Colinas Shopping reforça drive-thru durante fase vermelha

Atendimento das lojas nesse sistema é diário, com entrega agendada das 10h às 21h, de segunda a sábado, e das 10h às 20h, aos domingos

Em cumprimento ao decreto municipal 18.717, de 15 de janeiro de 2021, o Colinas Shopping suspendeu temporariamente as atividades desde segunda-feira (18). Com isso, os serviços de drive-thru e delivery voltam a ter lugar de destaque na rotina dos lojistas, que passam a atender on-line e com sistema drive-thru de segunda a sábado, das 10h às 21h, e domingo, das 10h às 20h.

O serviço de drive-thru é iniciado pelo atendimento remoto – que pode ser via aplicativo WhatsApp, redes sociais ou e-commerce (o contato das lojas está disponível em www.colinasshopping.com.br). No atendimento, além de escolher o seu item para compra, o cliente combina data e horário da retirada do produto no Colinas Shopping.

Toda a operação respeita as normas e diretrizes de higiene especificadas pelas autoridades. Durante a retirada, os clientes têm 15 minutos de tolerância no estacionamento.

Para auxiliar os clientes e lojistas, o Colinas Shopping criou uma vitrine virtual, na qual é possível consultar produtos e preços das lojas, também no site do shopping.

A administração do Colinas Shopping também mantém um diálogo constante com lojistas, comunidade e autoridades públicas, a fim de atender e cooperar no combate à pandemia.

Serviços essenciais

Os serviços essenciais, como supermercado, lavanderia, farmácia e pet shop, permanecem abertos no Colinas Shopping para atender a população.

O supermercado Pão de Açúcar mantém seu funcionamento normal, de segunda a sábado, das 7h às 22h, e aos domingos, das 7h às 21h.

A farmácia Droga Raia, por sua vez, está aberta das 11h às 20h, de segunda a sábado, e aos domingos, das 13h às 20h. Já o petshop, de segunda a sábado, das 10h às 21h.

Por fim, a lavanderia Acqua Laundry funciona das 7h às 20h, de segunda a sábado.

Fonte: Cabana – Suzane Rodrigues Ferreira

Comunicação x Pandemia: O que aprendemos até agora

por Tatiana Lacaz

1) Quem sempre se preocupou em investir em comunicação e marketing saiu a frente: A presença no meio digital com um posicionamento ligado as tendências atuais, contribui para o fortalecimento da marca, fazendo com que ela não caia no esquecimento do público.

2) Mais do que nunca foi preciso ouvir o cliente com atenção: Ouvir o seu target é imprescindível para suprir as suas necessidades, em tempos de pandemia essa premissa ganhou ainda mais atenção. Novos hábitos tomaram conta do dia a dia de muitas pessoas e as marcas que souberam identificar o novo comportamento do consumidor, conseguiram criar estratégias mais assertivas.

3) O digital é uma tendência forte, mas não substitui o off-line: Tivemos que nos adaptar ao contexto do digital, seja para assistir aula, fazer curso ou comprar os itens que julgamos serem essenciais, apesar dos inúmeros esforços de algumas empresas, a relação no meio off-line ainda faz diferença. Para muitos, a presença e o contato físico, são importantes para um melhor aprendizado e desempenho.

4) Ofereça ao seu cliente uma experiência de compra completa: Saiba como realmente encantar o seu público, crie estratégias visando as etapas da jornada de compra do consumidor e esteja pronto para atendê-lo prontamente sempre que for preciso.

Manter o investimento em Marketing é a saída mais eficaz para driblar a crise. O contexto da pandemia acelerou o crescimento dos canais digitais, valorizou as experiências em tempo real, aumentou a criação de conteúdos interativos e fez com que as marcas se tornassem mais humanas e comprometidas com o seu público.

Transformação digital foi acelerada

Transformação digital que levaria anos foi acelerada em apenas 2 meses em razão da Covid-19, diz estudo ISG

Empresas desafiadas por mudanças repentinas nas compras, na cadeia de suprimentos e em outras áreas realizaram iniciativas digitais de longo prazo em poucos meses

A crise sanitária causada pela Covid-19 fez com que todas as empresas recolhessem seus planos de investimento e acelerassem seus projetos em transformação digital, tornando esse processo de digitalização uma realidade e não mais uma opção, aponta o relatório 2020 ISG Provider Lens ™ Digital Business – Solutions and Service Partners para o Brasil.

