A agência Nagaoka Mídias Sociais, comandada pela jornalista Kelly Nagaoka, está completando 10 anos de atividade em nossa região.
A agência foi fundada em 2011 e presta serviços nas áreas de Gestão de conteúdo em mídias sociais, Criação de sites institucionais e Planejamento estratégico digital.
Em 2013, ganhou o Prêmio Lettering, que reuniu as melhores agências do Vale do Paraíba, na categoria site institucional com o cliente Lineu Bravo Luthier (www.lineubravo.com.br), de Taubaté.
A jornalista e comandante da Nagaoka Mídias Sociais, Kelly Nagaoka.
A Nagaoka já atendeu diversas empresas, como Grupo Shibata, Shibata Casa & Presentes, Fornarina Pizza, Dr. Luciano Fernandes – Clínica de Cirurgia Plástica, Espaço BBloc Escalada em Boulder, Iris Massas, Lineu Bravo Luthier, Moinho Restaurante, Edson Fujita – Coaching e Consultoria, Centro de Informação e Apoio ao Trabalhador no Exterior – Ciate, Universidade Hamamatsu Gakuin, Festival Curta no Celular, Ateliê Sandra Huang, Lascivité, Yamato Music, Varejo & Cia, Bunkyo, entre outros.
Iniciativa da Fundação Grupo Boticário, em parceria com a UNESCO, apoiará até cinco projetos de reportagem com o objetivo de incentivar a produção de conteúdo de qualidade e sensibilizar a sociedade sobre o tema
No ano em que é iniciada a Década do Oceano, a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza lança o Edital Conexão Oceano de Comunicação Ambiental, em parceria com a Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI) da UNESCO. A iniciativa selecionará até cinco projetos de reportagem de todo o Brasil para receber bolsas de R$ 8 mil cada. As inscrições podem ser feitas pelo site www.fundacaogrupoboticario.org.br, via formulário online, até o dia 31 de maio de 2021.
O Edital é uma iniciativa relacionada à Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável – ou Década do Oceano – e visa fomentar a comunicação de qualidade sobre os ambientes costeiros e marinhos, assim como incentivar jornalistas a darem maior visibilidade ao tema. O tema desta primeira edição é legislação e políticas públicas costeiro-marinhas.
“A iniciativa tem o intuito de evidenciar que a proteção do oceano depende de políticas públicas e legislação ambiental eficazes”, afirma o gerente de Engajamento, Comunicação e Relações Institucionais da Fundação Grupo Boticário, Omar Rodrigues. “É preciso trazer luz a temas como esse para que a sociedade compreenda que o oceano é mais que lazer. É a partir desta sensibilização, relacionando os mares e oceano com nosso dia a dia, que mais pessoas de envolverão com a causa. Além de promover o conhecimento, é necessário transmiti-lo de forma eficiente à sociedade, construindo uma cultura oceânica que garanta o engajamento de todos”, completa.
Ao todo, serão oferecidas até cinco bolsas de R$ 8 mil para apoiar a produção de reportagens sobre o tema. Os conteúdos apoiados deverão ser veiculados em veículos impressos, portais, sites, emissoras de rádio ou TV. Podem se inscrever jornalistas formados ou que comprovem exercer a função regularmente há pelo menos dois anos, sem a necessidade de serem especializados em coberturas ambientais.
A seleção irá considerar a criatividade e originalidade da pauta, a relevância do tema para a sociedade, a consistência do plano de apuração e de divulgação, assim como o currículo e a qualidade das produções anteriores do candidato. Cada participante pode apresentar até duas propostas de pauta, desde que tenham abordagens distintas. Os projetos selecionados serão divulgados até julho de 2021.
Conscientização da sociedade
O oceano é uma das agendas prioritárias da Fundação Grupo Boticário. Inspirado pelo tema do Edital, ocorre no dia 20 de abril de 2021, às 19 horas, no Facebook da Fundação, o Conexão Oceano – Legislação e políticas públicas costeiro-marinhas. O evento marca a abertura da Década do Oceano no Brasil, declarada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para o período de 2021 a 2030.
O evento terá a moderação do jornalista ganhador do prêmio Vladimir Herzog, José Raimundo, e participação da coordenadora do Laboratório de Ecologia e Conservação do Centro de Estudos do Mar (UFPR) e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN), Camila Domit; do gerente de Conservação da Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário, Emerson Oliveira; da pesquisadora no Instituto Oceanográfico da USP e articuladora da Lei do Mar (PL 6969/13), Leandra Gonçalves; e do deputado Federal (PDT) relator da Lei do Mar, Túlio Gadêlha.
