A Conecta é uma das principais agências de marketing voltadas para área da saúde no Estado de São Paulo. Estamos há mais de 9 anos no mercado atendendo as principais redes de hospitais, clínicas e profissionais da saúde.
A agência está com uma com oportunidades em aberto, presencial em São José dos Campos. Quer saber mais sobre os desafios dessa vaga? Veja abaixo e envie seu currículo com portfólio de estudo ou profissional(se houver) para talentos@conectamkt.com com o assunto: Editor de Vídeo
*Oportunidade presencial em São José dos Campos, confira abaixo os requisitos:
Atividades a serem desenvolvidas:
-Editar vídeos em diversos formatos (Reels, story, youtube etc)
-Editar vídeos para mídias sociais com banco de imagens;
-Editar vídeos institucionais;
-Participar de reuniões e ideias para roteirização com a equipe de redação;
-Correção de Cores;
-Auxílio nas captações de vídeo presenciais.
Ferramentas que preciso conhecer:
-Adobe Premiere e After Effects
(Conhecimento de fundamentos básicos de montagem e motion graphics serão diferenciais)
Benefícios:
· VR – Sem desconto no Salário;
· VA – Sem desconto no Salário;
· Convênio Odontológico Uniodonto – Sem Desconto no Salário;
. Convênio de desconto em psicologia;
. Convênio com o SESC;
· Convênio Médico – Opcional.
Modelo de Contratação:
· CLT – Presencial;
· Horário reduzido – Segunda à sexta das 9h às 18h.
Encontro de miniaturas e oficinas recreativas são as próximas atividades do calendário de férias do centro de compras
O Clubinho Taubaté Shopping está sendo um sucesso e já reuniu centenas de crianças em suas atividades. Ainda em clima de férias, o centro de compras recebe mais atrações gratuitas para garantir a diversão da garotada.
No sábado (25), será a vez das oficinas de artes e pintura de rosto, que irão acontecer das 15h às 19h, em frente à loja Renner. Durante todo o fim de semana, o público também poderá conferir a tradicional Feira Minis do Vale, que volta ao Taubaté Shopping para trazer a arte do colecionismo e variedade de carrinhos em miniatura, incluindo uma ampla gama de escalas e marcas especiais. O evento acontece em frente à Lojas Americanas, no sábado (25), das 10h às 22h; e no domingo (26), das 13h às 20h.
Todas as atrações são gratuitas e para ficar por dentro de todas as atrações basta acompanhar as redes sociais do centro de compras e o site www.taubateshopping.com.br.
Confira a programação completa do Clubinho Taubaté Shopping:
Oficina de artes e pintura de rosto
Data: 25 de janeiro e 1º de fevereiro
Hora: das 15h às 19h
Local: Em frente à loja Renner
Minis do Vale
Data: 25 e 26 de janeiro
Hora: sábado: das 10h às 22h; domingo: das 13h às 20h
Local: Próximo à Lojas Americanas
Teatro infantil
Data: 29 de janeiro
Hora: às 19h
Local: na Praça de Alimentação
Apresentação de ballet
Data: 30 de janeiro
Hora: às 19h
Local: Em frente à loja Renner
Teatro infantil
Data: 5 de fevereiro
Hora: às 16h
Local: na Praça de Alimentação
Shopping Pátio Pinda anuncia ganhadores da promoção “Natal de Aventuras”
A ação movimentou o comércio e sorteou uma viagem para a Patagônia, além de dez vales-compra durante a campanha
Na última quinta-feira (16), o Shopping Pátio Pinda divulgou os ganhadores da promoção de fim de ano “Natal de Aventuras”, que sorteou uma viagem para a Patagônia, com direito a um acompanhante. A sortuda foi a analista contábil Fabrícia Moraes, de 37 anos, moradora de Pindamonhangaba.
Em entrevista, Fabrícia revelou que não esperava ganhar e participou com apenas um número da sorte. Essa foi sua primeira vez em uma campanha promocional do centro de compras, e ela compartilhou a emoção do momento: “Foi uma verdadeira surpresa e, sem dúvida, um momento de muita felicidade e emoção. No começo, não consegui acreditar. Agora estou superanimada e ansiosa para viver essa experiência incrível e explorar a Patagônia.”
Além da viagem, o shopping também sorteou 10 vales-compra de R$1.000 nas lojas Di Gaspi e Up Sports. Os ganhadores foram: Ana Flávia Efigênio, Augusto César Cardoso, Elaine Prado Marcondes, Eleandro Aparecido Silva, Isabela Cristina Nascimento Conceição, Janira Aparecida Ferreira, Karina Bonami Vicente, Luis Felipe Salvador, Márcia Regina da Silva Ataíde, Maria Daisy Nobrega Guimarães Giovanelli, Selma Moreira da Silva, Thais Velloso Silva, Victor Vinci Fantucci, Wellington Cordeiro da Silva e Wilson Amaro de Andrade Silva.
