Abertas as inscrições para o FestDigital 2022

APP Ribeirão abre inscrições para o FestDigital 2022

Voltada para agências, profissionais e estudantes de comunicação, a premiação é uma das mais importantes da área digital do mercado publicitário do interior

Estão abertas as inscrições para o FestDigital 2022— Online e Áudio, premiação mais importante da área digital do mercado publicitário do interior e organizado pela APP Ribeirão (Associação dos Profissionais de Propaganda de Ribeirão Preto. No site festdigital.com.br estão disponíveis informações sobre o calendário, regulamento e área de inscrição, que podem ser feitas até o dia 08/07. A premiação será em formato híbrido no dia 3 de agosto, em Ribeirão Preto (SP).

Com o slogan “Filho a gente cria pro mundo”, o FestDigital deste ano conta com 19 categorias concorrentes, divididas entre online e áudio. Jingles, Spots, Órgãos Públicos, Causas Sociais, Campanha para rádio e Universitário englobam as categorias em áudio.

As categorias que compõem o conteúdo online abrangem sites institucionais, hotsites e landing pages, e-mail marketing, postagens em redes sociais, Mobile, Video online 1 (conteúdo de marca), Vídeo online 2 (promocional/vendas), Vídeo online 3 (vídeos na vertical para Stories, Reels e Tik Tok), campanha exclusivamente para o online, órgãos públicos, causas sociais e prêmio universitário.

Realizado pela Associação há 21 anos, o festival é destinado para agências de propaganda, anunciantes, produtoras de áudio, produtores de mídia digital e estudantes de cursos de comunicação estabelecidos no interior do estado de São Paulo.

O julgamento das produções inscritas será no mês de julho, com júri composto por uma equipe de profissionais de comunicação reconhecidos no mercado nacional e regional.

CAMPANHA

A campanha do FestDigital 2022 foi desenvolvida pela agência Ideatore, vencedora do FestVídeo deste ano, também promovido pela APP Ribeirão. Rodrigo Benetti, head de cultura da Ideatore, comentou que é o primeiro trabalho recente da agência para a Associação. A premissa utilizada no projeto deu origem ao slogan “Filho a gente cria para o mundo”, presente no cartaz do FestDigital. Segundo Rodrigo, a personagem na peça, com o nome de Lidi, é a personificação da relação entre publicitário e trabalho desenvolvido, pois é criado para o mundo ver. “O objetivo desta campanha é estimular as agências a inscreverem as peças no evento e fortalecer a relação de publicitários com os trabalhos”, disse o head de cultura.

A APP Ribeirão deu a liberdade criativa da campanha para a Ideatore, o que, segundo Benetti possibilitou que a agência aprendesse com novos desafios. “Nosso retorno com a APP está sendo muito produtivo e estamos mostrando para o mercado como valorizar o trabalho publicitário”, comentou o profissional.

Fonte: Agência ERA de Comunicação e Conteúdo – Mariana Cruz

Após seis anos, Sucrilhos® e Tigre Tony® retornam à TV

No ano em que a Kellogg’s completa 60 anos de Brasil, seu maior ícone volta ao horário nobre

O famoso slogan “Desperte o tigre em você” está de volta às telas da TV brasileira, protagonizado, é claro, pelo maior astro de Sucrilhos®: o Tigre Tony®. A marca, produzida pela Kellogg’s, não veiculava nenhum filme neste meio desde 2015. No ar desde maio, a produção será exibida na TV Globo e nos canais Globosat.

“Sucrilhos® é uma das marcas mais icônicas do mundo e do Brasil. Somos referência na categoria de cereais e historicamente a marca mais lembrada pelo consumidor. Mesmo assim, percebemos que as novas gerações precisavam conhecer o Tony® melhor – sem esquecer dos consumidores de longa data que já estavam sentindo a falta dele também”, diz Cristina Monteiro, diretora de marketing da Kellogg’s Brasil. Em 2021, a Kellogg’s completa 60 anos no Brasil.