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De acordo com o estudo lançado nesta semana pela Information Services Group (ISG), líder global em pesquisa e consultoria em tecnologia, produzido e divulgado pela TGT Consult no Brasil, a pandemia e os lockdowns associados deixaram muitos segmentos de indústria lutando para sobreviver nos primeiros meses de 2020. Tendências emergentes rapidamente em resposta à crise, como a adoção de compras online e internet banking, além da adoção de plataformas de colaboração e videoconferência no local de trabalho, levaram as empresas a realizar em dois meses o que seriam projetos de digitalização de anos.

“O futuro exige mais automação, resiliência e colaboração virtual. Soluções e serviços de negócios digitais são essenciais para a maioria das empresas que buscam implementar novas tecnologias e formas de trabalho”, afirma o autor da pesquisa ISG e analista TGT Consult, Mauricio Ohtani.

Segundo o relatório ISG, os exemplos mais positivos são o campo da telemedicina, no qual milhares de pessoas receberam suporte imediato, e o setor do varejo, no qual muitas iniciativas de comércio eletrônico tiveram uma aceleração bastante considerável. As principais empresas brasileiras do varejo tiveram suas ações na bolsa de valores supervalorizadas com base em suas iniciativas digitais. Este cenário exigiu das empresas a busca por suporte em áreas como experiência do cliente, ciclo de vida do produto e cadeia de suprimentos, abrindo uma nova janela de oportunidades para as empresas que fornecem suporte para esse tipo de transformação digital.

“Este relatório mostra o quanto é relevante ter uma maturidade digital quando comparamos as empresas menos impactadas negativamente por conta da crise do coronavírus, com aquelas que ainda não se transformaram e quase sucumbiram diante do enorme desafio”, diz Mauricio Ohtani.

Em resposta, os provedores de serviços em digital business intensificaram suas estratégias de go-to-market, acelerando o lançamento de novas ofertas e expandindo seus portfólios. A crise também acelerou os fornecedores na adoção de métodos de desenvolvimento agile e DevOps, para atender às demandas atuais. Uma das operações mais afetadas em todo o mundo, a da cadeia de suprimentos, acelerou a transformação digital e a adoção de tecnologias avançadas, como inteligência artificial/aprendizado de máquina (AI/ML), automação de processos através de robôs (RPA), internet das coisas (IoT) e blockchain, mostrando que a COVID-19 se tornou o gatilho para transformar e melhorar a cadeia de valor. No entanto, o blockchain, ainda parece estar no começo da sua curva de maturidade no país, diz o estudo ISG.

O relatório 2020 ISG Provider Lens ™ Digital Business – Solutions and Service Partners para o Brasil avaliou as capacidades de 36 provedores em cinco quadrantes: Digital Business Consulting Services, Digital Customer Experience Services, Digital Product Lifecycle Services, Blockchain Services e Digital Supply Chain Transformation Services.

O relatório nomeou a Accenture e a IBM como líderes em todos os cinco quadrantes. BRQ, Stefanini e Wipro foram nomeadas líderes em quatro quadrantes e a Deal em três quadrantes. Capgemini, CI&T, Deloitte Digital, EY, Reply e Sonda aparecem como líderes em dois quadrantes, enquanto DXC Technology, ilegra, Infosys, Logicalis, PwC e Sinqia estão um quadrante cada.

Além disso, a T-Systems foi considerada como Rising Star – uma empresa com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em dois quadrantes. Everymind e Sonda aparecem como Rising Stars em um quadrante.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na BRQ, Deal e ilegra.

O relatório ISG Provider Lens™ Digital Workplace of the Future – Services & Solutions 2020 para o Brasil está disponível para os assinantes ou para compra através da TGT Consult.

Fonte: Mondoni Press

Estudo aponta 6 lições de CX para o varejo extraídas da pandemia

Com as datas comemorativas de fim de ano chegando, varejistas precisam saber como vender mais no cenário atual

Se há uma lição que a pandemia da Covid-19 tem apontado é a de que customer experience (CX) é essencial para o sucesso de uma marca, especialmente no varejo. Mesmo com a flexibilização da quarentena e distanciamento social em muitos lugares do mundo, o período de compras de fim de ano, que incluem datas como Black Friday e Natal, colocará à prova aquilo que as empresas aprenderam durante os períodos mais difíceis da crise.

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A Kantar realizou sua pesquisa CX+ com mais de 100 mil pessoas em 17 países para entender suas experiências com algumas das maiores marcas de varejo – locais e globais – e comparou essas respostas com dados de sua pesquisa Barômetro COVID-19 para identificar o que muda e o que fica em termos de tendências de CX.

Dentro da categoria, a empresa de pesquisa avaliou marcas de varejo geral, de supermercados e de moda, e com isso conseguiu extrair aprendizados que vão além da preparação para as vendas de fim de ano, mas também para lidar com um futuro pós-Covid.

