Taxa de penetração das redes sociais na América Latina é de 66%

Dados apontam que o Instagram é a rede preferida dos brasileiros e que o número de usuários aumentou em 230%

Dar aquela “olhadela” nos aplicativos sociais durante as folgas do dia já virou rotina. Por isso, o Cuponation, plataforma de descontos online, reuniu os melhores dados sobre o Instagram – que é uma das redes sociais mais utilizadas.

O Statista, portal online de estatísticas, revelou um levantamento feito este ano sobre a taxa de penetração das redes sociais em regiões do mundo todo. No ranking, a penetração das mídias sociais na América Latina ficou em 3º lugar, com cerca de 66% da região usufruindo dos apps do gênero.

Surpreendentemente, a Ásia Oriental e a América do Norte disputam o primeiro lugar da lista, com 70% de inserção das redes nas regiões. O segundo lugar ficou com o Norte da Ásia, com 67%. Por último ficou a África Central, com apenas 7% da população utilizando esse tipo de serviço de comunicação. A taxa da média global ficou em 45%.

Uma segunda pesquisa também feita pelo Statista registrou que em janeiro de 2019 o Instagram, em conjunto com a ferramenta Stories, já havia conquistado 500 milhões de usuários ativos diariamente pelo mundo. Ao comparar este número com o último dado levantado em junho de 2018, em que o número de usuários alcançava 450 milhões, o aumento é de 11,11%.

Entretanto, se compararmos o começo de 2019 com o mesmo período do ano de 2017 (na qual o número de usuários era de 150 milhões), verificamos que em apenas 2 anos a rede social cresceu e ganhou visibilidade em mais de 230%.

O portal ainda divulgou em abril deste ano que os maiores públicos do Instagram são Estados Unidos, Brasil e índia. Em confirmação com este dado, o Statista revela o Instagram é a mídia preferida pelos brasileiros.

O relatório Digital In 2018 já havia publicado que o brasileiro está entre os dois primeiros países no ranking da população que fica mais tempo nas redes sociais, sendo em média mais de 3h e meia por dia.

O Cuponation estimou, em um estudo feito no meio deste ano com 329 jovens brasileiros de classe média com idade entre 18 e 25 anos, que estes costumam passar cerca de 1h30 por dia apenas no Instagram.

No entanto, o aumento de usuários do aplicativo não se dá apenas por causa dos jovens, pois é preciso ressaltar que a mídia social está inovando com novidades para o mercado. Depois de perceber que a forma mais rápida de chegar ao público é por meio das redes sociais, o lojista agora faz sua própria loja online – idéia que agrada à equipe do Instagram, que apoiando o lojista e o consumidor/usuário se beneficia com a tráfego da rede e uma possível monetização.

Hoje em dia, até mesmo marcas como Amaro, Renner, C&A, Zara, entre outras, já possuem um perfil de venda na rede mesmo tendo o próprio site como plataforma oficial. “A ideia é lançarmos, também, campanhas publicitárias destinadas ao público final, inclusive com a realização de eventos”, afirma Beatriz Bottesi, country marketing manager do Instagram no Brasil, em entrevista para o UOL.

Fonte: Cuponation – Giovanna Rebelatto

Pesquisa indica otimismo para o Natal

ACIT realiza pesquisa sobre expectativa dos comerciantes para o período do natal

A Associação Comercial e Industrial de Taubaté (ACIT) realizou uma pesquisa para saber expectativa dos empresários sobre as vendas no período do natal.

Grande parte da pesquisa foi respondida por gerentes dos estabelecimentos, ou seja, as pessoas que estão à frente da equipe e da administração do comércio.

Os lojistas estão otimistas quanto às vendas e 57,4% dos entrevistados acredita que será “Melhor” que o ano de 2018, enquanto 6,2% acreditam que será “Muito melhor”. Dos que acreditam que será “Pior”, foram registrados apenas 7,4%. É pertinente observar que 5,4% não souberam responder.

Quando perguntados sobre as compras e o estoque de produtos para o período, ou seja, o volume de mercadoria encomendada para o Natal de 2019 em relação ao ano passado, a maioria dos empresários (58,5%) respondeu que deve ser “Maior”, 24,4% “Igual”, 7,0% “Menor” e 4,7% “Muito maior”. Observa-se que nenhum empresário respondeu que será “Muito menor”. A soma das proporções de “Muito maior” com “Maior” (63,2%) é bem mais alta que a soma das proporções de “Menor” com “Muito menor” (7,0%), um outro ponto que aponta o otimismo para as vendas esse ano.

Quanto ao valor do ticket médio dos presentes, não foi observada uma grande mudança. Os lojistas acreditam que o consumidor continua se mostrando cauteloso e conservador quanto aos gastos. Isso porque a maioria (36,4%) disse esperar que o consumidor gaste um valor médio entre “R$ 50,01 a R$ 100,00”, 21,3% entre “R$ 100,01 a R$ 150,00” e apenas 6,2% acredita que o gasto em presentes será entre “R$ 300,01 a R$ 400,00”.

Os empresários ainda foram questionados sobre a possibilidade de contratações temporárias, uma das grandes expectativas por parte da população que busca uma oportunidade de recolocação nesse período. Entre os pesquisados, 51,9% responderam “Sim”, 46,1% disseram “Não” e 1,9% “Não souberam responder”.