A campanha “Rumo à Patagônia Argentina” teve início no dia 21 de novembro. Durante a ação, os clientes ganhavam um número da sorte a cada R$ 300 em compras acumulativas. Além disso, era possível aumentar as chances de ganhar com números da sorte em dobro, nas trocas realizadas de segunda a quinta-feira e durante a Black Week, que ocorreu de 25 de novembro a 1 de dezembro.
Sales Clube lista personalização da experiência do cliente, a integração omnichannel, o uso crescente de inteligência artificial e automação como os principais rumos para o setor
O setor de vendas passa por uma revolução acelerada e com a chegada de um novo ciclo, as empresas precisam se adaptar rapidamente para atender às novas demandas do consumidor e explorar as inovações tecnológicas que estão moldando o futuro do mercado. As tendências de vendas em 2025 apontam para um cenário de maior personalização, integração de canais, e um foco intenso na experiência do cliente.
Abaixo, o Sales Clube, maior ecossistema especializado em soluções de vendas para empresas, destaca as 5 principais tendências de vendas para o varejista que quer ver seu negócio alavancar. Confira:
1. A experiência do cliente é a prioridade: em 2025, a experiência do cliente será o fator determinante para o sucesso das vendas. As empresas não estarão mais focadas apenas em vender produtos, mas em criar jornadas de compra memoráveis e personalizadas. O uso de inteligência artificial para entender os desejos e comportamentos dos consumidores permitirá ofertas e serviços hiper personalizados, elevando a satisfação e a fidelização.
2. Omnichannel refinado: o conceito de omnichannel, que já está em crescimento, se tornará ainda mais robusto em 2025. O consumidor exigirá uma experiência integrada entre loja física, e-commerce, apps, e redes sociais. A transição entre os canais será fluida, com os clientes podendo realizar compras, devoluções ou trocas por meio de diversos pontos de contato, sem perder a continuidade do atendimento e da experiência.
3. Automação e IA nas vendas: a automação de processos de vendas será cada vez mais presente, desde a análise de dados até o fechamento de negócios. O uso de IA permitirá prever comportamentos de compra, otimizar o gerenciamento de estoque e criar campanhas mais assertivas. Assistentes virtuais e chatbots também estarão mais presentes, oferecendo atendimento instantâneo e personalizado.
4. Vendas baseadas em dados: em 2025, o uso de Big Data e Analytics será mais sofisticado, permitindo que as empresas acompanhem o comportamento dos consumidores de maneira mais precisa e em tempo real. O foco estará na análise preditiva, identificando padrões de compra e oferecendo produtos ou promoções antes mesmo de os consumidores manifestarem interesse.
5. Vendas híbridas: presencial e digital: embora o e-commerce continue a crescer, o modelo híbrido de vendas será uma tendência crescente. Em 2025, os consumidores irão procurar soluções que integrem a conveniência das compras online com a experiência presencial. O “click and collect”, onde o cliente compra online e retira na loja, será uma solução cada vez mais popular.
Thiago Concer, sócio do Sales Clube, afirma que as marcas que se anteciparem às mudanças e abraçarem as novas tecnologias estarão mais preparadas para liderar o mercado. “As empresas precisam inovar constantemente para se manter competitivas no cenário de vendas dinâmico e altamente conectado. A adaptação à transformação digital, a personalização das ofertas e a busca pela experiência do cliente perfeita serão fundamentais para quem deseja prosperar nesse novo contexto”, finaliza.
A verdadeira força de uma marca não está em seguir cegamente tendências narrativas do momento. É preciso saber quando é hora de desafiar o status quo
Por Mark Cardoso*
A ascensão e capilaridade do conceito de propósito no métier corporativo foi meteórica. O que antes era um processo de busca por uma identidade única e autêntica para as marcas andou se tornando um imperativo estratégico capaz de guiar decisões, conectar com o público e construir marcas fortes e duradouras. No entanto, a popularidade do termo “propósito” trouxe consigo um efeito colateral: sua banalização.
Em uma esquina da Faria Lima, em uma calçada da Vila Olímpia, em um café da Berrini ou da Paulista, hoje, é possível ouvir ressoar a palavra “propósito” como o mantra da vez do mundo corporativo, contextualizada ou descontextualizadamente. E não somente: em uma igreja do interior, nos stories de um influenciador ou nas salas comerciais de um coach, propósito parece ser o “último grito” narrativo para compor sermões, ostentações de estilo de vida e mentoria a empreendedores.
