Brasil é o 3º pais que mais consome podcast no mundo

País tem mais de 30 milhões de ouvintes e ultrapassa até os Estados Unidos

O podcast é o formato de conteúdo que cada vez mais tem ganhado participação de mercado global. A praticidade e a característica de se poder ouvir em qualquer situação, são vantagens que atrai cada vez mais público.

Os brasileiros também têm aderido cada vez mais o uso do podcast no dia a dia. Atualmente o Brasil é terceiro país que mais consome podcast no mundo. O país só fica atrás da Suécia e Irlanda, primeiro e segundo colocado, respectivamente.

É o que revela um estudo realizado pela plataforma CupomValido.com.br com dados da Statista e IBOPE sobre o consumo de podcast.

No Brasil são mais e 30 milhões de ouvintes, e mais de 40% dos brasileiros escutaram podcast pelo menos uma vez nos últimos 12 meses. Só como comparação, a Suécia (primeiro no ranking), possui uma taxa de de somente 7% acima do Brasil – 47% no total.

Podcast no mundo

No ranking mundial, o Brasil fica na frente de até países como os Estados Unidos e o Reino Unido – com 34% e 31%, respectivamente.

Na América Latina, o México e o Chile são dois países que também se destacam com percentuais entre 30% e 39%.

Na ponta oposta, os países que menos escutam podcasts são: Japão, Taiwan, Malásia e Paquistão – com aproximadamente 5%.

Com relação às plataformas para escutar podcast, o Spotifty segue na liderança com 25% da participação de mercado. O Apple Podcasts fica em segunda posição com 20%. E por fim o Google Podcasts fica em terceira colocação com 16%.

Ao se levar em consideração todos os podcasts a nível mundial, o podcast The Joe Rogan Experience (do apresentador Joe Rogan) fica em primeira posição, seguido pelo Call Her Daddy em segundo colocado, e o Crime Junkie em terceiro.

Os preferidos dos brasileiros

O Horóscopo Hoje, que conta diariamente sobre previsões dos signos, foi podcast mais ouvido do Brasil no último ano. Em segundo lugar ficou o podcast Mano a Mano, um podcast de entrevistas do Mano Brown. Os podcasts: Flow, Primocast e Café da Manhã, ficaram na 3ª, 4ª e 5ª colocação, respectivamente.

A grande maioria dos ouvintes de podcast, consomem o conteúdo em paralelo com outras atividades, como em tarefas domésticas, ao navegar com a internet e enquanto trabalham/estudam.

Com relação ao formato de conteúdo, os brasileiros preferem as entrevistas com convidados, com 55% da preferência. A narrativa de histórias reais e mesa redonda, seguem em segunda e terceira posição.

Fonte: Statista, CupomValido.com.br, IBOPE

Confira o infográfico completo:

Amazon lidera vendas mundiais

Amazon é a empresa líder de vendas mundiais durante a pandemia

Uma pesquisa realizada pelo sistema Statista e divulgada pela plataforma de descontos Cuponation, integrante da alemã Global Savings Group, revelou o ranking mundial das empresas líderes de serviços online e internet no mercado em todo o mundo em 2020 durante os tempos de pandemia.

De acordo com o estudo e com base no índice GP Bullhound Consumer Internet, a empresa norte-americana Amazon é a companhia que ocupa o primeiro lugar da lista, com maior lucro e valor de comércio ao consumidor de abril deste ano até o momento. A plataforma estima que a capitalização de mercado atual da marca seja de 970,7 bilhões de dólares.

O dado aponta que mesmo tendo indícios de que a empresa vem enfrentando uma crise interna e problemas com a segurança de seus funcionários em relação a meios protetivos à COVID-19, isso não a prejudicou ao ponto de perder vendas, pelo contrário: fez com que ela crescesse durante a pandemia por conta da segurança de comprar sem sair de casa.

Dentre as 20 empresas apresentadas, a chinesa Alibaba é a organização que aparece ocupando o segundo lugar do ranking, com a capitalização de mercado projetada em 521,8 bilhões de dólares. Confira o ranking completo no infográfico interativo do Cuponation.

Das companhias mundiais populares presentes no estudo, podemos citar as mais reconhecidas pelos brasileiros, sendo elas: a Uber, o Mercado Livre, a Booking, o Pinterest e até a Rakuten.