“Antes da Covid-19, as marcas já não estavam entregando uma boa experiência. Com a chegada da pandemia, ela se tornou essencial para que os clientes fizessem negócios”, afirma Juliana Honda, líder de CX da Kantar. “Apenas 17% dos entrevistados acreditavam estar satisfeitos ou maravilhados com as experiências entregues por marcas de varejo geral, por exemplo.”

O trabalho dos funcionários também é parte essencial de uma boa experiência, e apenas 37% dos entrevistados pela Kantar achavam que os colaboradores das marcas de varejo geral estavam entregando uma excelente CX.

6 lições de CX para o varejo pós-pandemia:

1. Capacite os funcionários para atender os clientes

Longe da vista não significa fora da mente para os clientes e a pesquisa mostra que a frustração do consumidor no presencial pode ser tão alta quanto a falta de ajuda online imediata. Encontre maneiras de garantir que os clientes recebam a ajuda de que precisam.

2. Velocidade é importante

Os varejistas precisam trabalhar para ajudar as pessoas a controlar sua experiência em termos de tempo para não levar à frustração. O prazer exige certa eficiência, além de surpresas na navegação.

3. Flexibilidade de realização de comércio eletrônico

Os dados CX+ e da Kantar demonstram a importância de uma variedade de opções de atendimento no varejo para os clientes. Este é um atributo que o CX+ mostra ser mais desejado pelos consumidores do varejo geral em comparação aos de moda ou alimentos. Essa necessidade da disponibilização de um e-commerce integrado aos outros canais se fortaleceu durante a pandemia.

4. Revisite a promessa da sua marca

As marcas começaram a delimitar um território ético e político claro antes da pandemia com campanhas, como o apoio da Nike a Colin Kaepernick. Mas o movimento #MeToo, Black Lives Matter e atividades relacionadas à pandemia esmaeceram a linha entre a autoridade comercial e cívica que torna este território desconhecido. Cada vez mais as marcas deverão tomar posição em questões pertinentes à consciência coletiva. Determinar como exemplificar o propósito e os valores na promessa da marca de uma forma que atenda às necessidades emocionais, sociais e funcionais modernas será fundamental para os varejistas no futuro.

5. Repense radicalmente a experiência na loja

A experiência na loja do futuro está configurada para mudar drasticamente, tanto como resultado das mudanças para o online quanto nas atitudes do consumidor. Varejistas cujas portas permaneceram abertas foram forçados a enfrentar uma situação de “fazer ou morrer” para continuar a servir o público. No processo, eles perceberam como sua organização realmente pode ser ágil e como os clientes são receptivos às mudanças e ávidos por novos serviços.

Os varejistas que foram forçados a fechar devem aprender com aqueles que passaram por testes de resistência e inovaram para sobreviver. A experiência na loja e o papel dos funcionários continuarão a evoluir. O desejo do cliente por funcionários que tragam uma ótima experiência na loja não desaparecerá, então os varejistas precisarão descobrir como incentivar uma interação social significativa, mesmo à distância.

6. Reinvente a experiência omnichannel

As empresas que carregam um DNA mais ágil usaram a pandemia como uma oportunidade de reinvenção, mas devem continuar a expandir os limites. À medida que as atitudes e o comportamento do consumidor evoluem e o panorama do consumo se transforma após a pandemia, a importância da experiência omnichannel continuará a crescer. Embora a pandemia tenha impulsionado a inovação no espaço online, com os varejistas aprendendo a fornecer serviços offline e online com eficácia, um ambiente omnichannel verdadeiramente combinado surgirá em um futuro próximo. Este será um em que a Realidade Aumentada e a Realidade Virtual e outras tecnologias ajudarão os varejistas a oferecer experiências ricas em conteúdos e sensoriais nesses espaços. Mas os varejistas que oferecem excelência CX omnichannel são aqueles que pensam criticamente sobre como a tecnologia pode aprimorar a experiência humana.

“Compreender onde e como fornecer produtos, serviços e experiências que beneficiam os clientes da melhor maneira exigirá pesquisas e reavaliações contínuas”, diz Juliana.

Sobre o CX+

O CX + é uma solução que mede a lacuna entre a promessa da marca e a experiência do cliente. Ele revela aprendizagens de CX específicas da categoria e fornece pontos de discussão, por meio de liderança inovadora da classe. Em 2020, foram realizadas entrevistas com mais de 100 mil pessoas em 17 países para entender suas experiências com algumas das maiores marcas de varejo – locais e globais – e comparou essas respostas com dados de sua pesquisa Barômetro COVID-19.

Fonte: Tamer Comunicação – Karina Rodrigues