Experiência digital confiável pode ser obtida através do Edge Computing

São Paulo, SP 6/11/2020 –

A experiência do usuário sempre é afetada, direta ou indiretamente, por erros, pequenos ou devastadores, que ocorrem quando um sistema se mostra inoperante diante de um comando. O que pode ser considerada falha crítica dentro de determinada operação? Uma máquina com defeito? Falhas humanas?

Termos contemporâneos como customer experience (CX), internet das coisas (IoT) e transformação digital estão cada vez mais em evidência, por serem recursos intimamente relacionados à experiência digital dos consumidores e ao aumento de disponibilidade das operações. Isso resulta em mais incremento de faturamento ou receita para as companhias que atuam neste ramo.

“Nos últimos meses, inúmeras transformações ocorreram nas companhias tanto nas relações com os funcionários, quanto com os consumidores”, diz Kenia Paim, diretora de vendas de Secure Power da Schneider Electric. “Muitas dessas mudanças já eram previstas, entretanto não se imaginava a rapidez com que ocorreriam. Em meio a esse cenário foi possível perceber que alguns mercados já estão avançados o suficiente, enquanto, outros, necessitam de melhorias”.

Alguns exemplos marcantes dessa transição do analógico para o digital podem ser observados na relação do consumidor com o fornecedor a partir de seus canais de atendimento. O aprendizado de máquina está presente nos chatbots que utilizam inteligência artificial para criar uma comunicação efetiva em canais de relacionamento com o cliente, de forma cada vez mais aperfeiçoada e personalizada.

A telemedicina também já se concretiza como modalidade que envolve uma série de processos médicos realizados a distância, como telediagnóstico, teleconsulta e teleassistência.

Os sites de vendas estão cada vez mais “inteligentes”, com utilização dos mapas de calor, também conhecidos como mapas flutuantes ou mapas de cliques, que rastreiam os movimentos do mouse do cliente e, dessa forma, provêm informações precisas ao fornecedor sobre os produtos e serviços que atraem mais os clientes.

Edge computing

No início desta década, o tema “salvar dados na nuvem” estava em alta, era o boom de grandes data centers. Previa-se que, a partir de então, toda e qualquer aplicação seria processada num conjunto de servidores remotos, e a despesa desse armazenamento na cloud computing seria prevista como uma verba Opex para as empresas.

Cada um dos bilhões de dispositivos existentes gera grande quantidade de dados para ser processados, analisados e, por fim, utilizados para diversas finalidades. Então surge a questão: será que realmente todas as aplicações do mundo devem ser enviadas à nuvem?

“Problemas como limitações com largura de banda, latência, segurança e confiabilidade impedem que as decisões sejam tomadas de forma tão rápida quanto se espera nesse ambiente tecnológico”, diz Kenia. “Dependendo do tipo de informação gerada, as empresas não podem ter esses dados levados à nuvem sem um controle rígido, como regula a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)”, explica.

Diante dessa realidade, houve a percepção de que parte das aplicações precisaria ter seu processamento mais próximo do local de geração desses dados, ou na borda/beira (edge) – surge, então, a definição e o conceito de edge computing.

Essa tendência de descentralização no processamento das informações não é nada se for comparada ao que havia nos anos 1990 ou início dos anos 2000, em que todas as empresas possuíam data centers próprios com inúmeros servidores.  Agora, porém, um processamento de informações de forma híbrida se torna uma opção mais viável. Existem já alguns produtos no mercado que resolvem essas questões e garantem disponibilidade e eficiência para a aplicação, por menor que ela seja.

“Dentro de casa”

A capacidade de armazenamento e processamento dos equipamentos de TI pode ser considerada baixa, mas são essas instalações de tecnologia, vistas como de menor criticidade, que assumem a missão crítica de conservar e administrar os dados com segurança “dentro de casa”.

Ou seja, a minimização das falhas citadas acima que ocasionam má experiência do cliente passa a ser mais evidente quando se entende que a tecnologia está diretamente ligada ao negócio, ao meio de captação de receita, ao aumento da disponibilidade, tudo em prol da otimização da experiência do cliente.

Website: https://www.se.com/br/pt/

Hyundai segue como a marca mais procurada pelo público em setembro

5/11/2020 –

Modelo HB20, da empresa sul-coreana, ficou novamente no topo da lista dos consumidores, segundo o site da Digicarro

Aos poucos, o setor automotivo vem retomando o ritmo de vendas, após meses de recessão, em razão dos efeitos negativos causados pela pandemia do novo coronavírus.