O filme faz parte da campanha multicategorias “Pura Garra”, criada pelo Leo Burnett. Numa linguagem ágil e inspiradora, o filme sugere a prática de esportes com garra, energia e diversão. Vale lembrar que desde 2020 a marca vem ampliando sua atuação para a categoria de biscoitos com o Biscoito Sucrilhos® e seu mais recente lançamento, Cookies Sucrilhos®.

TIGRE TONY®

É praticamente impossível não associar a marca Sucrilhos® ao lendário Tigre Tony®. Criado em 1951 após um concurso promovido pela Kellogg, o tigre desbancou outros personagens finalistas: Katy (um canguru), Elmo (um elefante) e Newt (um gnu). Desde então, Tigre Tony®r tornou-se um dos maiores ícones corporativos de todos os tempos.

Desde 1962, quando Sucrilhos® chegou ao Brasil, Tigre Tony® passou a fazer parte da memória afetiva da marca.

Fonte: CDN Comunicação

Nova campanha e novo slogan

Fashion Vale tem novo posicionamento e campanha leva o slogan “Tudo perto, tudo prático, tudo de bom”

Iniciativa tem o objetivo de reforçar a praticidade do empreendimento que oferece diversos produtos no mesmo lugar

Tem moda, pet, casa e muito mais. O Fashion Vale que, vem se consolidando como uma das principais opções de compras do taubateano, se propôs um novo desafio e lançou um novo posicionamento de mercado. O novo slogan “Tudo perto, tudo prático, tudo de bom” foi desenvolvido pela equipe de marketing do empreendimento em parceria com a agência Thanks e busca inspirar as pessoas a viver com mais praticidade, resolvendo todas as suas demandas de compra em um único lugar.

O Fashion Vale, opção de compra de quem está viajando ou à passeio, apresenta agora uma nova dinâmica e destaca a importância da praticidade na vida do consumidor. Seguindo uma tendência dos grandes Power Centers do Brasil, a marca se posiciona, ainda mais, como uma grande plataforma de experiências, se preocupando com seus consumidores. A nova campanha foi iniciada semana passada e marca presença nos principais pontos e mídias da cidade. Quem passa pelo empreendimento encontra grandes marcas nos principais pilares de compra: moda, casa e pet. Cobasi, Leroy Merlin, Polo Wear, entre outras marcas fazem parte do complexo.

Fonte: Pilares Relações Públicas

Coluna Branding: a alma da marca

7 slogans que gostaria de rever em 2017

Um consultor de branding trabalha diretamente com a imagem da marca, considerando imagem, aquilo que a sociedade pensa sobre uma instituição, produto ou conceito.
Normalmente transformamos isso em “slogans” que são verdadeiras linhas fundamentais de compreensão de nossos trabalhos.

Temos visto um show de destruições de boas imagens construídas, seja por incompetência ou dessabores políticos no Brasil e no mundo.
Portanto, para esta última coluna do ano proponho colocar aqui minhas 7 imagens de destaque, que gostaria que retomassem o seu patamar na história, mas, também uma previsão do que acho que pode acontecer em nosso breve futuro. Vamos lá:

1- Brasil, um país de todos.
A ordem é o progresso que se impôs ao nosso país após o segundo impeachment da nossa história, parece suprimir da população seus anseios e vozes. Os desmandos e a corrupção continuam manchando nossa marca de país democrático, pacífico e colaborativo.
Há uma guerra cível latente, que poucos falam abertamente, mas, que claramente aparece no raio x da análise de imagem. Nossa política não representa mais o que a grande massa brasileira deseja, e que na minha análise se resume em outro slogan bastante óbvio “menos roubalheira, mais oportunidades.”
Gostaria que houvesse um remédio para esta marca no ano que chega, mas, não acredito nessa alopatia. Tendemos ao fim desta marca, e ao inicio de outra, mais madura, porém menos dócil, que é uma pena.

2- Petrobras, o desafio é a nossa energia.
O Brasil viveu uma euforia quando o diamante negro do nosso modelo econômico foi aparentemente alçado à principal produto de exportação do país. Revivendo um slogans da década de 50, “O petróleo é nosso.”, a Petrobras virou a marca da moda, mas caiu tão rápido quanto o orkut. E as novas medidas tomadas pelo atual governo recolocam esta empresa pública em seu “devido” lugar, perdendo a exclusividade na exploração das bacias encontradas, passa a concorrer diretamente com as gigantes do capital estrangeiro.
Para 2017, sob o ávido olhar do novo secretário de estado americano (um empresário do petróleo), esse slogan, podemos dizer que será enterrado embaixo do pré-sal.

