, o Mês da Boa Ideia é uma forma de valorizar não apenas a cachaça, mas também o povo brasileiro e sua capacidade de celebrar a vida. A Cachaça 51 é a cachaça do Brasil e dos brasileiros, presente em momentos de celebração e no dia a dia. Nada mais justo do que transformar o Mês da Cachaça em Mês da Boa Ideia, reforçando essa ligação afetiva que a marca tem com o país. Mais do que uma campanha, este é um movimento que reafirma a posição da Cachaça 51 como uma marca que tem história e representa a cultura brasileira.

Fonte: ADRIANA SOLINAS