Campanha “Natal Congelante” vai sortear iPhone 17 Pro Max no Shopping Pátio Pinda

Os clientes poderão trocar suas notas fiscais por um número da sorte para concorrer ao sorteio e ainda retirar um dos brindes da ação ‘Compre e Ganhe’

O Shopping Pátio Pinda, administrado pelo Grupo AD, dá início a mais uma promoção natalina, com experiências e atrações para toda a família. Com o tema “Natal Congelante”, a campanha promocional vem com prêmios no formato de compre e ganhe e sorteio, em uma das épocas mais especiais do ano.

Durante o período da promoção, que vai até 24 de dezembro, a cada R$ 300 em compras nas lojas participantes, o cliente ganha um jogo, podendo escolher entre “Caiu, Perdeu” ou “Quem é?” (limitado a um brinde por CPF e enquanto durarem os estoques). Além do brinde, o cliente também recebe um número da sorte para concorrer ao sorteio de um iPhone 17 Pro Max, o mais recente lançamento da Apple.

Para participar, basta cadastrar os cupons fiscais no site promocao.patiopinda.com.br ou no balcão de atendimento, localizado próximo à loja Goldfinger.

De acordo com Bruna Silva, Coordenadora de Marketing do Shopping Pátio Pinda, a campanha foi pensada para tornar o Natal ainda mais especial. “Além de concorrer a um prêmio incrível, os clientes levam para casa um brinde pensado para proporcionar momentos de diversão em família”, destaca.

Além da campanha, o Shopping Pátio Pinda também encanta o público com uma decoração natalina inédita. Com o tema “Natal Congelante”, a exposição traz 23 réplicas em tamanho real de animais da Era do Gelo, que se movimentam, emitem sons e recriam o ambiente pré-histórico de forma surpreendente. Entre os destaques estão o mamute-lanoso, o tigre-dentes-de-sabre, o bicho-preguiça gigante e o rinoceronte-lanoso, em uma experiência divertida e interativa para toda a família.

Para Renata Cruz, formada em Administração de Empresas e Pós Graduada em Gestão e Estratégia com ênfase em Gestão de Pessoas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com ampla experiência em gestão de shopping centers e que agora em novembro, passou a integrar o time do Shopping Pátio Pinda como Gerente Geral, este é um período que une emoção, oportunidade e conexão com o público. “O Natal é uma época de encantamento, e queremos que cada família viva uma experiência única. Além de celebrar uma das datas mais esperadas do ano, esse também é um momento importante para fortalecer o relacionamento com os nossos clientes e impulsionar as vendas”, destaca Renata.

Outra oportunidade neste fim de ano é a visitação gratuita ao Papai Noel. No Shopping Pátio Pinda, o bom velhinho aguarda as crianças para pedidos, fotos e abraços de terça a sábado, das 14h às 21h e das 14h às 20h nos domingos, próximo à loja Hering.

Fonte: Communicare

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Grupo AD e Shopping Jardim Oriente preparam Black Week com descontos de até 70%

Campanha entre 24 e 30 de novembro antecipa as compras de fim de ano e reforça movimento do varejo em segmentos como moda, acessórios, decoração e eletrônicos

O Shopping Jardim Oriente, administrado pelo Grupo AD, uma das maiores gestoras de centros comerciais do País, inicia sua operação de Black Week com projeção de elevado tráfego de consumidores ao longo dos três dias de campanha. Entre 24 e 30 de novembro, o empreendimento reúne descontos de até 70% em diversas categorias, estimulando a antecipação das compras de Natal e ampliando a atratividade para itens de moda, beleza, eletrônicos, brinquedos, decoração e produtos sazonais.

“A Black Week é um dos períodos mais relevantes do calendário do varejo e representa uma oportunidade estratégica tanto para os lojistas quanto para os consumidores. A força da campanha corporativa do Grupo AD potencializa o desempenho de vendas em toda a rede, impulsionando um importante fluxo de visitantes e a conversão nas lojas”, afirma Beth Andrade, Head de Marketing do Grupo AD.

A data marca também o início oficial da dinâmica natalina do shopping, que já está decorado e com ações promocionais em andamento. Dessa forma, quem busca ofertas encontra uma experiência integrada que combina economia, conveniência e lazer, consolidando o período como a principal porta de entrada para o consumo de fim de ano.

No Shopping Jardim Oriente, parte das ofertas pode ser encontrada em lojas como Lojas Americanas, Pernambucanas, C&A, Morana, Life Vivara, Oscar Calçados, Polo Play, Di Gaspi, Caedu, Hipermercado Shibata entre outras lojas com condições ampliadas para diferentes perfis de compra e tíquetes variados. E também na Praça de Alimentação, pratos selecionados com desconto.

“Além das promoções imperdíveis, o clima de Natal já toma conta do empreendimento, o que torna a experiência de compra ainda mais prazerosa. Nossa expectativa é de um aumento expressivo no movimento e de resultados muito positivos para nossos lojistas”, comenta Alexandre Balúgoli, gerente geral do Shopping Jardim Oriente.

Além de descontos da Black Week, os clientes poderão participar das Campanhas Natalinas, confira:

Um Carro Peugeot 208 e 20 Vales Compras

O Noel do Shopping Jardim Oriente quer dar um presentão para os consumidores. A cada R$250,00 em compras o cliente concorre a um carro 0km, Peugeot 208 e 20 vales compras de R$1.000,00 na loja Oscar Calçados. A Campanha Promocional de Natal vai de 12 de novembro de 2025 a 4 de janeiro de 2026, com sorteio no dia 5 janeiro de 2026. Outra boa notícia é que os números da sorte poderão valer em dobro em dias específicos: as segundas e quintas. Compras na loja Oscar Calçados, valem cupons em dobro todos os dias. A campanha promocional é válida para as trocas no balcão do shopping, no autoatendimento localizados em frente da loja C&A.