O Conexão Oceano foi criado em 2019 com o propósito de fortalecer a comunicação a favor da causa oceânica, além de esclarecer e aproximar os mares e seus benefícios do dia a dia das pessoas.
Serviço Edital Conexão Oceano de Comunicação Ambiental
Inscrições de 12 de abril a 31 de maio, por formulário online
Até 5 bolsas de R$ 8 mil para pautas jornalísticas sobre legislação e políticas públicas costeiro-marinhas. Regulamento disponível aqui.
Conexão Oceano: Legislação e políticas públicas costeiro-marinhas (evento on-line)
Dia 20 de abril, às 19 horas, no Facebook da Fundação Grupo Boticário
Com moderação do jornalista ganhador do prêmio Vladimir Herzog, José Raimundo, e participação da coordenadora do Laboratório de Ecologia e Conservação do Centro de Estudos do Mar (UFPR), Camila Domit; do gerente de Conservação da Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário, Emerson Oliveira; da pesquisadora no Instituto Oceanográfico da USP e articuladora da Lei do Mar (PL 6969/13), Leandra Gonçalves; e do deputado Federal (PDT) relator da Lei do Mar Túlio Gadêlha.
Sobre a Fundação Grupo Boticário
Com 30 anos de história, a Fundação Grupo Boticário é uma das principais fundações empresariais do Brasil que atuam para proteger a natureza brasileira. A instituição atua para que a conservação da biodiversidade seja priorizada nos negócios e em políticas públicas e apoia ações que aproximem diferentes atores e mecanismos em busca de soluções para os principais desafios ambientais, sociais e econômicos. Já apoiou cerca de 1.600 iniciativas em todos os biomas no país. Protege duas áreas de Mata Atlântica e Cerrado – os biomas mais ameaçados do Brasil –, somando 11 mil hectares, o equivalente a 70 Parques do Ibirapuera. Com mais de 1,2 milhão de seguidores nas redes sociais, busca também aproximar a natureza do cotidiano das pessoas. A Fundação é fruto da inspiração de Miguel Krigsner, fundador de O Boticário e atual presidente do Conselho de Administração do Grupo Boticário. A instituição foi criada em 1990, dois anos antes da Rio-92 ou Cúpula da Terra, evento que foi um marco para a conservação ambiental mundial.
Oferecido pela Kultivi, o curso “Fundamentos do Marketing Digital” disponibiliza conteúdo exclusivo para quem quer alavancar seu próprio negócio, e também para profissionais que queiram se aperfeiçoar em um dos segmentos mais promissores do mercado
O mundo vive em constante evolução. Dia a dia ele se renova e se adapta às demandas da sociedade, gerando novas atividades econômicas e profissões. Seguindo essa linha, nos últimos anos vimos o crescimento intenso do marketing digital, ramificação do marketing tradicional que engloba uma série de estratégias direcionadas ao fortalecimento de marcas e serviços na internet, em âmbito digital. Utilizando, por exemplo, as mídias sociais, blogs, sites e diversas outras ferramentas especializadas, o marketing digital cria canais de comunicação diretos entre o público e as empresas que ele deseja conhecer ou consumir. Mas é lógico que fazer sucesso no ambiente digital não é tão fácil.
Focada em oferecer capacitação gratuita nas mais variadas áreas, a startup Kultivi (www.kultivi.com), principal plataforma de ensino gratuito do Brasil, acaba de lançar o curso “Fundamentos do Marketing Digital”. Com vídeo aulas dinâmicas e objetivas de acesso ilimitado 24 horas por dia, o curso aborda tópicos essenciais da área, entre eles definição, funil de conversação, métricas e integrações, SEO, análises e otimizações, garantindo uma base de conhecimento de qualidade para atuação no segmento. “A inclusão de conteúdos voltados à carreira e negócios têm sido uma das nossas prioridades. Em geral, o acesso aos cursos dessa categoria exige investimentos altos e ficamos muito felizes em proporcionar aos alunos a oportunidade de adquirir conhecimento de qualidade sobre o tema de forma gratuita e, antes de tudo, democrática”, conta Claudio Matos, sócio idealizador e CEO da startup Kultivi.
