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Comunicação assertiva é forte aliada no atendimento ao cliente

Publicado em 22 de novembro de 2022 por josuebrazil
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Por Glaucia Hora*

Atualmente ouvimos falar muito sobre como oferecer uma experiência inesquecível durante todo o seu processo de compra no comércio eletrônico. Esse tema ganhou os holofotes desde que a pandemia foi anunciada no país, e o consumo digital virou opção prática e rápida para os brasileiros, impulsionando o mercado de varejo online.

E se antes toda a comunicação entre empresa e cliente era realizada por telefone ou e-mail, hoje, existem diversos tipos de soluções tecnológicas, como por exemplo, o chatbot, para agilizar as etapas e garantir um serviço muito mais eficiente. Neste processo todo, além de contar com aliados eletrônicos, devemos lembrar da importância da comunicação – não somente para conquistar novos clientes, mas também para fidelizar aqueles que já tiveram algum tipo de contato com a sua marca.

Por isso, estabelecer uma comunicação assertiva com o público é capaz de interferir positivamente na agilidade e qualidade das atividades oferecidas. Esta comunicação consiste na habilidade de expressar mensagens, ideias e opiniões de forma clara e direta, sem deixar a gentileza e cortesia de lado. Aqui, a finalidade é manter um diálogo objetivo e encontrar a melhor maneira de solucionar a questão. Além disso, empresas que têm a comunicação assertiva na sua cultura evitam atritos desnecessários e, com isso, geram credibilidade para a empresa mantendo os clientes na sua cartela de contatos. Um estudo da Super Office mostrou que atrair um novo comprador pode custar de cinco a 25 vezes mais do que manter um usuário atual.

Então você se pergunta: “mas como colocar em prática?”. Bom, o primeiro passo é treinar sua equipe sobre as exigências e habilidades necessárias para que todos possam praticar esta comunicação. Com o tempo, o time de atendimento passará a ter uma escuta ativa para compreender melhor cada situação, além de atender com empatia, especialmente em situações indesejadas – é muito bom poder contar com alguém para nos ajudar de maneira humanizada, não é mesmo?. Nestes casos, também cria-se uma cultura de agilidade e eficiência na resolução de problemas pautadas em clareza, consistência e gentileza. Para atendimentos online via canais de mensageria, como WhatsApp ou Instagram, tenha frases prontas, mas que também possam ser adaptadas, para garantir velocidade no contato e estabelecer um canal aberto de diálogo.

E agora, está pronto para estabelecer uma conversa certeira e transparente? Lembre-se que no futuro o atendimento ao cliente não será mais visto como um centro de custo, mas sim como um centro de lucro. Portanto, a comunicação assertiva será parte fundamental na criação de relacionamentos duradouros.

*Glaucia Hora é profissional de marketing com experiência em empresas de tecnologia B2B (SaaS & Fintech) com conhecimento avançado em brand awareness, digital, mídia publicitária, mídia social, geração de leads, campanhas de marketing, relações públicas, atendimento ao cliente e eventos.

Publicado em Artigo | Com a tag atendimento, atendimento ao cliente, comunicação, comunicação assertiva, consumo digital, diálogo, experiência inesquecível, marketing, Mkt.Digital, negócios, público, vendas | Deixe uma resposta

Coluna “Discutindo a relação…”

Publicado em 15 de julho de 2022 por josuebrazil
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A propaganda mudou! Como assim?

Até pouco tempo a propaganda, assim como quase toda a comunicação, era uma via de mão única. Os veículos de comunicação e as marcas (marketing e propaganda) falavam e o público ouvia/assistia/lia. Era a chamada audiência passiva.

 

A partir dos anos 1990 o cenário começou a mudar. O pouco virou muito. E passamos a ter ao invés de poucos canais de comunicação muitos pontos de contato, ao invés de poucos produtos/marcas/serviços muitos produtos/marcas/serviços.

Surgiram novos veículos de comunicação, com destaque para a TV paga e a Internet. Com o desenvolvimento e expansão da internet a comunicação deixa de ser de mão única. A chegada das redes sociais impôs definitivamente o diálogo na comunicação das marcas. Não somos mais espectadores/leitores/telespectadores passivos. Cada pessoa passou a ser um canal.

A propaganda sempre tratou da Comunicação mercadológica, da persuasão e informação. Da construção de imagem de marca. De gerar diferenciação! Entretanto, no cenário atual o bem mais importante é a atenção das pessoas. Está claro e posto que muita informação/comunicação = menos atenção e que o cenário de múltiplos pontos de contato com as pessoas gera uma atenção bastante fragmentada.