Segundo dados da Fenabrave (Associação dos concessionários), com base nos resultados consolidados do Renavam, setembro foi o melhor mês para o setor em 2020. Mesmo com crescimento mensal ainda abaixo do que o registrado no ano passado (- 11%), no total, 198.792 veículos leves foram licenciados nesse período, representando mais 14,5% sobre agosto deste ano.

O modelo HB20 se manteve no topo da lista de preferência, de acordo com o portal da Digicarro. A alta na demanda pelo automóvel, com relação ao mês anterior, foi de 13,4%. Na sequência vem o Chevrolet Ônix (9,9%) e o Creta (6,7%), também da marca sul-coreana.

Seguindo na categoria SUV, o Kicks, da Nissan, teve maior procura pelos consumidores (6,1%). Já os modelos Honda Fit e T-cross, da Volkswagen, tiveram crescimento na popularidade de 4,4% e 4%, respectivamente. Entre os mais requisitados, no site do Digicarro, estão ainda o Ford Ka (3,9%), o Jeep Renegade (3,8%), o Fiat Argo (3,2%) e o Honda City (3%).

Victor Raful, CEO da Digicarro, ressalta o trabalho desenvolvido pela empresa. “O isolamento social acelerou o movimento da digitalização no país e mostrou que é possível negociar e fechar a compra de um carro zero quilômetro por meio de uma plataforma virtual. Este é o trabalho da Digicarro: mais conveniência, preço justo e segurança”, conclui.

Colinas Shopping estende horário de funcionamento

Centro de compras passa a funcionar de segunda a sábado, das 10h às 22h, e as praças de alimentação, das 11h às 22h, a partir do dia 13 de outubro

Com a atualização do decreto municipal, as lojas do Colinas Shopping, assim como as operações de serviço, passam a funcionar de segunda a sábado, das 10h às 22h, a partir do dia 13 de outubro. Já os restaurantes das praças de alimentação, passam a abrir das 11h às 22h, com capacidade limitada a 60%.

Todas as operações do shopping foram orientadas para cumprir as determinações sanitárias, que preveem a higienização de superfícies de toque, como máquinas de cartão, e a instalação de proteção de vidro ou policarbonato para separar os funcionários dos clientes, entre outras.

As praças de alimentação do Colinas Shopping foram organizadas para que os clientes respeitem os dois metros de distância entre as mesas, com atendimento limitado a 60% da capacidade máxima. Também está proibido o consumo nos balcões. Além disso, funcionários estão a postos para higienizar mesas e cadeiras após cada troca de cliente.

O Colinas Shopping também adota todas as diretrizes de segurança para funcionamento de centros comerciais orientadas pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), além de ter adotado ações adicionais, como controle de entrada e saída – por portas diferentes –, aferição de temperatura e uso de tapetes sanitizantes, entre outras.

Fonte: Cabana Press – Suzane Rodrigues Ferreira

Shopping recebe novas lojas

Buriti Shopping Guará abre novas lojas e amplia opções de compras e serviços

O Buriti Shopping Guará não para de aprimorar seu mix de lojas, trazendo novas marcas e, é claro, mais opções de compras e serviços para os clientes. Nos últimos dias, somando mais 293m² à área locada do shopping, novas operações foram inauguradas: a Jian Presentes, Ortobom, o Banco Sicoob e o Laboratório Oswaldo Cruz.

O Banco Sicoob e o Laboratório Oswaldo Cruz chegaram ao segundo piso do shopping, buscando oferecer aos clientes novos serviços. Assim, o cliente consegue maior facilidade em seu dia a dia, na segurança do Buriti Shopping Guará.

A loja Ortobom também entrou recentemente no mix de 115 lojas do shopping, trazendo colchões de alta qualidade e preço competitivo.

A Jian Presentes, localizada na praça de evento, apresenta uma loja completa, com várias opções de maquiagens, acessórios, papelaria, brinquedos e itens para decorar a sua casa!

E tem mais lojas vindo por aí: no dia 19 de setembro, o Buriti Shopping trará mais uma novidade aos seus clientes: a loja Moon Chic Acessórios fará sua inauguração. A Moon Chic, traz acessórios tendência do momento com preços acessíveis e atraentes, que farão a cabeça de muitas consumidoras.

E além disso, até o final do ano, novas lojas estão para chegar, entre elas, uma clínica dentária e estética, a Orthodents, uma Padaria, a RD Gráfica, a locadora de carros, Unidas e Go Juice, na praça de alimentação.

Fonte: Marketing Buriti Shopping