Desenvolvido pela Kultivi em parceria com a profissional Heloisa Sanfelice, relações públicas consultora e mentora de marketing digital, o curso é focado em empreendedores que querem alavancar seu próprio negócio e, também, em profissionais que queiram se aperfeiçoar em um dos segmentos mais promissores do mercado. “A lógica de funcionamento é simples, a plataforma é mantida pela venda de espaços publicitários para marcas parceiras que acreditam no projeto, além da captação de recursos na iniciativa privada. São empresas que querem desenvolver educação de qualidade no Brasil e atrelar sua marca a esse projeto”, explica o CEO da Kultivi. Para visualizar as aulas, basta entrar no site e fazer o cadastro com nome, sobrenome, e-mail e criar uma senha. “Além das aulas, os alunos podem encontrar, também, diversos outros materiais de apoio, como artigos e dicas de estudo e uma assistência completa dos professores para que a absorção do conhecimento seja completa, eficaz e realmente faça diferença no dia a dia dos estudantes e profissionais”, completa Cláudio Matos.
Para mais informações sobre os cursos oferecidos pela startup Kultivi, acesse o site www.kultivi.com.
Porque as redes sociais não são tão sustentáveis como a consolidação por meio de um blog ou site especializado
Ao contrário do que as tendências atuais nos mostram, a construção de uma imagem, seja marca ou perfil, via redes sociais não é tão sustentável como a consolidação por meio de um blog ou site especializado.
Imagem de Werner Moser do Pixabay
Especialista em comunicação digital, Jennifer de Paula destaca que “a grande explicação é o volume de conteúdos que circulam nas redes sociais a todo instante e a velocidade com que eles surgem e desaparecem para o público”.
Além disso, os blogs permitem que empresas e pessoas tenham tempo e espaço para destacar seus pontos positivos sem a concorrência feroz que existem nas plataformas como Instagram, Twitter, Facebook, Tik Tok, etc. “Nos sites e blogs, é possível criar estratégias consolidadas e sólidas”, destaca a especialista: “A demora para a construção da imagem pelos blogs e sites especializados, muitas vezes, pode ser um ponto negativo para algumas marcas, porém, o trabalho bem-feito, ainda que moroso, é mais garantido que o feito rapidamente”.
Diante deste cenário, Jennifer lembra que “a melhor forma de se destacar é se tornando uma referência sobre o assunto que você trabalha. Por exemplo, um profissional do ramo da gastronomia, na rede social, apesar de alcançar um número grande de seguidores, não fideliza aquele público, muito menos o torna em cliente, já que as publicações acabam se misturando com outras do feed ou stories”. Por outro lado, “a pessoa interessada em comprar um produto ou serviço, vai buscar o conteúdo no Google e ter como resultado um site ou blog segmentado. Uma vez dentro do site, cativar o cliente é muito mais fácil, do que através de postagens em redes sociais”, completa.
Além disso, o especialista em produção web, Bendev Júnior, ressalta que “não somente a quantidade de conteúdo nas redes sociais podem ser um contratempo para uma empresa ou perfil profissional que precisa de engajamento ou alcançar mais pessoas, mas também para pesquisar. Afinal, um post em rede social não gera um conteúdo para o google indexar ou te deixar no topo das pesquisas”, explica.
Aliás, o programador lembra que, “querendo ou não, muitas pessoas buscam empresas ou profissionais pela barra de pesquisa, e isso pode sim aparecer o seu Instagram, Facebook, etc…” Mas, por outro lado, o que os buscadores mais valorizam são textos e blogs com material próprio, que não seja linkado a redes sociais: “Isso gera confiança e mais engajamento”, acrescenta Bendev.
Ele orienta ainda que uma página que apresente aquele conteúdo, ou o famoso “sobre”, que é tipo de uma biografia daquela empresa, “ficará facilmente no topo das pesquisas”, completa. “O google tem um sistema de painel de informações onde mostra o grau de relevância, por exemplo. Embora pareça ser algo muito complexo para seu empreendimento, é possível que um site criado por um especialista seja indexado pelo buscador e traga os melhores resultados quando este tipo de conteúdo for buscado na web”, salienta.
Afinal, como ele pondera, “um blog, além de trazer relevância e mostrar que domina o conteúdo, traz todas as respostas para seu produto”, observa. Um exemplo disso: “Se você vende chinelo, as pessoas querem saber detalhes essenciais do produto, como a matéria-prima, etc. No blog, é possível criar um artigo falando sobre o tema e quando este assunto for alvo de buscas no Google a sua página estará lá sendo mostrada, o que atinge este objetivo que estamos delimitando aqui”, reforça o programador.
Do lado oposto, ele ressalta, “a rede social pode trazer muita concorrência sobre este assunto, além de não exibir o seu texto com relevância no buscador, por isso investir no blog neste caso pode ser um grande diferencial à seu favor”, finaliza o especialista.