E, dentro deste cenário e como já tratei em ocasiões anteriores aqui, comunicação puxada passa a ser mais importante que a comunicação empurrada. Ou seja, o público vê o que quer, na hora que quer, onde quer e do jeito (plataforma/meio/veículo) que quer!

O sucesso dos streamings prova isso.

Então, todo mundo que lida com a tal da propaganda passa a enfrentar novos desafios:

  • Planejar, criar e implementar propaganda para pessoas que não querem ver propaganda (ou pelo menos não querem ter seu conteúdo interrompido por ela);
  • Capturar e reter a atenção das pessoas;
  • Lidar com novas tecnologias e com números;
  • Pensar o uso de múltiplos canais de maneira totalmente integrada e alinhada aos objetivos e propósitos da marca.

Na esteira disso tudo surgem novas funções, novos cargos, novas áreas para atuar. Tem muito mais coisas bacanas pra fazer. Bora lá aprender a fazer mais e melhor!

 

Publicado em Artigo | Com a tag audiência passiva, comunicação, comunicação empurrada, comunicação puxada, diálogo, internet, marketing, meios, plataformas, propaganda, publicidade, Tv paga, veículos, via de mão dupla | Deixe uma resposta

Não basta ter presença

Publicado em 9 de setembro de 2019 por josuebrazil
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Presença, estágios de presença e diálogos

por Josué Brazil

Definitivamente estamos em uma era de total diálogo entre pessoas e marcas. A horizontalidade trazida pelas redes sociais estabeleceu isso de modo claro e irrevogável.

Gerd Altmann por Pixabay

Portanto, ter uma presença planejada, estratégica e bem construída em redes sociais é fundamental. Ou seja, atualmente não basta estar presente. É como afirmou Victor Baptista, fundador do Marketagem:

“Ter presença significa público engajado, conteúdo relevante e conexão com o propósito do negócio (empresa).”

Em relação também a questão da presença,Jan Rezab, CEO e co-fundador da Socialbakers, empresa de análise de dados nas redes sociais, afirma que atualmente há três estágios de maturação corporativa nas redes sociais:

– Early Stage;

– Socially Devoted;

– Socially Native

No Early Stage as marcas começam a ouvir seus seguidores, publicam textos e imagens simples e têm relatórios baseados no número de seguidores ou alcance dos posts. ë um estágio inicial ou de entrada.

Já no Socially Devoted as empresas implantam uma espécie de social care, investem na produção de conteúdo diferente para cada rede, engajam fãs com anúncios pagos (patrocinados) e vão mais fundo nas análises, com a interpretação, inclusive, dos movimentos dos concorrentes. Pode ser considerado um estágio intermediário.

E, por último, temos o Socially Native, estágio em que estão as companhias mais maduras na utilização das redes sociais. As plataformas são integradas à estratégia de negócios, com o envolvimento de todas as áreas da empresa na utilização dos canais. Geralmente há uma unidade responsável por centralizar e executar as ações. E o monitoramento e a análise de dados são totalmente voltados para objetivos de negócios e atendimento aos consumidores.

Gerd Altmann por Pixabay

Voltando para a questão do diálogo, esse elemento essencial para as marcas, Marcio Oliveira deixou claro em uma palestra que acompanhei em 2016 (na época ele estava atuando na LewLara TBWA) que a comunicação para as marcas está sendo definida muito como se define uma pauta jornalistica. Ou seja, o conteúdo de marca se define de modo bastante próximo ao trabalho editorial e de publisher.

Nesse sentido e ainda segundo o Marcio, a dica é aproveitar o que já é assunto, aquilo que já gera buzz e desenvolver conteúdos para marcas para as quais você profissional de comunicação trabalha.

Em suma: para estar presente de maneira adequada nas redes sociais é necessário qualidade de conteúdo e aposta constante na construção de diálogos constantes com o público, com as pessoas.

Publicado em Artigo | Com a tag comunicação, diálogo, digital, estratégia, internet, marketing, mídias sociais, Mkt.Digital, negócios, planejamento, presença, propaganda, redes sociais | Deixe uma resposta

A questão da confiança no marketing

Publicado em 17 de outubro de 2017 por josuebrazil
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Pessoas, empresas e a confiança no marketing

por Leonardo Barci

Como administrador de formação e profissional de marketing por profissão, posso dizer que às vezes não é fácil ocupar este lugar. Pesquisas informais sobre confiança, colocam o marqueteiro abaixo de políticos. (Em inglês o termo marqueteiro é até melhor – Marketeer). E é duro chegarmos a esse ponto, quando a indústria da comunicação responde no Brasil por mais de 3% do PIB. E destaco que o número não é recente.

