Mensagens excessivas prejudicam experiência do consumidor, aponta estudo da Adobe

Para 25% dos clientes, aplicativos nunca deveriam enviar notificações

A personalização ainda não é totalmente efetiva na entrega de experiências digitais assertivas. Essa é uma das conclusões do “Adobe Personalization Survey”. Esse estudo conclui também que, embora os consumidores tenham vontade de receber comunicações das marcas por e-mail, mensagem de texto e notificação em apps, eles as consideram excessivas. Dos consultados, aliás, 25% acreditam que a os aplicativos jamais deveriam enviar notificações. Esse excesso de comunicação acaba afetando a qualidade da experiência com as marcas.

Os consumidores também expressaram irritação a respeito de certas experiências intrusivas, especialmente anúncios pop-up, alertas, cookies, spams e páginas que demoram para carregar. Ainda que mais da metade dos entrevistados opte por receber notificações por e-mail ou mensagem de texto, 62% afirmam que utilizam bloqueadores de anúncios em pelo menos um de seus dispositivos conectados à internet.

Quase metade dos entrevistados afirma que experiências personalizadas nos sites que visitam são importantes, mas menos de um terço acredita que elas tiveram efeito positivo na percepção de marca – para 51%, essas experiências não fizeram nenhuma diferença. Além disso, os consumidores não sentem que se veem refletidos nas marcas que visitam no ambiente on-line, o que indica que as companhias ainda não têm visão completa de seus clientes.

“Para garantir que estão oferecendo conteúdos relevantes, as empresas devem ter visão única e em tempo real de seus consumidores. A personalização auxilia na criação de melhores experiências digitais, mas de nada adianta se as mensagens são insistentes e intrusivas. É preciso cultivar uma mentalidade de qualidade, em vez de quantidade”, afirma Ellen Pilia, Head para Enterprise Marketing da Adobe no Brasil.

O estudo também revela que os consumidores são cautelosos na hora de compartilhar informações pessoais – metade preenche somente os campos necessários dos formulários de perfis. Em relação a serviços de localização, apenas 25% dos entrevistados os mantêm ativados para todos os seus apps. Apesar disso, 61% estariam dispostos a compartilhar onde estão para ser informados de eventos ou promoções nas proximidades.

Adobe Personalization Survey – Metodologia

A pesquisa foi realizada pela Advanis a pedido da Adobe. Foram entrevistados 1 mil consumidores dos Estados Unidos e do Reino Unido sobre sua percepção e awareness da personalização, bem como seu relacionamento com marcas em uma variedade de dispositivos. As entrevistas ocorreram entre os dias 19 e 21 de fevereiro. A pesquisa completa pode ser acessada aqui por meio deste link.

Fonte: Adobe Systems Incorporated | RPMA Comunicação 

Agência busca um desenvolvedor

Lorem ‘Y abre vaga para deselvolvedor(a) Full Stack

Agência busca profissional capaz de desenvolver sites, landing pages, hotsites, ecommerces em WordPress e que deverá ser capaz de:

• Identificar e corrigir conflitos de plugins;
• Entender, desenvolver e integrar API e XML;
• Contribuir com o processo de análise de projetos;
• Implementar mockups do time de design, com atenção aos detalhes visuais;
• Aderir às melhores práticas no desenvolvimento de UI e UX;
• Contribuir em decisões de arquitetura sobre novas partes do projeto;
• Orientar o desenvolvimento a SEO e adequá-lo às orientações do time de SEO;

É necessário

• Ter experiência com Desenvolvimento Web;
• Experiência com WordPress e Segurança do WordPres;
• Conhecimentos avançados em PHP e MySQL;
• Proficiência em HTML/CSS, Design Responsivo, Javascript e jQuery;
• Uso de APIs REST, XML;
• Web Frameworks (Bootstrap);
• SEO Avançado.