Entre os que responderam “Sim”, a maior parte (36,8%) respondeu que pretende contratar “Dois” empregados temporários, 26,5% “Três”, 16,2% “Apenas um”, 9,6% “Quatro”, e 8,1% disseram “Cinco” temporários. O restante não soube responder (2,2%) ou não responderam (0,7%).

Ao final, todos os dados da pesquisa apontam para um comportamento mais otimista por parte dos comerciantes da cidade de Taubaté, que esperam que o Natal, que é considerado o melhor período de vendas do ano, seja ainda melhor nesse em 2019.

O estudo foi realizado pela Fundação de Apoio à Pesquisa, Tecnologia e Inovação da Universidade de Taubaté (FAPETI) a pedido da ACIT. Aconteceu entre os dias 11 e 19 de novembro de 2019, ou seja, no período pré natalino. Foram visitados 258 estabelecimentos comerciais que realizam vendas de possíveis presentes na região central da cidade, sendo a maior parte composta por lojas de roupas, calçados e acessórios. A pesquisa aponta uma margem de erro de 5 pontos percentuais para mais ou para menos e um nível de confiança de 95%.

Fonte: Assessoria de Imprensa ACIT

Vendas devem crescer na Black Friday deste ano

Black Friday: vendas no varejo devem crescer 18% este ano

Expectativa é da Abcomm e dados da Klooks, plataforma de big data especializada em inteligência financeira corporativa, confirmam crescimento no ano passado: 9 das 10 maiores varejistas registraram aumento

Apesar do momento de recessão que vivemos, as expectativas para a Black Friday são animadoras para o varejo: a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm) projeta crescimento de 18% de vendas na data em relação ao resultado de 2018. Dados da Klooks – plataforma de big data especializada em inteligência financeira corporativa – demonstram que 9 das 10 maiores varejistas do país registraram crescimento no ano passado.

Esta é a 9ª edição do evento no país e, ao longo dos anos, a aderência do público e as vendas subiram vertiginosamente. No ano passado, a sexta-feira mais esperada do ano cresceu 23% em relação a 2017, movimentando cerca de R$2,6 bilhões.

Segundo o fundador da Klooks, Alexandre Abu-jamra, a Black Friday se tornou um importante termômetro para as vendas de fim de ano. “A data, a cada ano que passa, mostra sua importância para o desenvolvimento nacional, mas ao mesmo tempo aponta a necessidade de planejamento para atender o aumento da demanda”, destaca Alexandre.

O panorama que aponta Abu-jamra é baseado no trabalho da Klooks, que utiliza inteligência artificial e machine learning para mapear, reunir e analisar demonstrativos financeiros de capital fechado, transformando-os em relatórios inteligentes. Com mais de 30 mil empresas em seu banco de dados, a startup tem a maior base de demonstrativos financeiros do país e possui clientes que são referência no mercado, como Standard & Poor’s, Moody’s Analytics, Lexis Nexis, entre outras.

“A Klooks é um grande catálogo de demonstrativos financeiros de empresas privadas. Usamos nossas ferramentas para fornecer dados mais atualizados, padronizados e relevantes para ajudar na tomada de decisão de nossos clientes”, destaca.

Fonte: Agência No Ar – Andréa Camilo

Dias das Crianças anima comércio de São José dos Campos

Pesquisa ACI/Unitau revela que 63% dos consumidores da cidade vão às compras neste Dia das Crianças, um salto em relação ao índice de 2018



Uma boa notícia para a criançada de São José dos Campos: este Dia das Crianças será de presentes e mais presentes.

Isso é o que mostra a mais recente pesquisa sobre tendências de consumo, feita pela Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos em parceria com a Universidade de Taubaté, por intermédio da Fapeti (Fundação de Apoio à Pesquisa, Tecnologia e Inovação). Realizado entre 17 e 20 de setembro, o levantamento aponta a tendência de compras para o Dia das Crianças, 12 de outubro. A pesquisa ouviu 333 pessoas em polos comerciais da cidade: Calçadão da Rua 7, rua 15 de Novembro e os shoppings CenterVale, Colinas e Vale Sul. O levantamento tem uma margem de erro de 5 pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa ACI/Unitau mostra que 63,3% dos consumidores pretendem comprar presentes neste Dia das Crianças, um salto em relação a 2018, quando o índice ficou na faixa de 51,2%. Outra boa notícia para a criançada: os brinquedos estão em alta. Segundo os números do levantamento, 58,3% dos consumidores planejam comprar brinquedos, contra 50,3% no ano passado. As outras preferências são roupas (24,7%), livros (5,7%), eletrônicos (5,3%) e calçados (3,8%).

“Além dessa boa notícia para as crianças, a pesquisa ACI/Unitau mostra também uma retomada da economia, que afeta diretamente o ânimo do consumidor de São José dos Campos” – disse o presidente da ACI, Humberto Dutra.

O levantamento aponta também que o tíquete médio de compras deve ficar na faixa de R$ 50 a R$ 200 (62,9%) e que os consumidores pretendem fazer as suas compras à vista (81,2%), usando dinheiro ou cartão de débito. Em 2018, a compra à vista foi feita por 67,8% dos consumidores. Outros dados da pesquisam mostram uma predileção dos consumidores por lojas físicas (90,7%) e por pesquisar preços antes de fazer suas compras (49,7%).

Fonte: Matéria Consultoria&Mídia – Nathalia Barcelos