Será que é o profissional de marketing quem não caminha bem ou serão as empresas e as pessoas (funcionários, parceiros e clientes) que querem, cada um a seu tempo, ‘tirar alguma vantagem’? Afinal, o profissional de marketing deveria apenas refletir a realidade de Quem é a empresa, do Como e O Que ela faz. Trabalhando nessa área, descobri que qualquer absurdo, quando bem redigido, pode parecer uma verdade quase absoluta. Alguns exemplos?

Reza a lenda que no início do uso do e-mail marketing, incluir um simples texto no final da mensagem permitia a qualquer um ‘invadir’ a caixa postal alheia com junk mail. Bem, quem já está há algum tempo no mercado, sabe que isso era de fato somente uma lenda urbana.

Dia desses comentei com meu filho que em determinado programa, o saudoso Jô Soares compartilhou, indignado, a informação de que havia uma leitura coletiva de que pessoas obesas são engraçadas. Por algum motivo desconhecido isso até pode ser verdade, em alguns casos, mas o fato é que meu filho ficou com isso na cabeça. Algum tempo depois ele me tomou de assalto com a seguinte frase: “Pai, busquei sobre o assunto e, segundo uma recente pesquisa de Harvard, pessoas obesas, isto é, aquelas que estão pelo menos 30% acima do peso médio da população, costumam ser na ordem de 70% a 80% mais engraçadas do que uma pessoa fora desta estatura. ”

Com palavras tão elaboradas e uma instituição de respeito como fonte, por um momento cheguei a pensar que a tal pesquisa realmente existisse. Foi aí que percebi que palavras e imagens são o equivalente a armas e que podem produzir algo bom ou ferir. Inadvertidamente, temos formado nas universidades, até então, profissionais de marketing aptos a propagar e a comunicar quase nada sobre dialogar com seus clientes.

Indo um pouco mais fundo, descobri que esta é hoje uma carência humana e não apenas mérito das empresas e dos marqueteiros. Provocar empatia é, no fundo, tão difícil quanto aprender matemática ou língua portuguesa. Pode-se até ter facilidade com qualquer um destes conteúdos, mas sem estudo e prática, não há muita evolução. Estamos, como marqueteiros, tentando arrastar o Relacionamento com Clientes para uma via de mão única. Se você prestar a atenção, praticamente todas as empresas com uma área mínima de marketing, ouvem as redes sociais e no máximo fazem uma gracinha para sinalizar ao cliente que estão ouvindo. Poucas, porém, dialogam com seus clientes.

Esse ouvir e ‘sinalizar que ouviu’, porém, é o embrião do relacionamento. O verdadeiro relacionamento vai além deste simples trejeito. Sim, é desafiador querer falar de relacionamento quando os dois lados têm sua parcela de responsabilidade. Pela empresa, fala-se mais do que realmente será cumprido. Por parte do cliente, inadimplência, infidelidade e falta de reconhecimento de que a empresa contribui para atender suas necessidades.

Sim, as relações entre empresas e clientes andam desgastadas e sim, o profissional de marketing tende a ser o porta voz das ‘boas novas’. Em uma relação doente, todavia, há de haver um voto de confiança de pelo menos um dos lados. A confiança se deposita, não se saca! Confiança não significa, entretanto, complacência. Depositar confiança significa que surgiu uma nova oportunidade de criar uma boa relação entre empresa e cliente. Julgar erros e acertos do passado deveria servir apenas como aprendizado, não como arma de julgamento.

Não, este não é um texto para tentar livrar os bons e maus marqueteiros de erros e acertos do passado, mas apenas sinaliza que se dentro de nossa profissão não compreendermos o ‘bem’ ou o ‘mal’ que causamos aos nossos clientes, então pouco pode ser feito a respeito de um relacionamento sadio.

Leonardo Barci CEO da youDb, blogueiro da Exame.com, autor do livro “Além do Lucro – Tocando o invisível no Relacionamento Empresa-Cliente” e co-autor do livro “Mind The Gap – Porque o Relacionamento com Clientes vem antes do Marketing”

Fonte: Parceria 6 – Cristiane Del Gaudio

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