É desejável

• Noções de UX/UI;
• Noções de Scrum e metodologia ágil;
• Versionamento de Código (git);
• Desenvolvimento de Código com Melhores Práticas, Bem Estruturado, Testável e Escalável;

É importante que você seja:

• Focado em Resultados;
• Proativo;
• Uma pessoa que se identifica com ambiente de agência, de muito Trabalho, Criatividade e Diversão.
• Motivado por desafios;
• Curioso e goste de aprender coisas novas;
• Dedicado e faça as coisas com amor;

Benefícios

• Vale-transporte ou auxílio combustível;
• No dress code;
• Cursos in-company.

Para evitar erros no e-commerce

Especialista destaca 5 erros comuns nos sites de comércio eletrônico

Erros técnicos, de navegabilidade e até de SEO são capazes de prejudicar os negócios onlines; saiba como se prevenir

Imagem de justynafaliszek por Pixabay

O número de vendas pela internet está crescendo exponencialmente, seja por meio das lojas virtuais ou dos marketplaces. De acordo com previsão da Abcomm – Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, o comércio eletrônico brasileiro deve crescer 16% até o final de 2019 e o volume de vendas deve chegar a R$ 79,9 bilhões.

Cada vez mais, o nível de concorrência que os empreendedores enfrentam no mundo digital também aumenta e para driblar esse cenário é preciso estar atento às novidades do mercado e tecnologias que ajudam o lojista durante sua jornada empreendedora – além de construir uma estratégia eficaz para as vendas pela internet.

“O lojista online pode perder vendas por conta de detalhes pequenos e por isso é fundamental estar de olho em toda jornada do cliente. Problemas com rastreabilidade, imagens dos produtos e estrutura de URL são comuns em sites de e-commerce e podem ser resolvidos antes de causar um problema maior para o empreendedor”, explica Frederico Flores, especialista em marketplace e head de Negócios da Becommerce – maior plataforma para gestão de vendas em marketplace da América Latina.

A Becommerce em parceria com o Mercado Pago e a SEMRush – ferramenta de web analytics responsável por entregar dados consolidados sobre buscas de usuários e posicionamento no Google – preparou um e-book com os 80 Erros Mais Comuns nos Sites de E-commerce. Foram analisados cerca de 1300 lojas online, procurando 80 erros técnicos e de SEO capazes de prejudicar as vendas pela internet. Frederico Flores separou abaixo os 5 principais erros e dá dicas de como os lojistas podem otimizar seus negócios.

Rastreabilidade: é importante que seu site seja fácil de rastrear. Se o seu conteúdo/página não puder ser rastreado por quaisquer motivos, ele não será indexado no Google e o seu site não será exibido nos resultados de pesquisa dos consumidores. Esse é um erro comum que deve ser visto como prioridade por quem vende pela internet.

Estrutura de URL: o Google recomenda manter a estrutura da URL simples, para que tanto os rastreadores – robôs – quanto os humanos possam lê-los. Uma dica é usar hífens ao invés de underlines, e garantir URLs curtas e com poucos parâmetros pode ajudar também a melhorar a legibilidade do seu site.

Segurança de implementação de HTTPS: a segurança do site é uma alta prioridade para lojas virtuais. Um navegador que sinaliza uma conexão insegura pode assustar seus clientes e impedir a compra. Migrar para HTTPs pode ser um desafio, mesmo para as grandes empresas de comércio eletrônico. A maioria dos sites analisados possui páginas com links para a versão antiga (HTTP) e páginas com conteúdo misto, portanto, os mecanismos de pesquisa não sabem se a página é segura.

Desempenho de site: a velocidade de carregamento do seu site afeta a experiência do usuário e sua classificação nos mecanismos de pesquisa. Os relatórios mostram que, para cada segundo de demora no tempo de carregamento, você pode ver uma redução de 7% nas conversões.

Imagens: imagens quebradas podem causar problemas para qualquer site, mas quando se trata de e-commerce, a falta de imagens quase sempre resulta na perda de dinheiro. Imagens amadoras, tremidas ou desfocadas também podem afastar o seu consumidor na hora de fechar a compra. Invista em fotos profissionais dos produtos, aposte em ângulos diferentes e não esqueça de colocar as infos do item, como tamanho, altura, etc – isso ajuda o consumidor a ter uma visão mais real do produto que irá receber.

Fonte: Agência NoAr – Henrique Rodrigues