Confira o regulamento completo de participação no site

Campanha Hipermercado Shibata

Realizando compras no Hipermercado Shibata e cadastrando as notas fiscais no site do estabelecimento, os clientes concorrem a R$1,5 milhão em prêmios. A campanha vai até 7 de dezembro de 2025.

Shopping Jardim Oriente – Local: Rua Andorra, 500, Jd. América, São José dos Campos – SP. Estacionamento: GRATUITO.

Fonte: Solução Textual Assessoria

Coluna Propaganda & Arte

O Eleitor de Schrödinger: Por que sua opinião política talvez não exista até alguém perguntar

Por R. Guerra Cruz

O que um elétron e um eleitor indeciso têm em comum? Aparentemente, tudo. Na estranha e maravilhosa realidade da física quântica, existe um princípio chamado “Efeito do Observador”. De forma simplificada, ele diz que o ato de observar uma partícula subatômica altera seu comportamento. Um elétron pode se comportar como onda ou como partícula, e o que define isso é o experimento que montamos para observá-lo. A realidade, nesse nível, parece tímida: ela só se decide quando olhamos para ela.

Agora, respire fundo e troque o laboratório de física pelo cenário caótico de uma eleição. O que as pesquisas de opinião pública fazem? Elas tentam “medir” a intenção de voto, a aprovação de um governo ou a opinião sobre um tema polêmico. No entanto, assim como o físico que espia o elétron, o pesquisador, com sua prancheta (ou tablet), não está apenas tirando uma foto da realidade. Ele está, muitas vezes, ajudando a criá-la.

A opinião que nasce do questionário

Muitos teóricos de metodologia, como o sociólogo francês Pierre Bourdieu, foram categóricos ao afirmar que “a opinião pública não existe”. O que ele queria dizer com essa provocação? Que a maior parte das pessoas não passa o dia refletindo sobre a reforma tributária ou a política externa para o Mercosul. Vivemos nossas vidas, e nossas “opiniões” sobre esses temas são, na melhor das hipóteses, um nevoeiro de sentimentos, informações parciais e conversas de bar.

Aí chega o pesquisador e pergunta: “Em uma escala de 0 a 10, qual o seu grau de concordância com a nova política de juros do Banco Central?”.

Nesse exato momento, um universo de possibilidades colapsa em um único ponto. Você, que nunca havia pensado em “grau de concordância”, é forçado a criar uma opinião ali, na hora. Você busca no seu HD mental fragmentos de notícias, o comentário de um tio no grupo da família, a cara do ministro da economia… e pimba: “Acho que… 7”.

Parabéns, você acaba de participar da criação da “opinião pública”. Sua reflexão não existia um minuto antes. A pergunta não mediu uma opinião pré-existente; ela a invocou à existência.

A arte de induzir a realidade: pesquisas como armas

Se o simples ato de perguntar já altera a realidade, imagine quando a pergunta é desenhada para isso. Entramos no campo das perguntas tendenciosas (ou induzidas), a ferramenta quântica preferida de certos estrategistas políticos.

Compare estas duas perguntas:

“Você é a favor do candidato Fulano?”
“Você é a favor do candidato Fulano, que promete aumentar os investimentos em educação e saúde, ou do candidato Beltrano, cujas propostas podem levar a cortes no orçamento?”

A primeira pergunta tenta ser um observador neutro. A segunda é um observador que já chega com um martelo na mão, pronto para forçar a partícula-eleitor a se comportar de um jeito específico. A “experiência” muda porque o método de observação foi alterado. O resultado não reflete a opinião do entrevistado, mas a sua reação à moldura que lhe foi apresentada.

É por isso que diferentes institutos de pesquisa, usando metodologias distintas, podem chegar a resultados tão díspares.

Alguns usam amostras mais aleatórias, outros estratificam por renda e região, e alguns… bem, alguns parecem mais interessados em construir uma narrativa do que em medir a realidade.

A política no multiverso da opinião

A analogia com a física quântica não é apenas uma licença poética. Ela nos leva a uma conclusão vertiginosa sobre o nosso tempo. Se o ato de observar cria a realidade e vivemos na era da observação constante – com pesquisas diárias, trending topics, enquetes de Instagram e monitoramento em tempo real –, então a “opinião pública” nunca foi tão instável e multifacetada.

Ela não é mais uma fotografia, mas um filme frenético. Pior: um filme interativo onde os próprios cineastas (institutos de pesquisa, mídia, campanhas) alteram o roteiro enquanto filmam.

A grande revelação não é que as pesquisas erram. É que, talvez, elas não possam acertar por definição. Não existe uma “verdadeira” intenção de voto a ser descoberta, assim como não existe uma “verdadeira” posição do elétron antes de ser medido. O que existe é um campo de potencialidades, uma superposição de estados – o eleitor é, ao mesmo tempo, pró-candidato A, pró-candidato B e completamente desinteressado, tudo ao mesmo tempo. Ele é o Eleitor de Schrödinger.

A opinião só se materializa quando a “caixa” é aberta pela pergunta de um pesquisador. E, no instante seguinte, ela já pode ter voltado a ser uma nuvem de probabilidades.

Portanto, da próxima vez que você vir uma pesquisa de opinião, não a encare como um retrato da realidade, mas como o resultado de um experimento. Um experimento que, por sua própria natureza, nos diz mais sobre o observador e suas ferramentas do que sobre o objeto observado, esse misterioso e fascinante universo quântico que chamamos de “eleitorado”.