Fonte: Grupo Comuniquese – Giovanna Rebelatto

Brasil está entre os que mais teve crescimento de e-commerce

Brasil é o 6º lugar no ranking do crescimento do comércio eletrônico de varejo

Tendo em mente que rapidez e praticidade podem ser facilmente considerados sinônimos de “vendas pela internet” e que cada vez mais consumidores se sentem atraídos e seguros para realizar compras enquanto conectados e com apenas um clique, o Cuponation, plataforma de descontos online, compilou dados atuais e as expectativas sobre o mundo do comércio eletrônico no Brasil e no mundo.

O Statista realizou recentemente um levantamento mundial sobre a previsão de vendas de varejo no comércio eletrônico entre 2020 e 2024. Feita com base na taxa de crescimento anual composta desse segmento, a pesquisa aponta que o Brasil ocupará a 6ª posição do ranking, com expectativa de 9.1% de desenvolvimento do comércio eletrônico de varejo.

Apesar de boa, a informação não surpreende: a ABComm divulgou em março deste ano que o Brasil teve um aumento médio de 400% mensal no número de lojas que abriram o comércio eletrônico devido à pandemia do Coronavírus, passando de 10 mil aberturas mensais para 50 mil. A estimativa é de que este dado exponencial apenas cresça nos próximos meses, com ou sem o isolamento social.

Não relacionando este fato somente ao momento atual do mundo e à percepção de economias no geral ao escolher a opção de vender online, o varejista consegue intensificar seu marketing e sua propaganda para chegar à mais consumidores. Oferecer cupons de descontos – que podem ser encontrados em sites como o Cuponation, por exemplo – é um dos melhores métodos. Afinal, apesar do desconto na compra, o varejista compensa com um número ainda maior de vendas.

Dentre as nações apresentadas no estudo do Statista, Turquia e Argentina são os países que estão em primeiro e segundo lugares na lista do aumento do comércio eletrônico no varejo, com uma taxa de 20,2% e 16,3%, respectivamente. O Reino Unido aparece em último lugar, com apenas 4,7% de projeção. Confira a pesquisa complea no infográfico interativo do Cuponation.

Fonte: Giovanna Rebelatto – Comuniquese

WhatsApp cresce 900%

Número de usuários mensais do WhatsApp cresceu 900% nos últimos 7 anos

Manter-se em contato constante com as redes de amizades e de apoio é da vontade de todos, principalmente com a ajuda da tecnologia. Sabendo que o WhatsApp garante tal relação com apenas um clique, o Cuponation, plataforma de descontos online e integrante da alemã Global Savings Group, reuniu informações sobre a mídia social no mundo e também indica o por quê de este ser um dos aplicativos mais usado pelos brasileiros.

Recentemente a plataforma Statista divulgou uma pesquisa realizada entre 2013 e 2020 na qual registra, em milhões, o número de usuários ativos mensalmente no WhatsApp em todo o mundo. Os dados apontam que, desde março deste ano, cerca de dois milhões de indivíduos estão conectados o mês inteiro no App.

Analisando os pulos de crescimento desses números, o Cuponation observou que entre o começo e o fim do estudo o WhatsApp conquistou por volta de 900% de novos usuários mensais, já que em abril de 2013 havia em média 200 milhões de pessoas apenas.

Comparando a informação de 2020 com o penúltimo dado levantado na pesquisa lá em dezembro de 2017, a diferença é menos gritante, mas ainda assim significante: houve um aumento de 98,67% de usuários. Veja a pesquisa completa no infográfico interativo do Cuponation.

Anteriormente, a plataforma de estatísticas já havia produzidos outros dois levantamentos sobre a penetração global de uso ativo das principais redes e as mídias sociais mais populares do mundo, ambas em 2020.

Com semelhanças, nos dois estudos o WhatsApp garantiu o terceiro lugar, ficando atrás do Facebook e do Youtube. Enquanto no primeiro levantamento o assunto penetração mundial do uso regular do aplicativo foi de 48% (ou seja, quase metade do mundo), a segunda proposta aponta que o app conseguiu se posicionar em tal colocação justamente por causa dos dois milhões de usuários ativos que vem mantendo nas últimas semanas.

No Brasil, nem há a necessidade de qualquer comprovação: o Whatsapp é uma das “redes sociais” mais utilizadas pela população. Não porque é possível enviar isso ou aquilo, mas por que é fornecido de forma gratuita no país, já que o sistema de SMS e ligações é pago – ao contrário dos Estados Unidos, por exemplo, em que este sistema é 100% de graça, o que torna o aplicativo quase desconhecido pelos norte americanos.

Fonte: Comuniquese – Giovanna Rebelatto