3- Brasil, o país do futebol.
Não foi o 7 a 1 que enlameou a marca do futebol brasileiro, mas sim a mesma coisa que enlameia toda a sociedade, nossos políticos. E essa não mudou achou uma fuga. Se vestiu da competência de Tite e se manteve para os próximos anos provavelmente vencedora.
O fato é que quando pintamos de dourado algo não tão malcheiroso, isso não torna o produto melhor. Em algum momento o odor irá escapar e quem pagará será nossa própria marca.
Veja o caso da Chapecoense, passado a comoção e as bonitas homenágens que pautaram os noticiários o que sobrou de valoroso? Talvez uma boa relação entre as duas equipes que foram vítimas desse processo. No mais foi pura especulação.
Para o ano novo, espero uma imagem quieta de quem comanda o futebol. O momento não está favorável a eles, deixando o Tite fazer a limpeza que empurra a sujeira para debaixo do tapete.

4- A propaganda é a alma do negócio.
Não vou ser redundante e dizer aqui sobre as muitas críticas que faço sobre este slogan, já houveram várias outras colunas sobre o assunto. Mas o fato é que a marca propaganda, assim como toda a comunicação, perdeu um pouco do seu brilho, e precisa de reposicionamento.
Estou feliz por fazer parte deste trabalho de reposicionamento da comunicação. Para 2017, no que tange a meu compromisso com a matéria, andaremos alguns passos. A propaganda, assim como o jornalismo, precisa resgatar a verdade das coisas, entender que é fruto da comunicação que pertence a sociedade, portanto, antes de ser a artista que pinta de dourado o produto, como descrevi acima, ela é a que da nome aos bois, sem esconder aquilo que as coisas são, mas transformando o pensamento social sobre cada assunto através da conscientização.
Esse trabalho demorará décadas e só acontecerá se encontrarmos mais comunicadores que acreditem na verdade mais do que acreditam na vaidade e no dinheiro.

5- Um mundo em paz e amor.
O Slogan da década de 70, não representa mais o mundo. É preciso olhar pra isso e entender que a pacificidade, confundida com fechar os olhos e inagir, reprimiu a guerra interior nas pessoas e hoje parece querer escapar como água represada que encontra brechas e sai com pressão.
Primavera árabe, tiranos socialistas e ditadores democráticos assumindo poder e fazendo o terror reviver. Não há saída para isso, senão a consciência pelo amor ou pela dor.
Para 2017, não vejo o retorno da paz e amor, mas espero pela consciência desperta, como uma criança que espera ver o seu presente de Natal.

6- Filosofia é coisa do passado.
Para minha surpresa meu presente já estava debaixo da arvore e eu não o via. Essa é a esperança dos próximos anos! Pelo menos aqui no Brasil!
Alçados a pop star alguns professores filósofos estão na moda e se isso pegar teremos a consciência menos coisa do passado e mais presente.
Já que minha utopia está na moda, vou lançar uma proposta: Que tal votarmos no Leandro Karnal em 2018 ao invés do Justus ou do Bonsonaro!?

7- A esperança é a última que morre.
A frase retirada do mito grego o qual Pandora abre seu jarro (caixa) e liberta os males do mundo restando apenas a esperança, mostra que se hoje os males estão a solta tem um que ainda não foi liberto e carregamos dentro da gente. Esperar pacivamente é um mal que precisa ser reparado. Precisamos construir o nosso destino, mesmo contra tantas adversidades. Temos um ano novo se aproximando, mas os fatos antigos não mudarão se não buscarmos mudarmos nossos propósitos. Principalmente nós os comunicadores.

Por isso para fechar o ano de 2016 e deixar um “slogan” para a chegada de 2017 deixo uma frase que um bom amigo me falou e que pelas minhas pesquisas se trata de um provérbio Romano, sem um autor determinado.

“Se não houver vento, reme.”