Mas voltemos ao mundo corporativo, que é o que nos interessa aqui…
Em seu livro “A Marca Além do Propósito”, Renato Figueiredo nos alerta sobre os perigos da fixação em um único ponto estratégico, como o propósito, deixando de lado outros tantos elementos fundamentais da construção e do desenvolvimento de marca (branding). Como afirma o autor, marcas se desviam da geração de resultados ao olharem fixamente um único ponto.
Essa busca desesperada por ver um propósito em tudo, muitas vezes desvinculada da realidade e dos valores da empresa, tem levado a um cenário em que o discurso sobre propósito se sobrepõe às ações. A autenticidade, que antes era um pilar fundamental, cede lugar a um discurso vazio e padronizado, no qual todas as empresas parecem dizer a mesma coisa: o Ctrl-C, Ctrl+V de narrativas marcárias. Talvez isso tenha feito o CEO Global da Unilever, Hein Schumacher, dar aquela declaração polarizante em que disse que “devemos parar de encaixar propósito à força nas marcas. Para algumas, simplesmente não será relevante. E isso está bem”.
O Propósito está morto. Viva o Propósito!
Figueiredo propõe uma abordagem mais holística, baseada em três pilares: REI – Reputação, Estilo e Ideia. Segundo ele, “apenas a partir de uma postura menos pretensiosa as marcas poderão ter resultados mais expressivos para os negócios, para as pessoas e para o mundo do qual todos dependemos”. O delírio de algumas marcas quanto ao seu “brand purpose” começa a soar ridículo.
É importante não subestimar o consumidor, entendendo que ele sabe que, apesar de todo o pano de fundo, o que nós queremos mesmo é vender mais. Mais importante ainda é saber – e refletir essa noção na narrativa (brand storyline) – que uma marca não vai salvar o mundo, mas pode transformar algumas realidades; não vai resolver a vida de alguém, mas pode atualizar comportamentos; não vai convencer de imediato, mas pode provocar novos pontos de vista; não vai…
Para as marcas, sabemos: a perda de autenticidade pode resultar em uma diminuição da credibilidade, dificuldade em se conectar com o público e, consequentemente, em um menor engajamento e fidelização dos consumidores. Para eles, inclusive, a saturação de discursos sobre propósito pode gerar desconfiança e ceticismo, tornando-os ainda mais criteriosos em relação às marcas do mercado.
Uma forma de escapar dessa arapuca é olhar também para a Reputação da marca, que é algo construído ao longo de uma jornada. Nessa seara, consistência (!) nas ações de comunicação e, claro, nas entregas com qualidade em produtos e serviços são chave; é a experiência do público com a marca e seus produtos que delineiam a percepção, matéria-prima da reputação.
Outro pilar importante é a zeladoria no que diz respeito ao Estilo, que é a expressão visual e comunicacional da marca, aquilo que a diferencia dos concorrentes e a torna memorável (brand recall). Para isso, o primor de execução na identidade visual, na linguagem, no tom das mensagens e na experiência é essencial.
Tudo isso sem esquecer da Ideia, que é filha caçula do Propósito de Marca: é por meio da ideia que a razão de ser da marca se manifesta, é comunicada e ganha vida. Ela pode ser a materialização de um valor, uma promessa ou uma aspiração. Como a gente sabe: é por causa da ideia, muitas vezes, que o consumidor escolhe uma marca em vez de outra.
Como ilustração, imagine uma marca de roupas sustentáveis… o seu propósito pode ser “reduzir o impacto ambiental da indústria da moda”. A ideia da marca, por sua vez, pode ser “moda consciente e atemporal, que valoriza a qualidade e a durabilidade”. A ideia vai além do propósito, definindo a identidade visual da marca, a linguagem utilizada, os materiais empregados e a experiência final do cliente que vai se relacionar com tudo isso.
A verdadeira força de uma marca não está em seguir cegamente as tendências narrativas do momento, mas em saber quando é necessário desafiar o status quo. Propósito, quando autêntico, é poderoso, mas só é um verdadeiro diferencial quando aliado à preocupação com a reputação, ao primor estilístico e a uma ideia clara, tangível, com pitadas possíveis de genialidade.
Se a Geração Z é a geração da apatia – tendo sido a GenY a da ansiedade – e começa a adentrar a sociedade de consumo com visões e um estilo de vida mais pragmáticos, o mercado precisa, então, de marcas que se atrelem menos às buzzwords e mais à prática de geração de valor real para seus consumidores e para o mundo.
*Mark Cardoso é Head of Brand do Grupo Superlógica. Jornalista e publicitário, com mestrado em Marketing/Branding (Desenvolvimento de Marca) pela Universidade de Brasília (UnB), já acumula mais de 20 anos de experiência com passagens por veículos, agências, marcas e empresas. Com um livro publicado, o psicanalista acredita na pergunta como início do movimento e, talvez por isso, já tenha vivido em cinco cidades diferentes.